A sele&ccedil;&atilde;o brasileira de futebol de areia conquistou seu s&eacute;timo t&iacute;tulo mundial na categoria, neste domingo (11), ap&oacute;s derrotar a Bielorr&uacute;ssia <a href="https://aratuon.com.br/esportes/barcelona-vira-pra-cima-do-real-madrid-e-se-aproxima-de-titulo-espanhol" target="_blank" rel="noopener">por 4x3</a>, na Paradise Arena, em Victoria (Seicheles). O resultado consolida, ainda mais, o Brasil como maior campe&atilde;o de beach soccer do mundo.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/ed160707-90ed-4336-b9ee-a87d5f1240f5.jpg?width=1024&amp;height=768" alt="Com o t&iacute;tulo deste domingo, o Brasil chega ao s&eacute;timo t&iacute;tulo mundial e se consolida como maior campe&atilde;o. Foto: CBF">
O Brasil alcan&ccedil;ou os sete t&iacute;tulos (2006, 2007, 2008, 2009, 2017, 2024 e 2025), cinco a <a href="https://aratuon.com.br/esportes/brasil-vence-portugal-e-vai-a-final-da-copa-de-futebol-de-areia" target="_blank" rel="noopener">mais do que Portugal</a>, segundo maior vencedor do torneio, com dois.
No confronto final contra a Bierlorr&uacute;ssia, o Brasil ficou em vantagem gra&ccedil;as a gol de Luc&atilde;o. Os advers&aacute;rios empataram ainda no primeiro per&iacute;odo. Na segunda parte da partida, a sele&ccedil;&atilde;o brasileira marcou mais duas vezes, com Rodrigo e Catarino. No terceiro per&iacute;odo, Belarus reagiu e empatou. Por&eacute;m, quando faltava pouco mais de um minuto para o fim do tempo normal, Rodrigo contou com a ajuda do montinho artilheiro para superar o goleiro advers&aacute;rio e <a href="https://aratuon.com.br/esportes/com-um-homem-a-menos-vitoria-vence-o-vasco-de-virada-e-sai-da-zona" target="_blank" rel="noopener">garantir o gol do t&iacute;tulo</a>.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/3f7a9ad9-1526-4f31-9757-c3936b06946b.jpg?width=1024&amp;height=768" alt="O Brasil alcan&ccedil;ou os sete t&iacute;tulos (2006, 2007, 2008, 2009, 2017, 2024 e 2025), cinco a mais do que Portugal, segundo maior vencedor do torneio, com dois. Foto: CBF">
*Com informa&ccedil;&otilde;es da Ag&ecirc;ncia Brasil
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Os Estados Unidos anunciaram nesta quarta-feira (2/3) uma amplia&ccedil;&atilde;o das san&ccedil;&otilde;es contra a R&uacute;ssia pela invas&atilde;o da Ucr&acirc;nia. Desta vez, as medidas devem afetar empresas que atuam no setor de Defesa do pa&iacute;s euroasi&aacute;tico. Al&eacute;m disso, ser&atilde;o impostas restri&ccedil;&otilde;es &agrave;s importa&ccedil;&otilde;es de bens tecnol&oacute;gicos do principal aliado russo, a Bielorr&uacute;ssia, cujo territ&oacute;rio tem sido usado pelas For&ccedil;as Armadas da R&uacute;ssia em ataques contra alvos ucranianos.

&quot;Os Estados Unidos tomar&atilde;o medidas para responsabilizar a Bielorr&uacute;ssia por permitir a invas&atilde;o da Ucr&acirc;nia por Putin, enfraquecer o setor de defesa russo e seu poder militar nos pr&oacute;ximos anos, atacar as fontes mais importantes de riqueza da R&uacute;ssia e banir as companhias a&eacute;reas russas do espa&ccedil;o a&eacute;reo dos EUA&quot;, informou a Casa Branca, em comunicado oficial.

