<p>A Pol&iacute;cia Civil paulista indiciou Maicol Sales dos Santos, suspeito de matar Vit&oacute;ria Regina Sousa, de 17 anos, pelos crimes de homic&iacute;dio qualificado, sequestro e oculta&ccedil;&atilde;o de cad&aacute;ver, nesta segunda-feira (31).</p>
<p><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/07bc8b0a-2aa0-41f3-82d9-36a6d15e7dfa.jpg?width=1024&amp;height=768" alt="Maicol teria matado Vit&oacute;ria para evitar que sua esposa descobrisse o caso amoroso que ele tinha com a jovem. Foto: SBT News"></p>
<p>De acordo com a Secretaria de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica, peritos do Instituto de Criminal&iacute;stica (IC) fizeram dilig&ecirc;ncias na casa do suspeito, em Cajamar, sem descartar a "possibilidade de uma per&iacute;cia complementar". Al&eacute;m disso, o IC e o Instituto M&eacute;dico Legal (IML) trabalham para concluir os laudos que analisam o sangue e os fios de cabelo encontrados no carro de Maicol.</p>
<p>Ele est&aacute; <a href="https://aratuon.com.br/geral/caso-vitoria-maicol-e-transferido-para-o-centro-de-detencao-provisoria" target="_blank" rel="noopener">preso preventivamente desde o &uacute;ltimo dia 8 de mar&ccedil;o</a>, e &eacute; apontado como &uacute;nico autor do crime. Ele confessou que matou a adolescente, em depoimento prestado no dia 17 de mar&ccedil;o, afirmando que a motiva&ccedil;&atilde;o para o crime foi evitar que a esposa soubesse do caso que ele e Vit&oacute;ria tinham.</p>
<p>Maicol, que era vizinho da v&iacute;tima, disse que estava de carro quando encontrou Vit&oacute;ria caminhando para casa, em Cajamar.<a href="https://aratuon.com.br/geral/caso-vitoria-assassino-confessa-crime-para-esconder-romance-da-esposa" target="_blank" rel="noopener"> Apesar da confiss&atilde;o</a>, a defesa dele contesta o depoimento, alegando que Maicol foi coagido a confessar o crime.&nbsp;</p>
<p>Na &uacute;ltima segunda-feira (24), o advogado dele, Fl&aacute;vio Ubirajara, emitiu uma nota de posicionamento indicando pontos que considera incongruentes, como a aus&ecirc;ncia dos advogados constitu&iacute;dos no ato, a realiza&ccedil;&atilde;o da oitiva durante o per&iacute;odo de repouso noturno e a coa&ccedil;&atilde;o psicol&oacute;gica sofrida e relatada pelo investigado.</p>
<p>Em nota, a Secretaria de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica afirmou que as "dilig&ecirc;ncias prosseguem visando o devido esclarecimento dos fatos e a conclus&atilde;o do inqu&eacute;rito&rdquo;.</p>
<p><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/2d2ca01c-604d-46f3-8ace-b4efcee09073.jpg?width=1024&amp;height=704" alt="O crime aconteceu dentro do carro de Maicol, onde Vit&oacute;ria Regina foi esfaqueada. Foto: SBT News"></p>
<p><em>*Com informa&ccedil;&otilde;es do SBT News</em></p>

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) disse nesta quinta-feira (31/10), logo depois da sentença de condenação de Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz no 4º Tribunal do Júri, no Rio de Janeiro, que vai analisar o que chamou de “discrepância” entre as penas recebidas pelos dois. Pelos assassinatos de Marielle e Anderson, Ronnie foi condenado a 78 anos, 9 meses e 30 dias. Élcio, a 59 anos, 8 meses e 10 dias.

“É uma questão técnica. Ainda não tivemos acesso à sentença. Vamos olhar com calma e vamos ver se é ou não o caso de recorrer. Percebemos essa diferença de 20 anos do Élcio para o Ronnie, e nos pareceu uma discrepância grande. Vamos ver isso com calma e, se for o caso, vamos recorrer”, disse o promotor Eduardo Martins.

