&Eacute; do senso comum acreditar que o Brasil e muitos pa&iacute;ses est&atilde;o &quot;em d&iacute;vida&quot; com o mundo na quest&atilde;o da transi&ccedil;&atilde;o energ&eacute;tica. Mas, de acordo com Marcelo Lyra, vice-presidente de Comunica&ccedil;&atilde;o ESG e Rela&ccedil;&otilde;es Institucionais da Acelen, o Brasil &eacute;, na verdade, um dos maiores credores neste assunto.&nbsp;

&quot;O Brasil tem uma das mais limpas matrizes energ&eacute;ticas do mundo. Considerando grandes na&ccedil;&otilde;es, certamente [tem] a mais limpa&quot;, afirmou Lyra ao jornalista Pablo Reis, durante entrevista ao programa&nbsp;Linha de Frente, da TV Aratu. &quot;O&nbsp;trabalho que a maioria das na&ccedil;&otilde;es busca fazer para atingir [as metas globais]&nbsp;em 2030, 2050,&nbsp;n&oacute;s ja fizemos&quot;, acrescentou.

O dirigente fez, ainda, a seguinte compara&ccedil;&atilde;o: &quot;Acredito que o Brasil &eacute; a Ar&aacute;bia Saudita da fotoss&iacute;ntese&quot;. Isso porque, explica, a Ar&aacute;bia Saudita &eacute; o pa&iacute;s mais competitivo do mundo na produ&ccedil;&atilde;o de petr&oacute;leo, enquanto o Brasil assume o mesmo posto no quesito&nbsp;&quot;produ&ccedil;&atilde;o de energia renov&aacute;vel&quot;.

A entrevista completa com Marcelo Lyra vai ao ar em breve no Aratu On e no <a href="https://www.youtube.com/@LinhadeFrenteBA" target="_blank">canal do Linha de Frente no YouTube</a>.

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'O Brasil é a Arábia Saudita da fotossíntese', diz vice-presidente da Acelen sobre transição energética