A Galeria Mercado, no Mercado Modelo, e a Casa das Hist&oacute;rias de Salvador (CHS), ambas na regi&atilde;o da Pra&ccedil;a Maria Felipa, no Com&eacute;rcio (pr&oacute;xima ao Elevador Lacerda), v&atilde;o funcionar em hor&aacute;rio especial a partir do pr&oacute;ximo dia 10.

Entre ter&ccedil;a a s&aacute;bado, a Casa das Hist&oacute;rias vai abrir das 10h &agrave;s 18h (com entrada at&eacute; as 17h) e aos domingos e feriados o acesso &eacute; das 10h &agrave;s 17h (entrada at&eacute; as 16h). J&aacute; a Galeria Mercado estar&aacute; aberta de ter&ccedil;a a s&aacute;bado, das 10h &agrave;s 18h (entrada at&eacute; as 17h30), e aos domingos e feriados, das 10h &agrave;s 14h (entrada at&eacute; as 13h30).

Al&eacute;m da mudan&ccedil;a de hor&aacute;rios, houve tamb&eacute;m a prorroga&ccedil;&atilde;o do benef&iacute;cio do ingresso &uacute;nico para os dois equipamentos at&eacute; o dia 28 de fevereiro. O valor &eacute; de R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia), e a aquisi&ccedil;&atilde;o pode ser feita na plataforma.

Os ingressos podem ser obtidos <a href="http://www.sympla.com.br" target="_blank">no Sympla</a>&nbsp;ou via QR Code na entrada dos equipamentos. &Agrave;s quartas-feiras a entrada &eacute; gratuita. A a&ccedil;&atilde;o visa facilitar o acesso de moradores e turistas aos equipamentos, aproveitando a alta temporada na capital baiana.

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A Galeria Mercado, situada no subsolo do Mercado Modelo, &eacute; dedicada &agrave; preserva&ccedil;&atilde;o da hist&oacute;ria do edif&iacute;cio e apresenta uma galeria de arte com obras de renomados artistas soteropolitanos como Rubem Valentim, Mario Cravo Jr. e Vin&iacute;cius S.A. O espa&ccedil;o tamb&eacute;m rememora figuras importantes como Camafeu de Ox&oacute;ssi e M&atilde;e Menininha do Gantois.

J&aacute; a CHS, primeiro centro de interpreta&ccedil;&atilde;o do patrim&ocirc;nio do pa&iacute;s, utiliza tecnologia e interatividade para explorar o legado material e imaterial da cidade, estimulando a reflex&atilde;o sobre os patrim&ocirc;nios locais. Com tr&ecirc;s andares dedicados a retratar a Natureza, o Territ&oacute;rio e a Cultura de Salvador, o centro ainda conta com um quarto andar reservado para mostras tempor&aacute;rias.

Desde a inaugura&ccedil;&atilde;o, em janeiro de 2024, ambos os espa&ccedil;os j&aacute; receberam mais de 230 mil visitas, o que reflete o impacto da valoriza&ccedil;&atilde;o cultural da cidade.

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Salvador tem recebido diversas homenagens em celebração aos seus 475 anos, entre elas, uma em especial foi pensada nas pessoas que mantém a capital baiana viva. Pensando nos 2.418.005 de habitantes, a Casa das Histórias de Salvador (CHS) reuniu uma pequena amostra dos protagonistas da capital ao longo dos seus 475 anos. A Casa fica localizada na Rua da Bélgica, no bairro do Comércio.

É no terceiro andar da Casa das Histórias que os visitantes encontram o coração do casarão, ou pelo menos onde está mais evidente a inspiração para o nome do edifício e sua razão de existir. Fica neste pavimento um conjunto de relatos de soteropolitanos, pessoas que fazem a capital baiana ser o que é. São histórias, saberes e fazeres da gente de Salvador, personagens com os quais nos identificamos e nos quais muitas vezes nos vemos de alguma forma.

Na exposição “Revelando Histórias”, estão reunidos 24 retratos de mulheres, homens e crianças comuns, de variadas etnias, lugares, idades e profissões. E abaixo de cada um desses retratos, o visitante, com um fone de ouvido, conhece um pouco das histórias dessas pessoas. Muitas vezes ignoradas ou deixadas em segundo plano pela história oficial, essas vivências são parte essencial da Casa, primeiro centro de interpretação do patrimônio de Salvador, inaugurado no final de janeiro deste ano. Eles falam sobre suas experiências, pertencimento, suas relações com a cidade – ou mais especificamente com bairros de Salvador – e suas conexões com aspectos como a religião, ou até mesmo o mar.

VOZES

Cada andar da Casa das Histórias de Salvador dá ênfase a um aspecto da capital baiana. No primeiro pavimento, estão as belezas naturais, o patrimônio anterior mesmo à construção da cidade. No segundo andar, é proposta uma reinterpretação da ideia de patrimônio, com foco não só em edificações, mas também em outros aspectos. E o terceiro pavimento é destinado ao povo, a quem construiu e constrói cotidianamente Salvador.

A curadora da Casa, Ana Helena Curti, explica que o objetivo da exposição “Revelando Histórias” foi criar um espaço de convivência e também uma experiência coletiva. “A ideia foi dar voz às pessoas que vivem em Salvador, trazendo essas histórias pessoais”, aponta Ana Helena. Com isso, foi montado um panorama o mais diverso possível da população soteropolitana.

* Com informações da PMS*

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Galeria Mercado e Casa das Histórias funcionam em novo horário a partir do dia 10

'Casa das Histórias' tem exposições sobre vivências do povo soteropolitano