A apresentado Ana Maria Braga se confundiu durante a exibi&ccedil;&atilde;o do &quot;Mais Voc&ecirc;&quot; desta ter&ccedil;a-feira (19) e chamou o atual presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de Osama Bin Laden, fundador da Al-Qaeda, organiza&ccedil;&atilde;o terrorista respons&aacute;vel pelo ataque do 11 de Setembor nos EUA.&nbsp;

A &quot;gafe&quot; cometida pela apresentadora enquanto mostrava o cumprimento entre o presidente Luis In&aacute;cio Lula da Silva e Joe Biden, durante o evento do&nbsp;G20, f&oacute;rum que est&aacute; acontecendo no Rio de Janeiro&nbsp;e re&uacute;ne as 20 maiores economias do mundo, logo viralizou nas redes sociais.&nbsp;

Ao ser corrigida no mesmo momento&nbsp;por Louro Jos&eacute;, a apresentadora brincou com a situa&ccedil;&atilde;o e disse que estava &quot;doida mesmo logo cedo&quot;.&nbsp;

Assista:

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Ana Maria Braga se confunde e chama presidente dos EUA de Bin Laden <a href="https://t.co/JBNlZJaW6M">pic.twitter.com/JBNlZJaW6M</a>
&mdash; Aratu On (@aratuonline) <a href="https://twitter.com/aratuonline/status/1858884069393596519?ref_src=twsrc%5Etfw">November 19, 202</a></blockquote>

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Após pressão de democratas, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou neste domingo (2/7) que não irá concorrer à reeleição, em disputa contra o ex-presidente Donald Trump. A informação foi publicada pelo Uol.

O anúncio da desistência foi feito em carta publicada nas redes sociais. "Por enquanto, quero expressar minha mais profunda gratidão a todos aqueles que trabalharam tão fortemente para me ver reeleito", afirma trecho do documento. Leia a carta na íntegra aqui.

De acordo com a publicação, o presidente afirmou que vai fazer pronunciamento à nação ainda nesta semana. No pronunciamento, segundo ele, mais detalhes sobre a decisão serão explicados.

"Nomeamos a primeira mulher afro-americana para a Suprema Corte. E aprovamos a legislação climática mais significativa da história do mundo. Os Estados Unidos nunca estiveram tão bem posicionados para liderar como estamos hoje.

Sei que nada disso poderia ter sido feito sem vocês, o povo americano. Juntos, superamos uma pandemia que só existia uma vez no século e a pior crise econômica desde a Grande Depressão. Protegemos e preservamos nossa democracia. E revitalizamos e fortalecemos nossas alianças em todo o mundo.

Foi a maior honra da minha vida servir como seu Presidente. E, embora tenha sido minha intenção buscar a reeleição, acredito que seja do interesse do meu partido e do país que eu me afaste e me concentre exclusivamente no cumprimento de minhas obrigações como presidente pelo restante do meu mandato.

Falarei com a Nação ao longo desta semana com mais detalhes sobre minha decisão. Por enquanto, gostaria de expressar minha profunda gratidão a todos aqueles que trabalharam arduamente para que eu fosse reeleito. Quero agradecer à vice-presidente Kamala Harris por ser uma parceira extraordinária em todo esse trabalho. E permitam-me expressar minha sincera gratidão ao povo americano pela fé e confiança que depositaram em mim".

Acredito hoje no que sempre acreditei: que não há nada que os Estados Unidos não possam fazer - quando fazemos isso juntos. Só precisamos nos lembrar de que somos os Estados Unidos da América.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-07-21/mp-firma-parceria-para-realizar-primeira-edicao-do-projeto-me-chame-pelo-meu-nome-saiba-mais/">MP firma parceria para realizar primeira edição do projeto ‘Me chame pelo meu nome’; saiba mais</a>

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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, foi diagnosticado com Covid-19. A informação foi confirmada pela Casa Branca nesta quarta-feira (17/7).  O político havia programado um discurso em Las Vegas no dia, como parte de sua campanha à reeleição presidencial.

Em nota, a secretaria de imprensa da Casa Branca afirmou que o presidente está vacinado e apresenta sintomas leves. "Mais cedo hoje, após seu primeiro evento em Las Vegas, o presidente Biden testou positivo para covid-19. Ele está vacinado e reforçado e está apresentando sintomas leves", diz a Casa Branca.

Ainda segundo a secretaria, ele irá ao estado de Delaware, no nordeste dos EUA, onde ficará isolado e continuará a desempenhar todas as suas funções normalmente.

