Um estudo de est&aacute;gio avan&ccedil;ado, feito pela &nbsp;farmac&ecirc;utica brit&acirc;nica AstraZeneca, mostra que a terapia de anticorpos desenvolvida pela empresa atingiu o objetivo principal de evitar a Covid-19. O an&uacute;ncio foi feito nesta sexta-feira (20/8).

Os resultados colocam a farmac&ecirc;utica a caminho de poder oferecer uma alternativa a pessoas com sistemas imunol&oacute;gicos debilitados. A empresa disse que o coquetel de dois tipos de anticorpos, descobertos inicialmente pelo Centro M&eacute;dico da Universidade Vanderbilt, nos Estados Unidos, diminuiu em 77% o risco de desenvolvimento de covid-19 sintom&aacute;tica.

Ainda conforme a AstraZeneca, mais de 75% dos participantes tinham problemas cr&ocirc;nicos, incluindo alguns ligados a uma rea&ccedil;&atilde;o imunol&oacute;gica reduzida &agrave; vacina&ccedil;&atilde;o. Os resultados causam al&iacute;vio para a farmac&ecirc;utica, que em junho relatou que um teste de est&aacute;gio avan&ccedil;ado menor n&atilde;o forneceu ind&iacute;cios de que o coquetel de anticorpos, conhecido por ora como AZD7442, protegia pessoas que tiveram contato com infectado pelo novo coronav&iacute;rus.&nbsp;

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/coronavirus/noticia/coronavirus/queiroga-diz-que-aplicacao-da-3a-dose-da-vacina-contra-a-covid-depende-do-avanco-da-2a-dose" target="_blank">Queiroga diz que aplica&ccedil;&atilde;o da 3&ordf; dose da vacina contra a Covid depende do avan&ccedil;o da 2&ordf; dose</a>

<a href="https://www.aratuon.com.br/categorias/coronavirus/" target="_blank">Acompanhe&nbsp;todas as not&iacute;cias sobre o novo coronav&iacute;rus</a>.

&zwnj;Acompanhe nossas transmiss&otilde;es ao vivo e conte&uacute;dos exclusivos no&nbsp;<a href="http://www.aratuon.com.br/aovivo" target="_blank">www.aratuon.com.br/aovivo</a>. Nos mande uma mensagem pelo WhatsApp: (71) 99986-0003.

A Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria (Anvisa) aprovou, nesta quinta-feira (13/5), o uso emergencial de um novo coquetel de anticorpos para o tratamento de pacientes com Covid-19. A &aacute;rea t&eacute;cnica do &oacute;rg&atilde;o e os diretores avaliaram que o uso combinado dos medicamentos Banlanivimabe e Etesevimabe, da empresa Eli Lilly do Brasil, traz benef&iacute;cios para os est&aacute;gios iniciais da doen&ccedil;a, ainda que permane&ccedil;am algumas incerteza.

O objetivo do coquetel &eacute; neutralizar o v&iacute;rus, antes que ele entre na c&eacute;lula. Conforme a an&aacute;lise da Anvisa, os medicamentos combinados tem maior potencial de efic&aacute;cia e podem reduzir em at&eacute; 70% a incid&ecirc;ncia da Covid-19. Tal efic&aacute;cia se daria em pacientes que ainda n&atilde;o tenham evolu&iacute;do para quadro grave e tenham alto risco de progress&atilde;o.

A orienta&ccedil;&atilde;o, segundo a Anvisa, &eacute; que a aplica&ccedil;&atilde;o do coquetel seja feita em hospitais, por conta da estrutura dispon&iacute;vel e dos profissionais que realizam o procedimento. O &oacute;rg&atilde;o, no entanto, n&atilde;o indica o uso dos rem&eacute;dios para pacientes com casos graves da doen&ccedil;a, j&aacute; que os medicamentos podem piorar o quadro.

O uso emergencial do coquetel foi autorizado por 12 meses, para aplica&ccedil;&atilde;o em adultos. O tempo de espera para uso dos rem&eacute;dios, ap&oacute;s aberto, n&atilde;o pode ser superior a 24 horas em ambiente refrigerado e sete horas em temperatura ambiente. Os medicamentos tamb&eacute;m n&atilde;o poder&atilde;o ser comercializados.

