Mesmo de volta aos gramados, o atacante Neymar Jr. não deve ser chamado para atuar nos dois últimos jogos da Seleção Brasileira programados para o final do ano e válidos pelas eliminatórias para a Copa do Mundo 2026. As partidas são contra a Venezuela, dia 14/11 em Maturín, e contra o Uruguai, no dia 19 do mesmo mês em Salvador.

Segundo informações do canal ESPN, integrantes da comissão técnica do Brasil tem dúvidas sobre a presença de Neymar nestes dois confrontos, usando como justificativa a baixa minutagem de jogos desde o seu retorno, além da logística envolvendo o deslocamento do atleta da Ásia até a América do Sul. 

A decisão final será confirmada apenas na próxima sexta-feira (1/11), no anúncio dos convocados para os dois jogos da temporada 2025. 

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A seleção brasileira tem mais um compromisso pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026. Desta vez o compromisso será diante do Paraguai, a partir das 21h30 (horário de Brasília) desta terça-feira (10/9) no estádio Defensores del Chaco, em Assunção.

Ocupando a 4ª posição da classificação com 10 pontos, a expectativa é que a equipe de Dorival Júnior não encontre dificuldades, mesmo fora de casa, diante de um adversário que goleou por 4 a 1 em junho, durante a disputa da última edição da Copa América, realizada nos Estados Unidos.

A expectativa é que o Brasil tenha uma atuação melhor do que a da última sexta-feira, oportunidade na qual bateu o Equador por 1 a 0 no estádio Couto Pereira, em Curitiba, graças a um gol do atacante Rodrygo. Para isto o técnico Dorival Júnior deve realizar uma mudança importante na escalação inicial, a entrada do centroavante Endrick no lugar do ponta Luiz Henrique.

Desta forma a seleção brasileira deve iniciar o confronto com a seguinte formação: Alisson; Danilo, Marquinhos, Gabriel Magalhães e Guilherme Arana; André, Bruno Guimarães e Lucas Paquetá; Rodrygo, Endrick e Vinicius Júnior.

“Percebo uma evolução como equipe, não em qualidade de espetáculo. Como equipe, estamos fortes na retomada de bola, na volta depois da perda e em quando o adversário troca dois, três passes e esboça uma transição. Como equipe, acredito que tenhamos evoluído, faltam detalhes perto da área adversária, uma opção mais confiável, jogada individual, detalhes que são fundamentais”, declarou Dorival Júnior em entrevista coletiva concedida na última segunda-feira (9/9).

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O técnico italiano Carlo Ancelotti, atualmente à frente do Real Madrid, ainda não confirmou se vai mesmo comandar a Seleção Brasileira a partir de julho de 2024, quando já estará dispensado do time espanhol. Porém, nesta quarta-feira (11/10), durante uma homenagem da Universidade de Parma ao treinador, o reitor da instituição afirmou que o técnico irá assumir a seleção do Brasil no ano que vem.
"Em 2024, uma aventura extraordinária está a espera de Carlo, que para muitos treinadores seria simplesmente um sonho: o banco da Seleção Brasileira. O primeiro estrangeiro a dirigir a equipe nos últimos 60 anos, o quarto em toda a história. A admiração que sentimos é geral e vai além de qualquer equipe", disse o reitor Paolo Andrei.
Antes mesmo da confirmação, a CBF já esperava uma resposta positiva de Ancelotti, favorito do presidente Ednaldo Rodrigues para a sucessão de Tite. A expectativa da entidade é que, quando contrato do italiano com o Real Madri chegar ao fim, em julho de 2024, o treinador irá assinar o documento que o dará o título de técnico da Seleção Brasileira até a Copa do Mundo de 2026.
Até que Ancelotti assuma o posto, a seleção fica sob o comando de Fernando Diniz, que acumula a função com seu trabalho no Fluminense.

Enquanto a bola segue rolando na Copa do Mundo do Catar, o pr&oacute;ximo Mundial, que ser&aacute; realizado em 2026 em conjunto por M&eacute;xico, Estados Unidos e Canad&aacute;, ainda n&atilde;o tem formato definido. A competi&ccedil;&atilde;o ser&aacute; a primeira da hist&oacute;ria a ter 48 sele&ccedil;&otilde;es.

A informa&ccedil;&atilde;o foi divulgada no &uacute;ltimo s&aacute;bado (3/12) pelo chefe do departamento de desenvolvimento de futebol da Fifa, Ars&egrave;ne Wenger, durante entrevista coletiva em Doha. A informa&ccedil;&atilde;o foi divulgada pelo site ge.globo.

&ldquo;Nesta Copa do Mundo com 48 sele&ccedil;&otilde;es, o formato ainda n&atilde;o est&aacute; decidido. Podem ser 16 grupos com tr&ecirc;s times, podem ser 12 grupos com quatro times cada um, ou talvez dividir em dois lados com 24 times. Quem vai decidir isso &eacute; o Conselho [da Fifa] no ano que vem&rdquo;, afirmou o dirigente franc&ecirc;s.

Quando anunciou o incha&ccedil;o da Copa do Mundo &ndash; de 32 para 48 times &ndash; em janeiro de 2017, a Fifa divulgou que o torneio seria dividido em 16 grupos com tr&ecirc;s sele&ccedil;&otilde;es. E as duas melhores de cada chave avan&ccedil;ariam para um mata-mata com 32 classificados.

A proposta esbarrou em cr&iacute;ticas por conta da possibilidade de estimular um comportamento defensivo na maioria dos times. Al&eacute;m disso, o n&uacute;mero &iacute;mpar de times em cada grupo poderia permitir &quot;resultados de conveni&ecirc;ncia&quot; nas &uacute;ltimas rodadas.

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