No primeiro dia do ano que se inicia, o presidente eleito, Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT), participar&aacute; da cerim&ocirc;nia de posse, onde se tornar&aacute;, efetivamente, o novo presidente do Brasil. A semana que antecede o momento de passagem de bast&atilde;o entre o atual presidente, Jair Messias Bolsonaro, e o futuro, Lula, est&aacute; sendo marcada por um clima de tens&atilde;o e apreens&atilde;o.&nbsp;

O Esquadr&atilde;o de Bombas da Pol&iacute;cia Militar do Distrito Federal (PM-DF) est&aacute; trabalhando incansavelmente e j&aacute; foi acionado ao menos cinco vezes para desarmar diferentes suspeitas de explosivos.

O primeiro acionamento aconteceu na &uacute;ltima sexta-feira (23/12) e o caso mais recente foi registrado nesta ter&ccedil;a (27/12). Os casos foram registrados&nbsp;na Asa Sul, Base a&eacute;rea de Bras&iacute;lia e Setor hoteleiro norte, com suspeitas descartadas. J&aacute; no Aeroporto de Bras&iacute;lia e Gama, os explosivos foram confirmados.&nbsp;

Nas proximidades do Aeroporto de Bras&iacute;lia, quando a pol&iacute;cia conseguiu neutralizar as bombas, o respons&aacute;vel foi detido ap&oacute;s ter confessado que havia montado um artefato explosivo porque queria &quot;dar o in&iacute;cio ao caos&quot;. O motorista foi identificado como apoiador do atual chefe de Estado, Jair Bolsonaro (PL).

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Esquadrão anti-bombas já foi acionado por mais de cinco vezes e segue trabalhando para a cerimônia de posse de Lula