Cinco jogadoras brasileiras de t&ecirc;nis foram convocadas para a fase eliminat&oacute;ria da Billie Jean King Cup, o principal torneio de t&ecirc;nis feminino entre pa&iacute;ses. O t&eacute;cnico Luiz Peniza incluiu na lista Bia Haddad, 17&ordf; posi&ccedil;&atilde;o no ranking mundial, Laura Pigossi (174&ordf;), Luiza Fullana (532&ordf;), Luisa Stefani (32&ordf; em duplas) e Ana Candiotto (375&ordf;), sendo esta &uacute;ltima a estreante na competi&ccedil;&atilde;o.&nbsp;
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O Brasil enfrentar&aacute;, fora de seus dom&iacute;nios, a Rep&uacute;blica Tcheca e a Espanha nos dias 10 e 11 de abril, respectivamente, em busca da classifica&ccedil;&atilde;o hist&oacute;rica para as finais da Billie Jean King Cup.
Desde a vit&oacute;ria sobre a Argentina nos playoffs em S&atilde;o Paulo, j&aacute; se passaram quatro meses at&eacute; o Brasil chegar aos qualifiers. Naquele jogo, a equipe nacional contava com Carolina Meligeni e Ingrid Martins.&nbsp;
&ldquo;A convoca&ccedil;&atilde;o do Time Brasil combina experi&ecirc;ncia, com jogadoras de excelente hist&oacute;rico nesta competi&ccedil;&atilde;o, e duas jovens atletas [Luiza Fullana e Ana Candiotto] que buscam seu espa&ccedil;o, trazendo um processo de renova&ccedil;&atilde;o vital para nossa equipe&rdquo;, destaca Luiz Peniza.
Atualmente, a competi&ccedil;&atilde;o est&aacute; em transi&ccedil;&atilde;o para um formato que busca igualdade com a Copa Davis, principal competi&ccedil;&atilde;o masculina entre na&ccedil;&otilde;es. Assim, os 18 pa&iacute;ses participantes ser&atilde;o organizados em seis grupos de tr&ecirc;s na&ccedil;&otilde;es cada.&nbsp;
Cada confronto da fase de grupos contar&aacute; com tr&ecirc;s jogos: duas partidas de simples e uma de duplas, sendo esta &uacute;ltima obrigat&oacute;ria. Apenas as primeiras colocadas de cada grupo avan&ccedil;ar&atilde;o para as finais (Final 8), que est&atilde;o programadas para novembro, em Shenzhen, na China. A It&aacute;lia, atual campe&atilde;, e a anfitri&atilde; China j&aacute; garantiram suas vagas nas finais.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/22e4e3ca-3757-4bcb-b012-6c1791be3679.jfif?width=544&amp;height=680" alt="Grupos selecionados da Bille Jean King Cup">
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Antes de sua estreia nos Jogos Olímpicos de Paris, a tenista Bia Haddad já teve que enfrentar um grande desafio na capital francesa. Com sua bagagem perdida pela companhia aérea Swiss Airlines, a brasileira ficou sem parte de seus pertences e protestou nas redes sociais sobre o extravio de sua mala.

“Quase 48h se passaram e a Swiss Airlines ainda não encontrou a minha mala. Minha air tag mostra que a mala segue no aeroporto de Guarulhos, mas até agora nada de solucionarem o caso. Preciso da mala para os Jogos Olímpicos. Cadê a minha mala? - escreveu Bia em seu perfil oficial no Instagram.”, afirmou a tenista em suas redes sociais. 

Depois do protesto da competidora, a companhia aérea localizou a bagagem e enviou ao Comitê Olímpico do Brasil (COB), que informou sobre a recuperação da mala e a entrega para Bia. A Confederação Brasileira de Tênis (CBT) também manifestou que está oferecendo apoio à Bia em relação ao problema.

Vale destacar que as raquetes utilizadas por Bia não estão nessa mala extraviada e já estão com a brasileira em Paris. 

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Na preparação para o Aberto da Austrália, a tenista Bia Haddad foi eliminada no Torneio de Adelaide ao perder para a russa Anastasia Pavlyuchenkova por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 6/4.

Cabeça de chave número 5 do torneio, Bia não resistiu a adversária que havia se classificado através do qualifying da competição. Com a eliminação, a brasileira agora segue na preparação para o Aberto da Austrália, primeiro torneio de Grand Slam do ano.

Além de Haddad, o brasileiro Thiago Wild também foi eliminado do Torneio de Adelaide em uma dura partida que terminou em 2 a 1 para o argentino Facundo Diaz. As parciais foram de 2/6 no primeiro set, 7/6 no segundo - com tie break de 8/6 -  e 7/6 no terceiro, com novo tie break de 7/3.

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Em um jogo de três horas e 51 minutos de duração, a tenista Bia Haddad derrotou a espanhola Sara Sorribes nesta segunda-feira (5/6) e conseguiu uma importante classificação para às quartas de final de Roland Garros.

Com o resultado de dois sets a 1, parciais de 6/7 (7-3), 6/3 e 7/5, a brasileira quebrou um tabu de mais de 55 anos na modalidade feminina do tênis brasileiro. Além dela, apenas Maria Esther Bueno chegou a esta fase da competição representando o Brasil. Esther, que foi finalista em 1960, chegou nas quartas do torneio em 1968. Entre homens e mulheres, nenhum tenista brasileiro chegou tão longe desde 2004, com Gustavo Kuerten, o Guga.

Na atual temporada, este foi o jogo de Grand Slam mais longo do ano, além de ser o terceiro mais longo da história de Roland Garros. O primeiro, de 1995, foi entre Noémie Buisson e Van Lottum e durou quatro horas e sete minutos.

Por uma vaga nas semifinais, Haddad enfrentará a tunisiana Ons Jabeur, atual número 7 do mundo.

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Décima-quarta no ranking mundial da WTA, a brasileira Bia Haddad derrotou a cazaque Elena Rybakina e se classificou para as quartas de final do WTA 500 de Stuttgart, na Alemanha.

Haddad atuou na quadra central da Tennisclub Weissenhof E.V, derrotando Rybakina por 6 a 1 no primeiro set e conseguindo a vitória da partida após desistência da adversária no segundo set. Na ocasião, Bia já vencia a atual sétima do mundo por 3 a 1.

Nas quartas, a brasileira enfrentará a tunisiana Ons Jabeur, 4ª colocada no ranking.

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