O fechamento do espa&ccedil;o a&eacute;reo do EUA para aeronaves russas j&aacute; havia sido anunciado na noite de ter&ccedil;a-feira (1) pelo presidente Joe Biden, durante discurso no Capit&oacute;lio (sede do Congresso estadunidense). Com isso, os EUA se somam a mais de 30 pa&iacute;ses, incluindo a Uni&atilde;o Europeia, que j&aacute; fecharam o espa&ccedil;o a&eacute;reo para os russos.

As novas san&ccedil;&otilde;es anunciadas incluem o bloqueio de 22 empresas e entidades russas do setor de Defesa, incluindo fabricantes de aeronaves de combate, ve&iacute;culos de combate de infantaria, sistemas de guerra eletr&ocirc;nica, m&iacute;sseis e ve&iacute;culos a&eacute;reos n&atilde;o tripulados.

Por meio de controles de exporta&ccedil;&atilde;o de equipamentos de extra&ccedil;&atilde;o de petr&oacute;leo e g&aacute;s, o Departamento de Com&eacute;rcio dos EUA vai impor restri&ccedil;&otilde;es &agrave;s exporta&ccedil;&otilde;es de tecnologia que apoiariam a capacidade de refino da R&uacute;ssia a longo prazo.&nbsp;

&quot;Os Estados Unidos e nossos aliados e parceiros n&atilde;o t&ecirc;m interesse estrat&eacute;gico em reduzir o fornecimento global de energia &ndash; e &eacute; por isso que reduzimos os pagamentos de energia de nossas san&ccedil;&otilde;es financeiras. Mas n&oacute;s e nossos aliados e parceiros compartilhamos um forte interesse em degradar o status da R&uacute;ssia como principal fornecedor de energia ao longo do tempo&quot;, informou o governo norte-americano.&nbsp;

Em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; Bielor&uacute;ssia, as restri&ccedil;&otilde;es anunciadas prometem &quot;sufocar&quot; a importa&ccedil;&atilde;o bens tecnol&oacute;gicos. Na pr&aacute;tica, o Departamento de Com&eacute;rcio dos EUA estender&aacute; as rigorosas pol&iacute;ticas de controle de exporta&ccedil;&atilde;o implementadas para a R&uacute;ssia para a Bielorr&uacute;ssia.&nbsp;

&quot;Essa a&ccedil;&atilde;o ajudar&aacute; a evitar o desvio de itens, tecnologias e software da Bielorr&uacute;ssia para a R&uacute;ssia e degradar&aacute; significativamente a capacidade de ambos os pa&iacute;ses de sustentar sua agress&atilde;o militar e projeto de poder&quot;, destacou a Casa Branca.

Isolamento pol&iacute;tico e financeiro 
Mais cedo, a Organiza&ccedil;&atilde;o das Na&ccedil;&otilde;es Unidas (ONU) aprovou uma resolu&ccedil;&atilde;o que condena a invas&atilde;o russa, durante sess&atilde;o extraordin&aacute;ria da assembleia-geral, em Nova York. A resolu&ccedil;&atilde;o, que n&atilde;o tem poder legal, pede que a R&uacute;ssia retire suas tropas. Apesar de n&atilde;o ser uma medida concreta, a decis&atilde;o tem um poder pol&iacute;tico muito grande e evidencia o isolamento russo.&nbsp;

No &uacute;ltimo s&aacute;bado (26), pa&iacute;ses ocidentais j&aacute; haviam anunciado o congelamento de reservas internacionais da R&uacute;ssia. Al&eacute;m disso, bancos russos est&atilde;o sendo desligados da plataforma Swift, um sistema de pagamentos entre institui&ccedil;&otilde;es financeiras de mais de 200 pa&iacute;ses, coordenados pelos bancos centrais das dez maiores economias do mundo. Essa medida complica ainda mais o funcionamento do sistema financeiro russo, ao atrasar o pagamento de transa&ccedil;&otilde;es comerciais e financeiras.

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