Ap&oacute;s o an&uacute;ncio na &uacute;ltima segunda-feira (4/10) de que ser&aacute; candidato a deputado federal no pr&oacute;ximo ano, o ex-comandante-geral da Pol&iacute;cia Militar, coronel Anselmo Brand&atilde;o, garante que n&atilde;o sabe por qual partido se filiar&aacute; para tentar uma das vagas na C&acirc;mara.

Ele, no entanto, explica que possui prefer&ecirc;ncias. &ldquo;Eu estou procurando um partido que n&atilde;o polarize, um partido de centro&rdquo;, adiantou, em entrevista ao Aratu On.&nbsp;&ldquo;Desde que comecei a campanha, j&aacute; estava conversando com v&aacute;rios partidos. Ainda n&atilde;o defini&rdquo;, acrescentou o oficial, que comandou a corpora&ccedil;&atilde;o entre 2014 e 2021.&nbsp;

Brand&atilde;o n&atilde;o pontuou com quais partidos conversou. Contudo, postagens feitas nas redes sociais&nbsp;registram encontros&nbsp;com atores pol&iacute;ticos de diferentes partidos. Desde fevereiro, quando passou para a reserva remunerada da PM, ele se reuniu com pessoas ligadas a partidos como PT, PSD, MDB, PP, PL e PDT.

Na agenda do coronel, foram publicizados encontros com nomes como o senador Jaques Wagner (PT), o senador Otto Alencar (PSD), o presidente da C&acirc;mara de Salvador, Geraldo Jr. (MDB), o vice-governador Jo&atilde;o Le&atilde;o (PP), e prefeitos de cidades do interior, como Augusto Castro (PSD), de Itabuna, Mar&atilde;o (PSD), de Ilh&eacute;us.

Houve visitas tamb&eacute;m aos deputados estaduais Roberto Carlos (PDT) e Z&oacute; Lima (PCdoB).

AN&Uacute;NCIO OFICIAL

A divulga&ccedil;&atilde;o da pr&eacute;-candidatura foi divulgada por Brand&atilde;o na &uacute;ltima segunda-feira em entrevista &agrave; R&aacute;dio Metr&oacute;pole.

&quot;Eu estou aqui nesse momento para informar aos ouvintes, a sociedade baiana, que estou me habilitando a concorrer uma vaga no Congresso Nacional, estou me candidatando a deputado federal. Defendendo esse sistema de defesa social, todas as Pol&iacute;cias: Militar, Civil, Corpo de Bombeiros, Penal, Guarda Municipal, Minist&eacute;rio P&uacute;blico, a Justi&ccedil;a&quot;.

Comandante-geral da PM durante seis anos do governo Rui Costa (PT), ele deixou o cargo em fevereiro deste ano para dar lugar ao coronel Paulo Coutinho.&nbsp;

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