Uma m&atilde;e viveu momentos de desespero e indigna&ccedil;&atilde;o na manh&atilde; de s&aacute;bado (8), em Sim&otilde;es Filho, na Regi&atilde;o Metropolitana de Salvador. Seu filho de 4 anos precisou defecar na roupa ap&oacute;s ser impedido de usar o banheiro de uma loja de roupas no Centro da cidade.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/2739f83f-4a96-4c33-9f89-ec279a4c5602.png?width=987&amp;height=551" alt="Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o internet">
O caso veio &agrave; tona atrav&eacute;s de um v&iacute;deo que circula nas redes sociais. Nele, a mulher relata, aos prantos, que pediu &agrave;s atendentes da loja Maria Bonita para que o filho usasse o banheiro, mas teve o pedido negado sob a justificativa de que o sanit&aacute;rio era exclusivo para funcion&aacute;rios.
Diante da negativa, a m&atilde;e tentou encontrar um banheiro p&uacute;blico, mas a crian&ccedil;a n&atilde;o conseguiu esperar e acabou fazendo as necessidades na roupa.
&ldquo;Ele fez coc&ocirc; na roupa, precisei dar banho nele no meio da rua. Ele o tempo todo falando &lsquo;m&atilde;e, todo mundo t&aacute; vendo meu piupiu&rsquo;. Isso &eacute; um absurdo&rdquo;, desabafou a mulher, visivelmente abalada.
<h2><video controls="controls" width="600" height="300"><source src="https://adm.aratuon.com.br/assets/77cddcbb-f8e8-4ac6-87de-f16051ff82ff" type="video/mp4"></video></h2>
O epis&oacute;dio gerou revolta nas redes sociais, com internautas questionando a falta de empatia por parte do estabelecimento.&nbsp;

A partir desta sexta-feira (1/11), a Caixa Econômica Federal implementa novas regras para financiamentos imobiliários com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). Entre as principais mudanças, está a elevação do valor de entrada exigido dos compradores de imóveis.

A partir de agora, a Caixa financiará a compra ou construção de imóveis cujo valor total seja de até R$ 1,5 milhão. Além disso, os clientes não poderão ter outros financiamentos habitacionais ativos no banco.

Até o final de outubro, não havia limites para os financiamentos realizados com o sistema de poupança, e os clientes podiam ter múltiplos contratos em aberto com a Caixa. Os financiamentos que usam recursos do FGTS sempre foram restritos a apenas um contrato ativo por cliente.

As novas regras também afetam as cotas de financiamento. No modelo do Sistema de Amortização Constante (SAC), o limite de financiamento cairá de 80% para 70% do valor do imóvel.

Por exemplo: para um imóvel avaliado em R$ 800 mil, a Caixa financiará até R$ 560 mil, o que significa que o comprador precisará desembolsar R$ 240 mil de entrada.

Já no sistema Price, o percentual financiado cai de 70% para 50%. Nesse mesmo imóvel de R$ 800 mil, a nova regra permitirá que apenas R$ 400 mil sejam financiados, obrigando o comprador a apresentar uma entrada de R$ 400 mil.

As alterações nas cotas de financiamento e o limite de R$ 1,5 milhão não se aplicam às unidades habitacionais vinculadas a empreendimentos já financiados pela Caixa, cujas condições permanecerão as mesmas.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cidade/2024-11-01/estudantes-vao-contar-com-operacao-especial-do-transporte-publico-para-o-enem-em-salvador/">Estudantes vão contar com operação especial do transporte público para o Enem em Salvador</a>

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Um homem disfarçado de cliente furtou um celular em um mercadinho no bairro do Matatu de Brotas, em Salvador, nesta quarta-feira (30/11). A ação foi registrada pelas câmeras de segurança do local.

Nas imagens, é possível ver o suspeito observando atentamente o movimento do mercadinho até encontrar o momento ideal para agir. Enquanto interage com os funcionários, ele ensaia a abordagem. Em um instante de distração, ele aproveita para pegar o celular que estava no balcão. Após o furto, o homem deixou o estabelecimento sem levantar suspeitas.

VEJA IMAGENS: 
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VÍDEO: Homem se passa por cliente e furta celular em mercadinho no Matatu de Brotas<a href="https://t.co/BEuprgd1b5">https://t.co/BEuprgd1b5</a> <a href="https://t.co/QPWLSPrshN">pic.twitter.com/QPWLSPrshN</a>
— Aratu On (@aratuonline) <a href="https://twitter.com/aratuonline/status/1851711566737002734?ref_src=twsrc%5Etfw">October 30, 2024</a></blockquote>
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Uma funcionária da rede de restaurantes Burger King foi desligada após uma ofensa colocada em um pedido no drive-thru. Em 26 de outubro, uma cliente, ao conferir seu pedido, notou que havia sido identificada no sistema com a expressão "debmental", em vez de seu nome.

A imagem foi compartilhada nas redes sociais e gerou repercussão. Segundo o cupom fiscal, o caso aconteceu na unidade da Avenida Jacu-Pêssego, em Itaquera, na Zona Leste de São Paulo.