Durante o julgamento, o Ministério Público defendeu penas de 84 anos para cada um dos acusados. O entendimento é que os dois deveriam ser responsabilizados igualmente pelos assassinatos, não sendo o caso de diferenciar entre Ronnie Lessa, que atirou contra Marielle e Anderson, e Élcio de Queiroz, que conduzia o veículo usado no crime.

A promotoria lembrou que, apesar da sentença, os condenados vão cumprir, efetivamente, 30 anos de pena, que é o máximo previsto na legislação brasileira. E que, provavelmente, terão direito a uma progressão diferenciada por causa do acordo de delação premiada.

Os dois condenados também terão de pagar uma pensão para o filho de Anderson, Arthur, até ele completar 24 anos. E pagar, juntos, R$ 706 mil de indenização por dano moral para Arthur, Ághata Arnaus (viúva de Anderson), Luyara Santos (filha de Marielle), Mônica Benicio (viúva de Marielle) e Marinete Silva (mãe de Marielle). Cada um receberá o valor.

Questionados pela demora de seis anos e sete meses até que se chegasse ao julgamento, os promotores listaram elementos que atrasaram o andamento do processo.

“Pedi desculpas, em nome do Ministério Público, pela demora. Embora, isso não possa ser imputado ao Ministério Público, e muitas vezes não pode ser imputado ao Poder Judiciário. Vivemos em uma democracia, e todo réu tem direito de defesa. Atravessamos uma pandemia no meio desse processo. Esses réus recorreram até as últimas instâncias da sentença de pronúncia. Então, houve uma demora, sim, que decorre também do direito de defesa. E durante todo esse tempo, eles estiveram presos. E, em razão das colaborações, haveria também uma demora, porque não era possível marcar o julgamento de quem está buscando colaborar”, disse Eduardo Martins.

<strong>LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-11-01/novas-regras-do-pix-comecam-a-valer-nesta-sexta-feira-1-veja-o-que-muda/">Novas regras do Pix começam a valer nesta sexta-feira (1); veja o que muda</a></strong>

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), abriu divergência nesta quarta-feira (16/10), no julgamento sobre a quebra de sigilo do histórico de buscas de usuários do Google. A Corte analisa o uso dessas informações em investigações criminais, após pedido do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) no caso da vereadora Marielle Franco, assassinada em 2018.

Durante as investigações do caso, o MP pediu a identificação do IP de todas as pessoas que fizeram buscas de termos como "agenda Marielle Franco", "agenda vereadora Marielle" ou "Casa das Pretas" (local onde a vereadora estava antes de ser morta), entre os dias 10 e 14 de março — data em que o crime foi cometido. O Google recorreu da obrigatoriedade de disponibilizar essas informações.

Moraes havia pedido vista no julgamento do recurso do Google contra o entendimento do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que votou pela quebra do sigilo de usuários da plataforma. O caso é de repercussão geral, ou seja, vale para entendimento em processos parecidos em todas as cortes do judiciário no Brasil.

No entendimento do ministro, não há ilegalidade ou abuso de autoridade no pedido de quebra de sigilo individual ou coletivo, no caso de investigações criminais. Moraes alegou ainda que a ordem judicial poderá atingir pessoas indeterminadas, desde que existam outros elementos de provas obtidos previamente na investigação.

O ministro Cristiano Zanin acompanhou a divergência de Moraes e votou contra o recurso da plataforma. Em seguida, o ministro André Mendonça pediu vista (mais tempo para análise) no caso. O julgamento deve ser retomado em até 90 dias.

O primeiro voto no caso foi da ministra Rosa Weber, antes de se aposentar no ano passado. Ela foi a favor do recurso do Google. Ou seja, para ela, não existe um dispositivo legal que dê permissão para uma medida ampla e coletiva de quebra de sigilo.

A ex-ministra disse que esse tipo de ação resultaria no fornecimento de dados pessoais de incontáveis usuários da plataforma que realizaram pesquisas sobre temas parecidos. Para Weber, o caso Marielle teve grande repercussão e, por isso, é natural que as pessoas busquem informações sobre o assunto.

