<a href="https://aratuon.com.br/cidade/urgente-incendio-atinge-imovel-no-santo-antonio-alem-do-carmo-video" target="_blank" rel="noopener">Um inc&ecirc;ndio destruiu uma casa</a> no bairro do Barbalho, em Salvador, na tarde desta quarta-feira (2). Segundo informa&ccedil;&otilde;es iniciais, do Al&ocirc; Juca, o im&oacute;vel - na rua Boulevard das Flores - pertence &agrave; m&atilde;e de uma irm&atilde; do <a href="https://aratuon.com.br/cultura/evento-com-lazaro-ramos-e-confirmado-apos-principio-de-incendio" target="_blank" rel="noopener">ator, diretor e escritor baiano L&aacute;zaro Ramos</a>, que foi socorrido para uma unidade de sa&uacute;de.
O teto do im&oacute;vel desabou, devido &agrave;s chamas, e a Defesa Civil condenou a estrutura. A casa ao lado tamb&eacute;m foi afetada e precisar&aacute; ficar desocupada.
<a href="https://aratuon.com.br/grupo-aratu/confira-destaques-do-alo-juca-para-o-mes-de-janeiro-" target="_blank" rel="noopener">Ao Al&ocirc; Juca</a>, moradores contaram quedas de energia recorrentes desde a &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (1), com preju&iacute;zos em eletrdom&eacute;sticos, e que podem ter influenciado no inc&ecirc;ndio.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/e4c2d9cd-8d97-45e2-b9b1-e851466db260.jpg?width=743&amp;height=415" alt="Destru&iacute;da por inc&ecirc;ndio, casa no Barbalho pertence &agrave; m&atilde;e da irm&atilde; de L&aacute;zaro Ramos | Cr&eacute;dito: reprodu&ccedil;&atilde;o/Al&ocirc; Juca">

O <a href="https://aratuon.com.br/geral/mulher-e-incendiada-pelo-companheiro-durante-discussao-no-barbalho" target="_blank" rel="noopener">homem que incendiou a companheira no bairro do Barbalho, em Salvador,</a> durante uma discuss&atilde;o no &uacute;ltimo s&aacute;bado (7), se entregou &agrave; Pol&iacute;cia Civil no in&iacute;cio da tarde desta quinta-feira (13), segundo apura&ccedil;&atilde;o do programa Al&ocirc; Juca, da TV Aratu. O crime aconteceu na madrugada de domingo (9).
Paulo Roberto Costa se apresentou na Casa da Mulher Brasileira, no Caminho das &Aacute;rvores, ap&oacute;s assistir a uma entrevista com a filha da ex-companheira, Ana Paula Almeida, de 42 anos. Paulo j&aacute; tinha um mandado de pris&atilde;o preventiva expedido por <a href="https://aratuon.com.br/especiais/feminicidio-pode-ser-o-primeiro-ato-de-violencia-diz-pesquisador-bahia-registrou-80-casos-em-2024" target="_blank" rel="noopener">tentativa de feminic&iacute;dio</a>, mas estava foragido desde o domingo (9).
Em nota, a Pol&iacute;cia Civil informou que o acusado se apresentou na delegacia acompanhado de seu advogado. Ele teve a pris&atilde;o tempor&aacute;ria decretada, passou pelos exames legais e est&aacute; custodiado &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o do Poder Judici&aacute;rio.
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<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/68ad5616-7e1c-4692-a57e-d3a0b94b12fa.jpg?width=732&amp;height=488" alt="Paulo Roberto Costa se apresentou na Casa da Mulher Brasileira, ap&oacute;s assitir a entrevista com a filha da v&iacute;tima. Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o| GOV BA">
Ficha criminal extensa
Em entrevista &agrave; rep&oacute;rter Lorena Dias, da TV Aratu, a advogada da fam&iacute;lia de Ana Paula, Bianca Santos, disse que, al&eacute;m desse crime, <a href="https://aratuon.com.br/cidade/advogada-de-mulher-incediada-por-companheiro-fala-sobre-caso-individuo-perigoso" target="_blank" rel="noopener">Paulo Roberto da Silva Costa tem uma 'ficha criminal extensa'</a>: "&Eacute; um indiv&iacute;duo extremamente perigoso. Ao conhecer Ana Paula, ela conseguiu convenc&ecirc;-lo a sair do mundo do crime. Era envolvido com tr&aacute;fico de entorpecentes, entre outras coisas. Um indiv&iacute;duo violento, sem educa&ccedil;&atilde;o, onde chegava, causava confus&atilde;o".
A v&iacute;tima recebeu alta do Hospital Geral do Estado (HGE), ap&oacute;s tratamento das queimaduras de segundo e terceiro grau.
&nbsp; <img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/c432b26c-a3e3-47c2-9c36-0fb21acdeff4.webp?width=1280&amp;height=801" alt="A v&iacute;tima permanece internada em estado grave no Hospital Geral do Estado (HGE). Foto: Arquivo Pessoal">
Segunda a filha de Ana Paula, Michaele, o motivo da briga que levou <a href="https://aratuon.com.br/geral/casos-de-feminicidios-na-bahia-tem-reducao-de-7-8-diz-ssp?fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTEAAR1_uBFG4oDYGUrtOymsX-H82ORjZeOSo551FnEEbYzaDiiboloirvnSyB0_aem_5yVXaJ-7WyuNXIxUgvXldA" target="_blank" rel="noopener">ao crime de tentativa de feminic&iacute;dio</a> foi uma trai&ccedil;&atilde;o por parte de Paulo Roberto.&nbsp; Micahele afirmou que tudo come&ccedil;ou quando Ana Paula descobriu que o companheiro estava com outra mulher, e o questionou. Paulo a tranquilizou e, horas depois, quando a mulher j&aacute; estava indo dormir, ele jogou &aacute;lcool no corpo dela e ateou fogo.