Além disso, a Casa Branca ainda reforçou que fornecerá atualizações regulares sobre a saúde do político.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cidade/2024-07-18/capitao-da-pm-suspeito-de-integrar-grupo-que-vendia-armas-para-faccoes-e-solto-pela-justica/">Após acidente com cabine, ouvidoria da Câmara solicita laudos do Plano Inclinado Gonçalves</a>


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O atentado contra o ex-presidente, Donald Trump, no último sábado (13/7), não provocou mudanças no eleitorado norte-americano. Segundo nova pesquisa Reuters/Ipsos, realizada entre 14 e 16 de julho, o republicano segue com 43% das intenções de voto, à frente do presidente Joe Biden (41%). Com margem de erro de três pontos percentuais, o cenário é de empate técnico.

Apesar de não alterar o rumo das eleições, o atentado contra Trump despertou um alerta na população. Dos 1.202 entrevistados, 86% se consideraram “preocupados” e 56% muito preocupados com atos de violência após o pleito, marcado para 5 de novembro. Para a maioria (79%), o país está saindo do controle por conta das crenças políticas.

Quando questionados sobre postura, os eleitores se mostraram divididos, mas favoreceram Biden. Ao avaliar a resposta ao atentado, os entrevistados afirmaram que o presidente mostrou o temperamento de um líder (53%), em comparação com Trump (47%).

No entanto, a idade de Biden (81) ainda é criticada, com 69% dos eleitores o considerado “velho demais” para governar o país, apenas 25% disseram que o presidente “está bem mentalmente”, enquanto 46% falaram o mesmo sobre Trump. A troca de nomes de alguns líderes mundiais pelo democrata e momentos de confusão influenciaram as opiniões.

ATENTADO

A tentativa de assassinato contra Donald Trump ocorreu no último sábado (13/7). O republicano discursava em um comício na cidade de Butler, na Pensilvânia, quando foi alvo de tiros. Ele foi atingido de raspão na orelha e, logo em seguida, escoltado por agentes do Serviço Secreto norte-americano.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/esportes/2024-07-17/homem-e-condenado-na-espanha-por-ataques-racistas-a-vini-jr-e-rudiger/">Homem é condenado na Espanha por ataques racistas a Vini Jr e Rüdiger</a>

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Em meio a comparações e críticas sobre o seu condicionamento físico, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) rebateu alguns comentários durante um evento do novo campus da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), em Osasco, na Grande São Paulo.

“Quero ver se quem fala que eu estou cansado, que está sentado com a bunda na cadeira escrevendo, se tem coragem de levantar e ir para a rua para andar”, rebateu.

Aos 78 anos, o petista conta que tem frequentemente sido comparado com o presidente americano Joe Biden, de 81 anos, que tem sido pressionado a desistir da tentativa de reeleição após o desempenho ruim no último debate com o ex-presidente Donald Trump.

'PERGUNTE A JANJA'

"Então, se alguém achar que o Lulinha está cansado, pergunte à dona Janja. Ela é testemunha ocular", disse Lula, se referindo à primeira-dama. "Quando falo que tenho 70 anos, energia de 30 e tesão de 20, estou falando com conhecimento de causa", disse o presidente.

"Portanto, não adianta tentar atrapalhar a minha vida, não adianta tentar prejudicar o [Fernando] Haddad, prejudicar o Camilo [Santana], sabe, por quê? Porque eu tenho consciência que eu não sou eu. Eu sou vocês. Isso que dá força para gente consertar esse país", prosseguiu o presidente.

Lula ainda retrucou nas redes sociais e desafiou quem o considera cansado a acompanhá-lo nas agendas de trabalho. "Para quem acha que eu estou cansado, acompanhem a minha rotina, a minha agenda, vejam os eventos, transmissões, reuniões, viagens de trabalho. Quero ver quem aguenta o meu ritmo”, comentou.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cidade/2024-07-05/feirao-de-imoveis-com-opcoes-de-financiamento-sera-realizado-em-salvador-neste-mes/">Feirão de Imóveis com opções de financiamento será realizado em Salvador neste mês</a>

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O presidente dos Estados Unidos (EUA), Joe Biden, pediu que o Hamas concorde com uma nova oferta de Israel para libertar reféns em troca de um cessar-fogo em Gaza. "Com um cessar-fogo, essa ajuda poderia ser distribuída de forma segura e eficaz a todos que precisam dela", disse Biden, nessa sexta-feira (31/5).

Ele reiterou o "compromisso vitalício com Israel", pontuando ser "o único presidente americano que já foi a Israel em tempos de guerra", além de "alguém que acabou de enviar as forças dos EUA para defender diretamente Israel" quando atacado pelo Irã. Por isso, pediu: "deem um passo atrás e pensem no que acontecerá se esse momento for perdido. Não podemos perder este momento."