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<p style="text-align: justify;">Uma semana após o incidente em que o gerente da loja <em>Magic Doces</em>, no bairro Cidade Tiradentes, em São Paulo, acusou injustamente uma criança, de sete anos, de ter roubado um pacote de doces do local, a administração do estabelecimento publicou uma nota de esclarecimento, em seu perfil no Instagram.</p>
<p style="text-align: justify;">No texto, a <em>Magic Doces</em> afirma que "preza pelo respeito e pela qualidade no atendimento, sendo reconhecida pela atenção e cordialidade com todos os seus clientes". Além disso, sobre o episódio, o estabelecimento informou que "não compactua, sob nenhuma circunstância, com atitudes discriminatórias ou preconceituosas", e que o "funcionário envolvido está sendo orientado".</p>
<p style="text-align: justify;">O caso aconteceu no dia 22 de agosto, quando a criança e a mãe, a comerciante Giovanna Oliveira, estavam na loja comprando doces para a festa de aniversário do jovem, que ocorreria no dia seguinte. Em vídeo, publicado pela mãe da vítima, ela afirma que estava pagando as compras no caixa, quando o gerente da <em>Magic Doces</em> a abordou, afirmando que a criança teria comido dois pacotes de bolachas e escondido os sacos na prateleira.</p>
<p style="text-align: justify;">Na gravação, o menino chega a dizer "Eu não roubei nada!", sendo rapidamente apoiado por Giovanna, que diz: "Eu sei que você não roubou, meu amor. A mamãe sabe o filho que ela educa. Não precisa ficar assustado".</p>
<p style="text-align: justify;">Ele relata que gastou R$ 500 em compras e que, mesmo argumentando, o funcionário afirmou que iria olhar as câmeras de segurança para confirmar a suspeita. Como não encontrou registros que confirmassem a acusação, o funcionário voltou e se desculpou com a mulher.</p>
<p style="text-align: justify;">"A gente acabou de passar por um constrangimento muito grande. Eles acabaram de acusar o meu filho falando, que meu filho roubou uma bolacha. Ele subiu, olhou na câmera e veio me pedir desculpas", afirmou Giovanna, que, emocionada, completou: "Eu quero saber: como vai ficar isso?".</p>
<p style="text-align: justify;">Ainda em nota, a empresa disse que “buscou solucionar a situação de forma adequada, oferecendo o suporte necessário à família e propondo diálogo” e criticou Giovanna, afirmando que: “No entanto, a mãe da criança optou por não seguir com a resolução em comum acordo e decidiu publicar vídeos nas redes sociais, alegando que nossa abordagem teria sido motivada por preconceito e racismo”.</p>

<blockquote class="instagram-media" style="background: #FFF; border: 0; border-radius: 3px; box-shadow: 0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width: 540px; min-width: 326px; padding: 0; width: calc(100% - 2px);" data-instgrm-captioned="" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/p/C_QiQTQOU_8/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" data-instgrm-version="14">
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<p style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;"><a style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px; text-decoration: none;" href="https://www.instagram.com/p/C_QiQTQOU_8/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" target="_blank" rel="noopener">Uma publicação compartilhada por Magic Doces SP (@magicdocesp)</a></p>

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<p style="text-align: justify;">O caso está sendo investigado pelo 54° Departamento de Polícia (Cidade Tiradentes). A ocorrência foi registrada como calúnia, mas a tipificação do delito poderá ser alterada ao decorrer das investigações.</p>
<strong>Relembre o vídeo</strong>
<blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560">
<p dir="ltr" lang="pt">🚨GRAVE: Mãe chora e denuncia racismo contra o filho.</p>
"Não roubei nada", diz constrangido um menino negro, de 7 anos, acusado injustamente pelo gerente de uma loja de doces da Zona Leste de São Paulo de comer um pacote de bolachas sem pagar. <a href="https://t.co/DIz4J3VFGx">pic.twitter.com/DIz4J3VFGx</a>

— DIRETO DO MIOLO (@diretodomiolo) <a href="https://twitter.com/diretodomiolo/status/1829121641542033833?ref_src=twsrc%5Etfw">August 29, 2024</a></blockquote>
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Relembrando casos que marcaram a Bahia, o podcast "<strong>Direto na Cena"</strong>, da <strong>TV Aratu</strong>, chega nesta quarta-feira (28/8), abordando a morte do casal de influenciadores digitais e rifeiros, Naroka e DG Rifas. O caso aconteceu em dezembro de 2022, em Barra do Jacuípe, na Região Metropolitana de Salvador.