Em nota, a empresa confirmou o ocorrido e, após uma investigação interna, a colaboradora envolvida foi desligada imediatamente. A rede de fast food disse ainda "não tolerar esse tipo de comportamento" e que irá reforçar o treinamento interno para que situações semelhantes não voltem a acontecer.

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Uma cliente, identificada como Catiane Cruz dos Santos, denunciou ter sido acusada de roubo no supermercado Mercantil Atacado, na avenida San Martin, em Salvador, no último sábado (7/9), enquanto estava saindo com as compras, após ter realizado o pagamento. As filhas delas, uma dela de apenas 5 anos, presenciaram a cena.
De acordo com Catiane, ela foi abordada por uma mulher, que trabalha como segurança no estabelecimento. A funcionária explicou que, através do rádio comunicador, foi informado que a cliente havia colocado um creme de cabelo na sacola.
“Fiquei assustada. Foi um choque para mim. A segurança abriu e viu que não tinha creme. Imediatamente, liguei para o 190 e solicitei uma viatura”, contou a vítima.
A cliente foi levada pela equipe da 9ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM), para registrar a importunação na Central de Flagrantes da Polícia Civil, nos Barris.
Em nota, o Mercantil disse que lamenta a experiência relatada pela cliente e informa que está apurando a situação, pois não compactua com nenhum tipo de ação ou comportamento que possa ser ou parecer um ato de discriminação e racismo: "A rede preza pelo respeito integral a todas as pessoas que frequentam suas unidades e reforçará as orientações junto ao time”.
Veja matéria completa abaixo:
https://www.youtube.com/watch?v=URxSRErhJA4