A proposta de cessar-fogo anterior era de seis semanas, pedindo em troca a libertação de reféns doentes, idosos e feridos em Gaza. Isso, no entanto, foi interrompido no início de maio, depois de Israel recusar o fim permanente da guerra - como parte das negociações - e intensificar os ataques à cidade de Rafah, no sul de Gaza.
Ainda conforme a Reuters, na última quinta-feira (30) o Hamas declarou que havia dito aos mediadores que não participaria de mais negociações durante a agressão em curso. Por outro lado, afirmou que estava pronto para um "acordo completo", incluindo uma troca de reféns e prisioneiros se Israel parasse a guerra.
Segundo estimativa de autoridades de saúde palestinas, mais de 36.280 pessoas morreram em Gaza desde que o ataque de Israel, em outubro do ano passado, em resposta a uma ofensiva do Hamas no sul israelense que deixou cerca de 1,2 mil mortos.
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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, lamentou profundamente a perda de vidas vítimas das fortes chuvas e enchentes que atingem o Rio Grande do Sul. A declaração foi realizada no sábado (11/5), por meio da Casa Branca.
A crise climática no estado gaúcho, segundo último balanço da Defesa Civil, deixou 136 pessoas mortas, 125 desaparecidos, afetando 446 municípios e mais de duas milhões de pessoas.
Leia na íntegra o que Biden disse:
“Jill (primeira-dama) e eu estamos profundamente tristes pela perda de vidas e pela devastação causada pelas enchentes no Brasil. Nossos pensamentos e orações estão com as pessoas afetadas por esta tragédia e com os socorristas que trabalham para resgatar e fornecer cuidados médicos a famílias e indivíduos. Minha administração está em contato com nossos parceiros brasileiros e os Estados Unidos estão trabalhando para fornecer a assistência necessária ao povo brasileiro, em coordenação com as autoridades brasileiras enquanto lideram a resposta. Os Estados Unidos estão ao lado do Brasil neste momento difícil".
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-05-12/em-mensagem-do-dia-das-maes-lula-se-solidariza-com-vitimas-das-chuvas/" target="_blank" rel="noopener">Em mensagem do Dia das Mães, Lula se solidariza com vítimas das chuvas</a>
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-05-11/papa-francisco-se-solidariza-com-vitimas-do-rio-grande-do-sul-catastrofe/" target="_blank" rel="noopener">Papa Francisco se solidariza com vítimas do Rio Grande do Sul: ‘Catástrofe’</a>

O governo brasileiro anunciou neste sábado (7/10) que convocará reunião de emergência do Conselho de Segurança das Nações Unidas, para tomar decisões sobre os ataques realizados a Israel a partir da Faixa de Gaza. O Brasil está na presidência do conselho. O encontro deve acontecer neste domingo (8).

Em nota, o governo brasileiro condenou a série de bombardeios e ataques terrestres a Israel a partir da Faixa de Gaza. “Não há justificativa para o recurso à violência, sobretudo contra civis. O governo brasileiro exorta todas as partes a exercerem máxima contenção a fim de evitar a escalada da situação”.

Segundo a nota do Ministério das Relações Exteriores, o Brasil reforçou ainda seu compromisso com a solução de dois Estados, com Palestina e Israel convivendo em paz e segurança, dentro de fronteiras mutuamente acordadas e internacionalmente reconhecidas.

Pelo menos 100 pessoas morreram em Israel, e cerca de 500 ficaram feridas. O contra-ataque na Palestina causou mais 198 mortes, segundo autoridades médicas no território. “O Brasil expressa condolências aos familiares das vítimas e manifesta sua solidariedade ao povo de Israel”. Não há, até o momento, notícia de vítimas entre a comunidade brasileira em Israel e na Palestina.

“Reafirmamos que a mera gestão do conflito não constitui alternativa viável para o encaminhamento da questão Israel-Palestina, sendo urgente a retomada das negociações de paz. Lamentamos que em 2023, ano do 30º aniversário dos Acordos de Paz de Oslo, se observe deterioração grave e crescente da situação securitária entre Israel e Palestina”, diz a nota.

Os Estados Unidos também divulgaram nota criticando o ataque do Hamas a Israel, chamando a ação de "terrorista". Além disso, o presidente Joe Biden afirmou que, em conversas com o premier israelense, Benjamin Netanyahu, dará apoio "inabalável" para a segurança do país.

ALERTA DE GUERRA

Após ter sido alvo do bombardeio de cinco mil foguetes, conforme a declaração do líder do braço armado do Hamas, <a href="https://aratuon.com.br/geral/2023-10-07/hamas-efetua-ataque-surpresa-e-israel-declara-guerra-contra-grupo-palestino/" target="_blank" rel="noopener">Israel decretou Estado de Alerta de Guerra</a>, ordenando a mobilização dos reservistas. Depois do ataque, Israel respondeu com a operação Espadas de Ferro e dezenas de aviões de combate bombardearam pontos da Faixa de Gaza.