Uma mulher, que n&atilde;o teve o nome divulgado, foi baleada na noite desta ter&ccedil;a-feira (11) durante um assalto na Rua S&atilde;o Jos&eacute; de Cima, <a href="https://aratuon.com.br/geral/mulher-e-incendiada-pelo-companheiro-durante-discussao-no-barbalho" target="_blank" rel="noopener">no bairro do Barbalho, em Salvador</a>.&nbsp;
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/df04580a-7fa9-413c-ac4f-4d4d171f7bb9.PNG?width=801&amp;height=369" alt="Mulher foi abordada por tr&ecirc;s suspeitos em um carro. Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o / TV Aratu ">
Segundo informa&ccedil;&otilde;es apuradas pela produ&ccedil;&atilde;o do programa <a href="https://aratuon.com.br/grupo-aratu/bom-dia-bahia-tem-novo-canal-de-comunicacao-com-publico-baiano" target="_blank" rel="noopener">Bom Dia Bahia, apresentado por Casemiro Neto na TV Aratu</a>, a mulher estava dentro de uma carro, quando foi abordada por tr&ecirc;s suspeitos em um outro ve&iacute;culo que anunciaram o assalto e balearam a v&iacute;tima.
Informa&ccedil;&otilde;es iniciais apontam ainda que a mulher &eacute; esposa de um policial da reserva, mas a informa&ccedil;&atilde;o ainda n&atilde;o foi confirmada.
A<a href="https://aratuon.com.br/secao/noticias-sobre-policia" target="_blank" rel="noopener"> Pol&iacute;cia Militar</a> foi acionada e, chegando no local, constataram o fato. A v&iacute;tima recebeu os primeiros socorros por equipes do Servi&ccedil;o de Atendimento M&oacute;vel de Urg&ecirc;ncia (Samu) e encaminhada para uma unidade de sa&uacute;de da regi&atilde;o.&nbsp;
A autoria e a motiva&ccedil;&atilde;o do crime ser&atilde;o investigadas pela Pol&iacute;cia Civil.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/eb3e3c42-2319-44e5-806e-9a3acecf5ed8.PNG?width=1200&amp;height=1000" alt="Mulher foi socorrida para uma unidade de sa&uacute;de. Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o / TV Aratu ">
LEIA MAIS:&nbsp; <a href="https://aratuon.com.br/geral/justica-concede-liberdade-a-acusado-de-matar-filho-de-mae-bernadete-" target="_blank" rel="noopener">Justi&ccedil;a concede liberdade a acusado de matar filho de M&atilde;e Bernadete</a>