<iframe title="DG Rifas e Naroka | Direto na Cena [Episódio 5] | 15h - 28/08/2024" src="https://www.youtube.com/embed/molvElP3Ias" width="882" height="496" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

Rodrigo da Silva Santos (DG Rifas), de 33 anos, e Hynara Santa Rosa da Silva (Naroka Rifas), 39 anos, comercializavam rifas pela internet e nas redes sociais. O casal estava em um bar, após um dia de lazer, quando recebeu diversos tiros disparados por dois homens que também estavam no comércio. Eles morreram na hora. O casal deixou dois filhos.

<a href="https://aratuon.com.br/noticia/geral/policia-apura-se-rifeiros-mortos-em-barra-do-jacuipe-foram-vitimas-de-grupo-ligado-a-jogos-de-azar" target="_blank" rel="noopener"><strong>Apurações do Grupo Aratu apontaram que um grupo ligado ao jogo de azar teria encomendado as execuções</strong></a>. Também não foi descartada, à época, a hipótese de as vítimas não terem realizado o pagamento de um prêmio.

O<strong> “Direto na Cena”, </strong>com Marcelo Castro, é exibido todas as quartas-feiras, no <strong><a href="https://www.youtube.com/@TVAratuOficial" target="_blank" rel="noopener nofollow">YouTube oficial da TV Aratu,</a></strong> a partir das 15h.

<strong>LEIA MAIS</strong>

<a href="https://aratuon.com.br/cidade/2022-12-12/casal-e-morto-a-tiros-em-barra-do-jacuipe-vitimas-vendiam-rifas-pela-internet/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Casal é morto a tiros em Barra do Jacuípe; vítimas vendiam rifas pela internet</strong></a>

<a href="https://aratuon.com.br/geral/2022-12-12/familia-de-rifeiros-mortos-acredita-que-inveja-pode-ter-motivado-crime/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Família de rifeiros mortos acredita que inveja pode ter motivado crime</strong></a>

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<p style="text-align: justify;">Depois de presenciar o nascimento da terceira filha, a pequena Helena, de apenas um mês, o jogador Neymar foi acionado pela Justiça para comprovar a paternidade de outra criança, uma menina de dez anos, filha da ex-modelo húngara Gabriella Gaspar, que afirma ter vivido um relacionamento com o craque em 2013, quando a Seleção Brasileira jogou em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia.</p>
<p style="text-align: justify;">Neymar passou pela coleta do material genético em Belo Horizonte após a ex-modelo entrar na Justiça para comprovar a paternidade da menina. Para o jornal O Globo, a defesa de Gabriella informou que não vai se manifestar, pois o processo está correndo em segredo da Justiça.</p>
<p style="text-align: justify;">Caso a paternidade seja confirmada, o jogador terá que pagar uma pensão mensal de 30 mil euros, equivalente a R$ 178 mil, e o pagamento de pensão relativa aos dez anos de vida da menina, além de alimentos.</p>
<p style="text-align: justify;"><strong>LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/celebridades/2024-07-19/neymar-compartilha-registros-do-nascimento-de-helena-3a-filha-do-jogador/">Neymar compartilha registros do nascimento de Helena, 3ª filha do jogador</a></strong></p>