*Com informações da Agência Brasil e do SBT News

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O presidente dos Estados Unidos da Am&eacute;rica (EUA), Joe Biden, anunciou no in&iacute;cio da tarde desta ter&ccedil;a-feira (8/3) a suspens&atilde;o das importa&ccedil;&otilde;es de petr&oacute;leo da R&uacute;ssia. Segundo ele, isso deve significar um aumento no pre&ccedil;o para o restante do mundo.

O americano disse que Vladimir Putin, mandat&aacute;rio russo, j&aacute; est&aacute; prejudicando as fam&iacute;lias americanas devido a um aumento nos pre&ccedil;os dos combust&iacute;veis. &quot;Desde que Putin entrou na Ucr&acirc;nia, o pre&ccedil;o da gasolina subiu 75 centavos de d&oacute;lar. E vou fazer de tudo para evitar que suba ainda mais. Estamos liberando 60 milh&otilde;es de barris de petr&oacute;leo. A metade, 30 milh&otilde;es, vai vir das reserva estrat&eacute;gica dos Estados Unidos e estamos tomando outras medidas para que o fornecimento de energia global continue&rdquo;, disse Biden.

Por outro lado, o gestor reconheceu que muitos pa&iacute;ses aliados, devido &agrave; depend&ecirc;ncia energ&eacute;tica, podem n&atilde;o ser capazes de tomar medidas parecidas. &ldquo;Os Estados Unidos produzem muito mais petr&oacute;leo domesticamente do que todos os pa&iacute;ses europeus juntos. Na verdade, somos tamb&eacute;m exportadores, ent&atilde;o podemos assumir essa medida, outros n&atilde;o podem. Estamos trabalhando tamb&eacute;m com parceiros europeus para reduzir a depend&ecirc;ncia da energia russa&rdquo;, afirmou Biden.

Al&eacute;m disso, o presidente dos Estados Unidos ressaltou que a Europa tamb&eacute;m tem que acabar com a depend&ecirc;ncia em rela&ccedil;&atilde;o ao petr&oacute;leo russo. Ele disse ainda que a invas&atilde;o na Ucr&acirc;nia deveria motivar a transi&ccedil;&atilde;o para energias mais limpas, como o uso de carros el&eacute;tricos, por exemplo. &ldquo;Quando fizermos isso, ningu&eacute;m vai ficar preocupado com o pre&ccedil;o da gasolina no futuro. Isso vai significar que um pa&iacute;s n&atilde;o poder&aacute; usar os pre&ccedil;os da gasolina contra outro pa&iacute;s como arma&rdquo;.

O americano afirmou tamb&eacute;m o apoio de mais de 1 bilh&atilde;o de d&oacute;lares de assist&ecirc;ncia para seguran&ccedil;a na Ucr&acirc;nia em carregamentos de equipamentos de defesa e tamb&eacute;m apoio humanit&aacute;rio, tanto para os ucranianos que sa&iacute;ram quanto para os que est&atilde;o lutando no pa&iacute;s.

&ldquo;Estamos implementando o pacote de san&ccedil;&otilde;es mais significativo da hist&oacute;ria e que est&aacute; causando danos significativos na economia russa. O rublo [moeda oficial russa] caiu 50% em rela&ccedil;&atilde;o ao in&iacute;cio da guerra, o rublo agora vale menos do que 1 centavo de d&oacute;lar. Cortamos v&aacute;rios bancos russos do sistema financeiro internacional, o que dificulta que eles fa&ccedil;am transa&ccedil;&otilde;es com o restante do mundo&rdquo;, ressaltou Biden.&nbsp;

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/variedades/noticia/mundo/quais-foram-os-filmes-e-series-mais-pirateados-em-2021-veja-levantamento" target="_blank">Quais foram os filmes e s&eacute;ries mais pirateados em 2021? Veja levantamento</a>

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Ap&oacute;s um senador dos Estados Unidos ter defendido que os russos assassinassem o presidente russo Vladimir Putin, uma porta-voz do presidente Joe Biden afirmou, nesta sexta-feira (4/3), que a Casa Branca n&atilde;o est&aacute; defendendo a mudan&ccedil;a de regime na R&uacute;ssia.

&quot;N&atilde;o estamos defendendo a morte do l&iacute;der de um pa&iacute;s estrangeiro ou a mudan&ccedil;a de regime. Essa n&atilde;o &eacute; a pol&iacute;tica dos Estados Unidos&quot;, disse Jen Psaki, porta-voz da Casa Branca, a jornalistas.

O senador em quest&atilde;o foi o republicano Lindsey Graham, da Carolina do Sul, que pediu que algu&eacute;m na R&uacute;ssia &quot;tire esse cara&quot;, em refer&ecirc;ncia a Putin.

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