Uma pesquisa aponta que os brasileiros t&ecirc;m acreditado bastante nas dicas de sa&uacute;de que recebem apenas pelas redes sociais: 38% disse acreditar ser confi&aacute;vel o que recebe por aplicativos de mensagens instant&acirc;neas, como WhatsApp, Telegram e Messenger, e 36% disse ser confi&aacute;vel no conte&uacute;do das redes sociais como Facebook, Instagram e Twitter.

O levantamento do Instituto Ipsos, a pedido da Sanofi, descobriu ainda que 50% das pessoas entrevistadas j&aacute; adotaram algum h&aacute;bito ou tratamento com base em informa&ccedil;&otilde;es que n&atilde;o vieram de profissionais de sa&uacute;de. A pesquisa &eacute; in&eacute;dita, feita com 1.500 respondentes de todas as regi&otilde;es do pa&iacute;s para avaliar como os brasileiros relacionam os h&aacute;bitos de sa&uacute;de com o c&acirc;ncer e de que forma se informam a respeito do tema. A margem de erro do estudo &eacute; de 2,5 pontos percentuais.

Ainda conforme os dados, as principais fontes de informa&ccedil;&otilde;es sobre sa&uacute;de s&atilde;o os m&eacute;dicos (55%) e a internet (54%), apontadas na pergunta que permitia respostas m&uacute;ltiplas. Por sorte, apesar de figurar entre as duas principais fontes de informa&ccedil;&atilde;o sobre sa&uacute;de, a internet ficou em oitavo no ranking de n&iacute;vel de confian&ccedil;a do p&uacute;blico, atr&aacute;s apenas dos aplicativos de mensagens instant&acirc;neas e das redes sociais, os dois &uacute;ltimos colocados.&nbsp;

Ou seja, mesmo entre os menos confi&aacute;veis, a internet &eacute; um forte ve&iacute;culo de comunica&ccedil;&atilde;o para o p&uacute;blico, inclusive para a confer&ecirc;ncia de informa&ccedil;&otilde;es. Ao serem questionados se checavam a veracidade do que recebiam sobre sa&uacute;de, 63% responderam que &quot;sim&quot;, 32% que &quot;&agrave;s vezes&quot; e 5% que &quot;n&atilde;o checam&quot;.&nbsp;

Al&eacute;m disso, 62% disseram perguntar a algum profissional de sa&uacute;de e 49% pesquisam justamente em sites de busca.&nbsp;

CONFIAN&Ccedil;A NA OMS

Por outro lado, os &oacute;rg&atilde;os de sa&uacute;de oficiais como Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de (MS) e Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de (OMS) apareceram com uma &oacute;tima coloca&ccedil;&atilde;o no ranking de confi&aacute;veis. Cerca 43% dos participantes disse se informar pelo MS e 36% pela OMS, que ocuparam o terceiro e o primeiro lugar no ranking de n&iacute;vel de confian&ccedil;a, respectivamente. Outros 37% tamb&eacute;m disseram que usam o MS para checagem do que recebem sobre sa&uacute;de.

Em segundo lugar na listagem de confiabilidade, com 89% das respostas, est&atilde;o os m&eacute;dicos.

CONFIRA

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A Black Friday ser&aacute; nesta sexta-feira (22/11) e muitos consumidores j&aacute; est&atilde;o fazendo a listinha do que comprar - mas, para n&atilde;o cair em d&iacute;vidas, a data est&aacute; recebendo um tratamento especial dos servi&ccedil;os de controle e monitoramento da Serasa em 2022. O <a href="http://centraldablackfriday.com.br" target="_blank">Central da Black Serasa</a> &eacute; gratuito e permite que os brasileiros curtam o per&iacute;odo de pre&ccedil;os baixos de forma segura, evitando golpes e armadilhas que costumam prejudicar a temporada de ofertas especiais.

&ldquo;Infelizmente, os crimes virtuais est&atilde;o cada vez mais comuns e engenhosos, pois os criminosos fazem sites bem parecidos com os oficiais&rdquo;, lembra Clara Aguiar, especialista da Serasa que sugere muita aten&ccedil;&atilde;o &ldquo;ao clicar em links para efetuar compras no per&iacute;odo&rdquo;. A proposta da Central da Black &eacute; &ldquo;reunir essas ferramentas em um s&oacute; lugar para facilitar a vida dos consumidores&rdquo;.

As quatro principais ferramentas disponibilizadas pela Central da Black s&atilde;o:

&bull; Verificador de URL em parceria com o dfndr security, da CyberLabs, ferramenta brasileira de ciberseguran&ccedil;a mais usada no mundo. Aqui &eacute; poss&iacute;vel copiar e colar o link de qualquer site para conferir se &eacute; seguro antes de fechar uma compra.

&bull; Duas consultas gratuitas de CPF e CPNJ de terceiros, normalmente oferecido por R$35, a partir do Serasa Voc&ecirc; Consulta. Agora, o consumidor poder&aacute; realizar at&eacute; duas buscas sem custos na nova funcionalidade. A ferramenta &eacute; utilizada para verificar o status e a regulariza&ccedil;&atilde;o de prestadores de servi&ccedil;o ou empresas, como uma forma de garantir a seguran&ccedil;a antes da contrata&ccedil;&atilde;o. Caso exista alguma irregularidade, a informa&ccedil;&atilde;o ser&aacute; identificada no momento da pesquisa.

&bull; Relat&oacute;rio gratuito das empresas que consultaram o CPF do consumidor: a partir do documento, o consumidor ter&aacute; acesso ao detalhamento de consultas ao CPF e CNPJ dos &uacute;ltimos dois anos, al&eacute;m das empresas dispon&iacute;veis em seu nome. Caso n&atilde;o esteja tentando um empr&eacute;stimo e essas informa&ccedil;&otilde;es estejam sendo consultadas, &eacute; preciso ficar alerta a poss&iacute;veis fraudes, j&aacute; que podem retratar tentativas de golpe com dados pessoais.

&bull; Relat&oacute;rio gratuito dos dados vazados na DarkWeb, normalmente oferecido aos assinantes do Serasa Premium, estar&aacute; dispon&iacute;vel a todos os consumidores gratuitamente. Ser&aacute; poss&iacute;vel consultar um CPF, endere&ccedil;o de e-mail e n&uacute;mero do celular e saber, na hora, se esses dados se encontram na Dark Web. 
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