<p style="text-align: justify;">A história da jovem Lívia Santos, de 18 anos, que supostamente estava desaparecida desde maio e<a href="https://aratuon.com.br/cidade/2024-06-18/caso-livia-jovem-que-estava-desaparecida-desde-maio-e-encontrada-no-bairro-do-candeal/" target="_blank" rel="noopener"><strong> foi localizada na casa de um homem chamado Roberval, no bairro do Candeal, em Salvador,</strong></a> na terça-feira (18/6), ganhou um novo contorno nesta quarta (19). Em entrevista ao programa<strong> Alô Juca</strong>, Roberval informou que encontrou a jovem na Boca do Rio, machucada, devido a um suposto envolvimento dela com o irmão de seu ex-companheiro.</p>
<p style="text-align: justify;">A jovem prestou depoimento nesta quarta-feira na Delegacia de Homicídio e Proteção a Pessoa e não quis falar com a imprensa. Apesar disso, Roberval falou com a reportagem da <strong>TV Aratu</strong> e contou como foi o encontro com Lívia, para quem fez diversas declarações de amor.</p>
<p style="text-align: justify;"><a href="https://aratuon.com.br/cidade/2024-06-18/caso-livia-jovem-que-estava-desaparecida-desde-maio-e-encontrada-no-bairro-do-candeal/" target="_blank" rel="noopener"><strong>+‘Caso Lívia’: jovem, que estava desaparecida desde maio, é encontrada no bairro do Candeal</strong></a></p>
<p style="text-align: justify;">“Eu me encontrava na Boca do Rio e, de repente, vi ela [sic] assustada, bastante agredida e ferida. Eu perguntei a ela o que tinha acontecido e ela me disse que tinha um cara, que ela estava convivendo, um tal de André, e ela [também] estava se envolvendo com o irmão desse André", contou.</p>
<p style="text-align: justify;">Desde então, a jovem, natural da cidade de Planalto, na Chapada Diamantina, estava abrigada na cada de Roberval. André Jurema da Conceição, de 51 anos, é um pintor, morador do bairro da região de Pituaçu, que conheceu Lívia em uma viagem à Planalto e, após se envolverem, trouxe a jovem para Salvador, após pedido dela.</p>
<p style="text-align: justify;">Porém, cerca de uma semana depois de vir com a mulher para a capital baiana, André precisou viajar a trabalho novamente, e Lívia optou por ficar na casa do pintor. Ao voltar, ele viu que a jovem não estava mais lá, e recebeu informações de testemunhas de que ela teria saído da residência durante a madrugada e, desde então, Lívia estava desaparecida, não tendo dado mais notícias sobre seu estado e paradeiro. Ela foi localizada no Candeal, na tarde de ontem, justamente na casa de Roberval.</p>
<p style="text-align: justify;">Ao vir para Salvador, a jovem deixou a família e um filho de um ano no interior. Se depender de Roberval, Lívia ficará em Salvador com ele. “Eu amo ela, vou ficar com ela. Eu não tranquei ela em momento nenhum. [...] Eu vou fazer de tudo para ela não ir embora”. <strong>Confira a reportagem completa:</strong></p>
https://youtu.be/3ijIuv52k7o

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A polícia prendeu, nesta sexta-feira (7/6), mais quatro suspeitos de envolvimento no caso da morte de Djidja Cardoso, ex-Sinhazinha do Boi Garantido, no Amazonas. Entre os detidos estão o ex-namorado e o personal trainer de Djidja.

Athos Silveira, um dos detidos, trabalhava como personal trainer da ex-Sinhazinha e do irmão dela, Ademar Cardoso. Outro detido, Bruno Roberto, é ex-namorado de Djidja, que dirigia o carro dela no mesmo dia do velório da musa do Boi Garantido, que morreu em 28 de maio. O veículo foi abandonado. A polícia investiga a suposta participação dos homens no crime.

Também foram presos, nesta nova fase da investigação, dois funcionários da clínica veterinária suspeita de fornecer a droga para a família da ex-Sinhazinha. Já estavam presos a mãe de Djidja, Cleusimar, o irmão, Ademar, e duas funcionárias do salão de beleza da família.

Didja foi encontrada sem vida, na casa onde morava, em Manaus. A suspeita é de overdose por cetamina, um anestésico veterinário, que causa alucinações.

<strong>LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-05-31/policia-investiga-morte-de-ex-sinhazinha-do-boi-garantido-suspeita-e-de-overdose-e-omissao-de-socorro/">Polícia investiga morte de ex-Sinhazinha do Boi Garantido; suspeita é de overdose e omissão de socorro</a></strong>

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"Chegando grandão", o programa <strong>Alô Juca,</strong> da <strong>TV Aratu</strong>, traz na edição desta sexta-feira (17/5), a resolução do caso do jovem Thiago Tavares dos Santos, desaparecido desde quarta e que teve o corpo esquartejado por criminosos da localidade Vila Verde, na Estrada Velha do Aeroporto.

