Um noivo foi preso ao chegar no pr&oacute;prio casamento, na cidade de <a href="https://aratuon.com.br/interior" target="_blank" rel="noopener">Porto Seguro, no extremo sul da Bahia</a>, sob a suspeita de n&atilde;o pagar pens&atilde;o aliment&iacute;cia. A pris&atilde;o foi efetuada pela Pol&iacute;cia Civil ap&oacute;s uma den&uacute;ncia feita pela ex-esposa do acusado. O caso aconteceu na &uacute;ltima sexta-feira (21).
Segundo informa&ccedil;&otilde;es da <a href="https://aratuon.com.br/secao/noticias-sobre-policia" target="_blank" rel="noopener">1&ordf; Delegacia Territorial (DT)</a> de Porto Seguro, a mulher informou que o ex-marido n&atilde;o estava cumprindo com a obriga&ccedil;&atilde;o de pagar a pens&atilde;o aliment&iacute;cia e que havia um mandado de pris&atilde;o em aberto contra ele, datado de 2019.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/9e0578cb-1da2-45ed-99e9-4c17342f16cb.jpg?width=6016&amp;height=4016" alt="Foto: Ilustrativa/Pexels">
Ela relatou ainda que, apesar das tentativas de cumprimento do mandado por parte da pol&iacute;cia, ele n&atilde;o havia sido localizado em casa ou no trabalho. A mulher informou tamb&eacute;m que o ex-marido tinha o casamento marcado para aquela sexta-feira (21), fornecendo detalhes sobre o hor&aacute;rio e o local da cerim&ocirc;nia.
A Pol&iacute;cia Civil confirmou a exist&ecirc;ncia do mandado de pris&atilde;o e montou uma opera&ccedil;&atilde;o para abordar o suspeito. Os policiais aguardaram em campana e, quando o noivo se aproximou do cart&oacute;rio, ele percebeu a presen&ccedil;a da pol&iacute;cia e tentou fugir. Contudo, foi abordado e preso.
O homem foi conduzido &agrave; 1&ordf; Delegacia Territorial de Porto Seguro, onde est&aacute; &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o da Justi&ccedil;a.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/4e5635ec-04bb-4a5d-a6f8-10816339ca54.jpg?width=1600&amp;height=1066" alt="Foto: Policia Civil/Ascom">

A divisão por gênero mostra que os casamentos homoafetivos entre casais femininos representam 56,8% do total de matrimônios homoafetivos no Brasil, com a realização de 50.707 celebrações desse tipo em cartório desde 2013 até maio deste ano. Em 2023, foram realizados 7.254 matrimônios entre casais do sexo feminino, número 9,4% maior que os 6.632 realizados em 2022.
Já os matrimônios entre casais masculinos representam 43,2% do total de casamentos homoafetivos no Brasil, com 38.542 celebrações deste tipo em cartório de 2013 até maio deste ano. No ano passado, foram 6.358 cerimônias entre casais do sexo masculino, aumento de 44,8% em comparação aos 4.390 matrimônios realizados em 2022.
Os dados são da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil), entidade que reúne os 7.488 cartórios que realizam os atos de nascimento, casamento e óbito no país. Segundo o levantamento divulgado nesta sexta-feira (28), Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, os cartórios de todo o país realizaram, em 2023, 13.613 casamentos entre pessoas do mesmo sexo e 4.156 alterações de gênero.
De acordo com a Arpen-Brasil, os números alcançados são recorde. O total de matrimônios homoafetivos consolidado no ano passado é 23,5% superior aos 11.022 registrados em 2022 e 267,9% maior que os 3.700 realizados em 2013, primeiro ano da norma nacional editada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) por meio da <a href="https://atos.cnj.jus.br/atos/detalhar/1754" target="_blank" rel="noopener">Resolução 175/2013</a>, que regulamentou a prática do ato em cartórios de todo o Brasil, com base em decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).
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Com o per&iacute;odo de quarentena, o n&uacute;mero de div&oacute;rcios aumentou exponencialmente. Por outro lado, aparentemente cresceu tamb&eacute;m o n&uacute;mero de buscas por novidades fora dos relacionamentos.

De acordo com um levantamento do site especializado em encontros extraconjugais, Ashley Madison, 38% dos entrevistados admitiram que s&atilde;o infi&eacute;is mesmo durante a pandemia e se encontram pessoalmente com os amantes. &nbsp;

Em entrevista ao Metr&oacute;poles, a diretora de comunica&ccedil;&otilde;es da Ashley Madison, Isabella Mise, afirmou que usu&aacute;rios est&atilde;o usando parcerias externas como uma forma de autocuidado.

&ldquo;Nossos membros nos disseram que seus neg&oacute;cios t&ecirc;m sido parte integrante de sua estrat&eacute;gia de enfrentamento durante um dos momentos mais desafiadores e desestabilizadores de suas vidas&rdquo;, diz.

Mesmo assim, segundo a pesquisa, os entrevistados afirmam que t&ecirc;m cumprido algumas regras para que os encontros extraconjugais sejam mais seguros. Para 44%, &eacute; necess&aacute;rio que eles pr&oacute;prios estejam vacinados para que os encontros aconte&ccedil;am.&nbsp;

Cerca de 39% dos usu&aacute;rios afirmaram que se certificam de que a parceria sexual esteja sendo cautelosa, no sentido de n&atilde;o estar saindo com v&aacute;rias pessoas. Al&eacute;m disso, ainda que n&atilde;o estejam vacinados, 30% dos usu&aacute;rios confirmam que est&atilde;o testando negativo para o v&iacute;rus antes dos encontros.&nbsp;

Para 26%, j&aacute; basta que a parceria tenha sido vacinada. Por fim, 25% dos entrevistados gostam de garantir que a parceria esteja testando negativo para Covid-19.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/variedades/noticia/geral/medico-brasileiro-e-preso-no-egito-apos-piada-misogina-com-muculmana-voces-gostam-mesmo-e-do-bem-duro-ne">M&eacute;dico brasileiro &eacute; preso no Egito ap&oacute;s piada mis&oacute;gina com mu&ccedil;ulmana; &quot;voc&ecirc;s gostam mesmo &eacute; do bem duro, n&eacute;?&quot;</a>

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