O BTG Pactual informou nesta ter&ccedil;a-feira (27) que acertou a aquisi&ccedil;&atilde;o de ativos do controlador do Banco Master, Daniel Vorcaro, incluindo im&oacute;veis, a&ccedil;&otilde;es e direitos credit&oacute;rios, <a href="https://aratuon.com.br/economia/nubank-vai-deixar-de-existir-entenda-polemica-com-o-banco-central" target="_blank" rel="noopener">conforme documento divulgado ao mercado</a>.
Segundo publicou o Uol, o BTG informou que a opera&ccedil;&atilde;o, estimada em cerca de R$ 1,5 bilh&atilde;o, recebeu aprova&ccedil;&atilde;o do <a href="https://aratuon.com.br/economia/como-consultar-valores-a-receber-do-banco-central" target="_blank" rel="noopener">Banco Central e do Fundo Garantidor de Cr&eacute;dito (FGC)</a>.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/e0eff8bb-3082-4e92-a494-6c81a35424a2.jpg?width=700&amp;height=474" alt="BTG. Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o">
De acordo com a publica&ccedil;&atilde;o, o banco acrescentou que Vorcaro se comprometeu a disponibilizar os recursos para o Master, que enfrenta dificuldades financeiras.
O Master cresceu rapidamente nos &uacute;ltimos anos, impulsionado por um modelo de financiamento que se baseia na emiss&atilde;o de t&iacute;tulos de d&iacute;vida de alto rendimento distribu&iacute;dos por meio de plataformas de investimento.
O banco controlado por Vorcaro, ressaltou o Uol, acertou em mar&ccedil;o a venda de alguns de seus ativos para o BRB. O BTG disse em seu comunicado que <a href="https://aratuon.com.br/economia/falsa-central-e-mais-os-10-golpes-mais-aplicados-contra-clientes-bancarios" target="_blank" rel="noopener">n&atilde;o est&aacute; comprando nenhuma participa&ccedil;&atilde;o</a> no Master ou em suas subsidi&aacute;rias.
A aquisi&ccedil;&atilde;o inclui participa&ccedil;&otilde;es de 15,2% na empresa de energia Light e de 8,1% na M&eacute;liuz, esta &uacute;ltima indiretamente por meio de cess&atilde;o de cotas de fundo de investimento, de acordo com o BTG.
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Pesquisa realizada por telefone pelo Instituto FSB, contratada pelo Banco BTG Pactual e divulgada nesta segunda-feira (29/8), aponta o ex-presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) na lideran&ccedil;a da corrida &agrave; Presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica, com 43% das inten&ccedil;&otilde;es de voto na pesquisa estimulada &mdash; &nbsp;quando o entrevistado recebe uma lista pr&eacute;via com os nomes dos candidatos. Na compara&ccedil;&atilde;o com a sondagem da semana passada, o petista oscilou dois pontos para baixo.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) ficou est&aacute;vel com 36%. A margem de erro &eacute; de dois pontos percentuais para mais ou para menos. A diferen&ccedil;a entre Lula e Bolsonaro &eacute; de sete pontos, dois a menos que a vantagem registrada pelo ex-presidente no levantamento de sete dias atr&aacute;s.

O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) cresceu tr&ecirc;s pontos percentuais e aparece na terceira posi&ccedil;&atilde;o. H&aacute; uma semana, o presidenci&aacute;vel do PDT tinha 6%, e hoje tem 9%. A senadora Simone Tebet (MDB) oscilou um ponto para cima, de 3% para 4%.

Os demais candidatos ficaram est&aacute;veis. A sindicalista Vera Lucia (PSTU) e o empres&aacute;rio Pablo Mar&ccedil;al (Pros) registraram 1% cada um. O cientista pol&iacute;tico Luiz Felipe D&#39;Avila (Novo), a senadora Soraya Thronicke (Uni&atilde;o Brasil), os ex-deputados Jos&eacute; Maria Eymael (DC) e Roberto Jefferson (PTB), a professora Sofia Manzano (PCB) e o t&eacute;cnico em mecatr&ocirc;nica Leonardo P&eacute;ricles (UP) n&atilde;o pontuaram.

Considerando a margem de erro, todos os candidatos, com exce&ccedil;&atilde;o de Lula, Bolsonaro e Ciro, est&atilde;o tecnicamente empatados. Os entrevistados que disseram que n&atilde;o votariam em nenhum candidato foram 4%; brancos e nulos foram 0%; e n&atilde;o sabe ou n&atilde;o respondeu, 3%.

O Instituto FSB ouviu 2 mil eleitores por telefone entre 26 e 28 de agosto. O &iacute;ndice de confian&ccedil;a do levantamento &eacute; de 95%. A pesquisa custou R$ 128.957,83 e foi registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o n&uacute;mero BR-08934/2022.

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Sem Jo&atilde;o Doria (PSDB) na corrida presidencial, o ex-presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) ampliou a vantagem de inten&ccedil;&atilde;o de voto, no primeiro turno, sobre o presidente e candidato &agrave; reelei&ccedil;&atilde;o Jair Bolsonaro (PL), segundo levantamento publicado na manh&atilde; desta segunda-feira (30/5) pelo instituto FSB e encomendado pelo BTG/Pactual.&nbsp;

Em compara&ccedil;&atilde;o com a pesquisa divulgada no final de abril, no cen&aacute;rio estimulado de primeiro turno, Lula sobe de 41% para 46% e Bolsonaro segue com 32%. Ciro Gomes (PDT) segue com 9% e a pr&eacute;-candidata do MDB, Simone Tebet sobe de 1% para 2%.

De acordo com a Exame, caso a elei&ccedil;&atilde;o fosse realizada hoje, Lula teria potencial para vencer j&aacute; no primeiro turno, pois descontado os voto brancos e nulos, o petista tem mais inten&ccedil;&otilde;es de voto do que todos os outros advers&aacute;rios somados juntos.

Nas proje&ccedil;&otilde;es de segundo turno, Lula aparece com 54% e Bolsonaro com 35%. Na pesquisa anterior, Lula registrou 52% e Bolsonaro 37%, levando em conta a margem de erro de dois pontos, eles oscilaram nessa margem, mas o petista com tend&ecirc;ncia de alta e o atual mandat&aacute;rio com tend&ecirc;ncia de queda

No quesito rejei&ccedil;&atilde;o, Bolsonaro lidera com 59%, seguido de Ciro Gomes com 49% e Lula com 43%. Simone Tebet aparece com 13%.

A pesquisa foi feita por telefone com 2.000 pessoas entre os dias 27 e 29 de maio. A margem de erro &eacute; de 2 pontos, com intervalo de confian&ccedil;a de 95%. O levantamento est&aacute; registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o registro BR-03196/2022.

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