&ldquo;Durante a emerg&ecirc;ncia de sa&uacute;de p&uacute;blica, a autoriza&ccedil;&atilde;o emergencial &eacute; instrumento regulat&oacute;rio para fomentar tempestivamente op&ccedil;&otilde;es terap&ecirc;uticas mesmo em face de um produto em desenvolvimento cl&iacute;nico&rdquo;, explicou a diretora Meiruze Freitas.&nbsp;

O diretor Alex Campos tamb&eacute;m esclareceu que &ldquo;a&nbsp;partir dos dados apresentados, os benef&iacute;cios conhecidos e potenciais dos medicamentos quando utilizados em uso emergencial superam os seus riscos.&quot; O uso do grupo de medicamentos dever&aacute; ser monitorado pela Anvisa.&nbsp;

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/coronavirus/noticia/coronavirus/fiocruz-alerta-que-incidencia-de-covid-19-mantem-patamar-elevado" target="_blank">Fiocruz alerta que incid&ecirc;ncia de Covid-19 mant&eacute;m patamar elevado</a>

<a href="https://www.aratuon.com.br/categorias/coronavirus/" target="_blank">Acompanhe&nbsp;todas as not&iacute;cias sobre o novo coronav&iacute;rus</a>.

&zwnj;Acompanhe nossas transmiss&otilde;es ao vivo e conte&uacute;dos exclusivos no&nbsp;<a href="http://www.aratuon.com.br/aovivo" target="_blank">www.aratuon.com.br/aovivo</a>. Nos mande uma mensagem pelo WhatsApp: (71) 99986-0003.

A biofarmac&ecirc;utica norte-americana Immunome anunciou nesta segunda-feira (26/4) que o <a href="https://aratuon.com.br/coronavirus/noticia/coronavirus/anvisa-aprova-uso-de-coquetel-de-medicamentos-contra-covid-19" target="_blank">coquetel de anticorpos desenvolvido para tratamento da Covid-19</a> conseguiu neutralizar variantes da doen&ccedil;a surgidos no Brasil, no Reino Unido, na &Aacute;frica do Sul e na Calif&oacute;rnia (EUA) em testes pr&eacute;-cl&iacute;nicos.

Em&nbsp;comunicado, a Immunome afirmou que planeja entrar com pedido de investiga&ccedil;&atilde;o regulat&oacute;ria sobre o coquetel entre o fim do segundo trimestre e o in&iacute;cio do terceiro trimestre deste ano.

O coquetel cont&eacute;m tr&ecirc;s anticorpos monoclonais que se ligam a regi&otilde;es n&atilde;o sobrepostas da prote&iacute;na spike com afinidade picomolar. Os anticorpos exibem efeitos combinat&oacute;rios in vitro contra m&uacute;ltiplas variantes do SARS-CoV-2, incluindo aquelas que exibem tanto o aumento da transmiss&atilde;o nos Estados Unidos quanto a resist&ecirc;ncia &agrave; terap&ecirc;utica atual com anticorpos e vacinas. Em resumo, os anticorpos da Immunome demonstraram ser eficazes contra o atual SARS-CoV-2 e suas variantes.

Dois dos tr&ecirc;s anticorpos selecionados se ligam a &aacute;reas da prote&iacute;na Spike que podem ser resistentes &agrave; mudan&ccedil;a evolutiva. Al&eacute;m da neutraliza&ccedil;&atilde;o viral, os anticorpos tamb&eacute;m demonstraram mecanismos adicionais in vitro que podem ser relevantes na depura&ccedil;&atilde;o viral.

&ldquo;Simplificando, os resultados pr&eacute;-cl&iacute;nicos que compartilhamos hoje testemunham a capacidade do nosso mecanismo de descoberta de identificar rapidamente anticorpos poderosos e raros para inclus&atilde;o em nosso coquetel de anticorpos IMM-BCP-01&rdquo;, disse Purnanand Sarma, presidente e CEO da Immunome em um comunicado.

<a href="https://www.aratuon.com.br/categorias/coronavirus/" target="_blank">Acompanhe&nbsp;todas as not&iacute;cias sobre o novo coronav&iacute;rus</a>.

&zwnj;Acompanhe nossas transmiss&otilde;es ao vivo e conte&uacute;dos exclusivos no&nbsp;<a href="http://www.aratuon.com.br/aovivo" target="_blank">www.aratuon.com.br/aovivo</a>. Nos mande uma mensagem pelo WhatsApp: (71) 99986-0003.

Tudo sobre: coquetel

Estudo mostra que terapia de anticorpos da AstraZeneca reduz infecções sintomáticas de Covid-19 em 77%

Anvisa aprova uso emergencial de coquetel de anticorpos no tratamento contra a Covid-19

Novo tratamento com coquetel de anticorpos neutraliza variantes do coronavírus em teste pré-clínico