Além disso, Marcelo Castro apresentará detalhes sobre o caso de um homem espancado e morto por traficantes do Calabar, após suspeita de ter violentado sexualmente de uma mulher do bairro.

O “<strong>Alô Juca”</strong> é exibido de segunda a sexta-feira, das 11h15 às 12h45, na <strong>TV Aratu</strong> e no <a href="https://aratuon.com.br/aovivo/"><strong>Aratu On</strong></a>.

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<p style="text-align: justify;">O Tribunal do Júri condenou, nesta terça-feira (7/5), o ex-policial militar Eraldo Menezes de Souza a 13 anos e quatro meses de prisão pela morte do menino Joel, ocorrida no dia 21 de novembro de 2010.</p>
<p style="text-align: justify;">O réu foi condenado pelo crime de homicídio qualificado por impossibilitar a defesa da vítima e responderá em liberdade até o trânsito em julgado da sentença.</p>
<p style="text-align: justify;">O mesmo Tribunal do Júri, que ocorreu no Fórum Ruy Barbosa, nos dias 6 e 7 de maio, inocentou o tenente PM Alexinaldo Santana Souza. O Ministério Público estadual informou, no entanto, que irá recorrer da decisão de absolvição.</p>
<p style="text-align: justify;">Ainda de acordo com o MP, a acusação foi sustentada no Júri pelos promotores de Justiça Ariomar José Figueiredo e Mirella Brito. “Queríamos que os dois fossem condenados, mas um deles foi absolvido. Fruto também da demora. Eles adotam vários recursos, o processo demora muito. Quase 14 anos entre a data do fato e o julgamento, isso milita muito em favor dos réus. Mas tivemos uma condenação por homicídio qualificado. Cumprimos nosso dever. Um Júri demorado, difícil, trabalhoso e vamos recorrer em relação ao réu que foi absolvido”, afirmou o promotor Ariomar Figueiredo.</p>
<p style="text-align: justify;">A mãe de Joel, Miriam Conceição, falou sobre o resultado do julgamento. “A gente sai daqui com o dever cumprido. Chegamos até aqui e foi desgastante. Mas a gente está feliz também porque conseguimos a condenação do Eraldo, que foi o autor do disparo”, disse. Ela disse que tem esperança que o recurso do MP, que será impetrado contra a absolvição de Alexinaldo, seja acatado.</p>


[caption id="attachment_327046" align="aligncenter" width="700"]<img class="wp-image-327046 size-full" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2024/05/mae-menino-joel-MP.jpg" alt="" width="700" height="404" /> Foto: divulgação/MPBA (mãe de Joel)[/caption]
<p style="text-align: justify;">Conforme a acusação do MP, parcialmente acatada pelos jurados, no dia 21 de novembro de 2010, por volta das 23h30min, os réus, em uma suposta diligência policial, entraram na Rua Aurelino Silva, no bairro Nordeste de Amaralina, efetuando vários disparos de arma de fogo, que resultaram na morte de Joel.</p>
<p style="text-align: justify;">A criança, acrescentou o MP, foi atingida no rosto quando se preparava para dormir em seu quarto, localizado no primeiro andar da casa. Ainda conforme a denúncia, os policiais chegaram atirando e, durante um breve momento em que os tiros cessaram, o pai da vítima pediu a todos que se abaixassem, abriu a janela e viu policiais com armas apontadas na direção da sua casa. Logo em seguida, todos da casa deitaram no chão, exceto Joel que ficou em frente à janela, sendo então atingido no rosto.</p>
<p style="text-align: justify;"><strong>LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cidade/2024-05-08/tiroteios-continuam-e-populacao-vive-sob-tensao-em-vila-verde-e-mirantes-de-periperi/">Tiroteios continuam e população vive sob tensão em Vila Verde e Mirantes de Periperi</a></strong></p>
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