Um empres&aacute;rio matou quatro pessoas da pr&oacute;pria fam&iacute;lia e cometeu suic&iacute;dio na manh&atilde; desta quarta-feira (27/4) em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Oct&aacute;vio Driemeyer J&uacute;nior, de 44 anos, matou o filho adolescente de 14 anos, a mulher de 45 anos, a m&atilde;e dele, de 79 anos, e a sogra, de 81.&nbsp;

De acordo com o comandante do 1&ordm; Batalh&atilde;o da Pol&iacute;cia Militar (BPM), tenente-coronel Eduardo Michel, o zelador do condom&iacute;nio informou ter ouvido os disparos por volta das 8h da manh&atilde;. Os corpos foram encontrados em tr&ecirc;s c&ocirc;modos no segundo dos tr&ecirc;s andares da casa, e, pela forma como estavam, acredita-se que estavam dormindo no momento do crime. Em um dos quartos estavam os corpos das duas idosas, no outro, o da esposa do autor e, no &uacute;ltimo, o do autor e o do filho adolescente.

Os policiais encontraram tamb&eacute;m o corpo de Oct&aacute;vio sobre uma das armas - todos os disparos foram feitos por uma espingarda de calibre 12 e, al&eacute;m dessa, outra espingarda similar tamb&eacute;m foi apreendida no local. Apenas uma mulher, que trabalhava na casa e tamb&eacute;m seria parente das v&iacute;timas, sobreviveu. Ela estava no t&eacute;rreo da casa enquanto ocorriam os disparos e conseguiu fugir.&nbsp;

O autor do crime &eacute; dono de uma empresa do ramo aliment&iacute;cio em Canoas e de uma empresa de ferragens em Porto Alegre. O crime ocorreu em um condom&iacute;nio de casas no bairro Santa Tereza, uma das &aacute;reas mais caras de Porto Alegre.&nbsp;

A Delegacia de Homic&iacute;dios confirmou ao jornal local Ga&uacute;cha Zero Hora&nbsp;que, de acordo com o depoimento de pessoas ouvidas at&eacute; o momento, o crime pode ter sido motivado por uma crise financeira que a fam&iacute;lia enfrentaria. A Pol&iacute;cia Civil ressalta que as informa&ccedil;&otilde;es ainda ser&atilde;o apuradas. At&eacute; o momento, essa &eacute; &uacute;nica linha indicada pelas testemunhas.

ASSISTA

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Um jovem que estudava medicina na Bol&iacute;via e dois amigos foram presos por tr&aacute;fico de drogas na quinta-feira (16/9) no munic&iacute;pio de&nbsp;Senhor do Bonfim, a 375 km de Salvador.

Os tr&ecirc;s, que n&atilde;o tiveram as identidades reveladas por conta da Lei de Abuso de Autoridade,&nbsp;foram enquadrados em uma a&ccedil;&atilde;o batizada pela Pol&iacute;cia Civil de&nbsp;&quot;Opera&ccedil;&atilde;o Playboy&quot;, focada&nbsp;nesse tipo de&nbsp;traficante.

As investiga&ccedil;&otilde;es apontam que o&nbsp;estudante seria o mentor da a&ccedil;&atilde;o.&nbsp;&ldquo;Os outros trabalhavam com instala&ccedil;&atilde;o de c&acirc;meras de monitoramento aqui na cidade. Os tr&ecirc;s residiam em frente a uma escola particular de classe m&eacute;dia alta, onde possivelmente faziam a distribui&ccedil;&atilde;o das drogas&rdquo;, relatou o titular da 1&ordf; Delegacia Territorial, Leonardo Virg&iacute;lio.&nbsp;

Com eles, foram encontrados por&ccedil;&otilde;es de maconha e coca&iacute;na, embaladas para venda. Tamb&eacute;m haviam comprimidos de ecstasy, balan&ccedil;as, m&aacute;quina de d&eacute;bito e cr&eacute;dito, celulares e grande volume de embalagens pl&aacute;sticas. O trio foi encaminhado para a DT, onde foi autuado por tr&aacute;fico de drogas.&nbsp;

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