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Um motorista por aplicativo, identificado como Eduardo José Andrade Lopes, foi agredido por uma passageira, na noite desta última terça-feira (27/8), após finalizar a viagem antes do destino final da cliente, por causa de uma demora de mais de 10 minutos durante uma parada solicitada no aplicativo.
De acordo com a denúncia, a passageira solicitou uma viagem no Hospital da Bahia, no bairro da Pituba, em Salvador, e colocou uma parada em um estabelecimento na Avenida Luís Viana Filho. Chegando no local, a mulher desceu do carro e demorou mais de 10 minutos para retornar, sendo que o tempo de espera estimado pelo aplicativo é de até cinco minutos.
Com a demora, o motorista finalizou a viagem e seguiu para atender outra solicitação. Minutos depois, a passageira entrou em contato com o homem informando que, dentro do carro, havia uma mochila. Ao retornar para entregar a bolsa, o motorista foi agredido com um soco na boca.
Em nota, a Polícia Militar, que foi acionada por testemunhas que estavam no local, informou que identificou as partes envolvidas, e as encaminhou para o registro da ocorrência junto à Polícia Civil. O caso foi registrado como lesão corporal dolosa e a passageira passou por exame de corpo de delito.
Por conta da agressão, o motorista precisou ser levado para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da região, para receber os primeiros socorros. O homem teve um ferimento nos lábios.
O Sindicato dos Motoristas por aplicativo se pronunciou sobre o caso, lamentando a situação e pedindo providências para situações como essa que, segundo o sindicato, tem se tornando constantes.
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Michelly Santana Silva, que é garota de programa, denunciou um homem que contratou seus serviços na madrugada do último sábado (24/8), mas se recusou a fazer o pagamento. Após a denúncia, ela e o suspeito foram encaminhados a 12ª Delegacia Territorial, em Itapuã.
Em entrevista concedida ao programa Alô Juca, da TV Aratu, Michelly contou que teria acertado o programa com o homem, que não teve a identidade divulgada. Entretanto, o valor de R$ 1.500, segundo a denunciante, não foi pago.
Ainda segundo informações concedidas ao apresentador Marcelo Castro, o cliente, que é funcionário público, teria utilizado o veículo de serviço para ir até o motel. Confira a reportagem na íntegra:
<iframe title="Garota tomou quebrança: ela acusa homem que usou carro do governo" src="https://www.youtube.com/embed/Jh8ZF401pP8" width="914" height="514" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
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Uma pizzaria por delivery de Camaragibe, na Região Metropolitana do Recife, passou por uma situação inusitada nas últimas semanas. Uma cliente, que não teve o nome divulgado, falsificou comprovantes de transferências via Pix para comer pizzas de graça. O golpe durou pouco mais de uma semana e a mulher ainda se passou por morta para escapar.
O caso foi descoberto após o dono do estabelecimento, que também não teve o nome divulgado, ir ao banco e perceber que a quantia de dinheiro não estava correta. O proprietário acionou a polícia, que apura o caso de estelionato. O prejuízo passa dos R$ 800
As conversas com a golpista foram guardadas pelo dono da pizzaria. Em pouco mais de uma semana, foram seis compras, mas a mulher alegava que não conseguia pagar pelo sistema on-line. Com isso, enviava os comprovantes das transferências via Pix pelo WhatsApp.
Estranhando os pedidos constantes, o comerciante investigou e constatou que  a jovem nunca repassou o dinheiro para a conta da pizzaria e que usava comprovantes falsos. Após tentar contato, o proprietário também descobriu uma nota de falecimento que ela forjou, após dizer que tinha sofrido um acidente de moto.
Em nota, a Polícia Civil afirmou que instaurou um inquérito por estelionato e fraude. Arrependida, a cliente afirmou que mudou de cidade após sofrer ameaças e que pretende pagar o que deve.  O dono da pizzaria, porém, afirmou que ainda não foi procurado pela cliente.
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Na manhã desta quarta-feira (9/5), uma cafeteria localizada na cidade de Irecê, na região Norte da Bahia, foi alvo de um assalto um tanto peculiar. Disfarçado de cliente, um homem entrou no local e, inicialmente, pediu um salgado.
As imagens da câmera de segurança do estabelecimento mostram a cena em que suspeito, que esperava a entrega do pedido, sacou uma arma e rendeu os funcionários do local. Neste momento, uma cliente estava dentro na cafeteria.
O homem levou celulares, objetos de valor e todo o dinheiro que estava no caixa. Confira as imagens:
[video width="566" height="270" mp4="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2024/05/ssstwitter.com_1715268514005.mp4"][/video]
Após a ação, o assaltante fugiu de táxi.
O Aratu On entrou contato com a Polícia Militar, porém, até a publicação desta matéria, não foram fornecidas informações sobre o incidente ou início das investigações.
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Você sabe quais são os seus direitos ao fazer uma compra? Sabia que pode se arrepender do que comprou e fazer uma troca, ou devolvê-lo, sem custos, em até sete dias?
Na sexta-feira (15/9) é comemorado o Dia do Cliente, uma data que costuma ter muitas ofertas para os consumidores. Pensando nisso, os advogados Archimedes Pedreira Franco e Paulo André Mettig Rocha, do escritório Pedreira Franco e Advogados Associados, especialistas em direito do consumidor, listaram quatro direitos que você precisa saber para não ser lesado na hora da compra. Confira:
1 - DIREITO AO ARREPENDIMENTO
Segundo Archimedes, a lei autoriza o direito de arrependimento apenas quando as compras forem realizadas fora do estabelecimento físico do fornecedor, sendo que a desistência da compra pode ocorrer sem qualquer motivo especial. “Esse direito é assegurado pelo artigo 49 do CDC [Código de Defesa do Consumidor] e nele consta que o cliente tem um prazo de sete dias após assinatura do contrato, recebimento ou aquisição do produto e/ou serviço, para se arrepender de uma compra e devolver o que foi adquirido, sem custos e sem necessidade de justificar o motivo”, diz o advogado.
2 - VÍCIO DO PRODUTO
O artigo 18 do Código de Defesa do Consumidor estabelece que se o vício de um produto não for sanado em até trinta dias, o consumidor poderá escolher entre a substituição do produto por outro perfeito, a restituição imediata do valor que foi pago, de forma atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos, ou mesmo o abatimento proporcional do preço. “Se o vício do produto for estético e não impactar no seu funcionamento, o estabelecimento pode sinalizar ao consumidor, aplicar descontos e vendê-lo. A informação deverá ser registrada na nota fiscal e não será possível exigir, neste caso, a correção do defeito no prazo de 30 dias, já que a opção do abatimento proporcional do preço foi escolhida de forma prévia”, destaca Paulo André.
3 - GARANTIA LEGAL DO PRODUTO
Outro direito que o consumidor tem é a garantia dos produtos comprados, sejam eles bem duráveis ou não. “A lei prevê a garantia de 90 dias para produtos duráveis, como celulares e eletrodomésticos, e de 30 dias para bens não duráveis, que podemos exemplificar com alimentos. O Artigo 50 do CDC é claro em afirmar que a garantia contratual eventualmente fornecida é complementar à legal e será conferida mediante termo escrito. Elas são diferentes, entretanto, da chamada “garantia estendida”, que é uma espécie de seguro que prevê a reparação do consumidor em caso de ocorrência do sinistro previsto na apólice”, ressalta Paulo André.
4 - CUMPRIMENTO DE OFERTA OU PUBLICIDADE
A recusa, pelo fornecedor, de cumprimento de oferta, apresentação ou publicidade, autoriza o consumidor a escolher uma entre três opções concedidas por lei. “Segundo o Código de Defesa do Consumidor, em seu artigo 35, o cliente poderá exigir o cumprimento forçado da oferta ou publicidade, aceitar o recebimento de outro produto ou serviço equivalente, ou até mesmo rescindir o contrato, receber o dinheiro pago de forma atualizada, com possibilidade de requerer na justiça uma indenização por perdas e danos”, esclarece Archimedes.
COMO RECLAMAR
Diante de um direito lesado, os especialistas recomendam reclamar diretamente com o setor de atendimento ao cliente do fornecedor ou na loja que vendeu o produto. Caso a situação não seja solucionada de forma administrativa, o consumidor poderá procurar um órgão de defesa do consumidor, a exemplo do Procon e Codecon, registrar uma queixa no "Reclame aqui" ou mesmo procurar um advogado de sua confiança para avaliar a possibilidade de ajuizar uma ação indenizatória, onde poderá, inclusive, tratar de eventuais danos morais suportados em decorrência do fato.
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