Uma mulher de 42 anos, identificada como Ana Paula Almeida Luz, foi v&iacute;tima de uma tentativa de feminic&iacute;dio <a href="https://aratuon.com.br/geral/homem-ateia-fogo-em-casa-e-e-preso-por-tentativa-de-feminicidio-na-ba">ap&oacute;s ser incendiada na pr&oacute;pria casa</a>, na madrugada de s&aacute;bado (8), no bairro do Barbalho, em Salvador. O companheiro de Paula, Paulo Roberto da Silva Costa, de 46 anos, <a href="https://aratuon.com.br/geral/segundo-suspeito-de-envolvimento-na-morte-de-pm-se-entrega-a-policia-">&eacute; apontado como principal suspeito do crime.</a>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/862e00e5-3768-4a35-a36f-aa42980cdf35.png?width=1280&amp;height=768" alt=" Delegacia Especial de Atendimento a Mulher (Deam). Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o/Pol&iacute;cia Civil">
Segundo a Pol&iacute;cia Civil, durante uma discuss&atilde;o, Paulo teria jogado um l&iacute;quido inflam&aacute;vel sobre Ana e ateado fogo ao seu corpo, causando queimaduras de terceiro grau. Ela conseguiu apagar as chamas e saiu em busca de ajuda, sendo socorrida por um policial militar que estava nas proximidades.
O profissional acionou o Servi&ccedil;o de Atendimento M&oacute;vel de Urg&ecirc;ncia (Samu), que a encaminhou ao <a href="https://aratuon.com.br/cidade/familiares-de-pacientes-do-hge-denunciam-falta-de-ar-condicionado-parecia-um-forno">Hospital Geral do Estado (HGE).</a> A v&iacute;tima segue internada em estado est&aacute;vel, mas sob observa&ccedil;&atilde;o m&eacute;dica.
A advogada da v&iacute;tima revelou ao G1&nbsp;que o relacionamento do casal era marcado por conflitos e instabilidade. O suspeito, Paulo Roberto, ainda n&atilde;o foi localizado pela Pol&iacute;cia Civil, que investiga o caso como tentativa de feminic&iacute;dio.&nbsp;
O registro foi feito na Delegacia Especial de Atendimento &agrave; Mulher (Deam/Casa da Mulher Brasileira), que segue apurando os detalhes do crime.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/09d2012d-5404-413d-a1dd-93b78c7a9016.jpg?width=1280&amp;height=912" alt="Pol&iacute;cia Civil est&aacute; em busca do suspeito, que permanece foragido ap&oacute;s o crime. Foto: Policia Civil ">
Leia Mais: <a href="https://aratuon.com.br/geral/mp-defende-condenacao-de-claudia-leite-em-processo-trabalhista">MP defende condena&ccedil;&atilde;o de Cl&aacute;udia Leite em processo trabalhista</a>

Um acidente envolvendo um &ocirc;nibus e uma motocicleta causou&nbsp;lentid&atilde;o no tr&acirc;nsito da rua Em&iacute;dio dos Santos, no bairro de Barbalho, em Salvador, no in&iacute;cio da tarde desta quinta-feira (9). A situa&ccedil;&atilde;o foi registrada em frente ao Instituto Federal da Bahia (Ifba).

Segundo o rep&oacute;rter Dinaldo dos Santos, do Aratu On, que passou pelo local, a moto estava sob o &ocirc;nibus, mas o motociclista estava ao lado do coletivo, sentado e sem ferimentos graves aparentes.

O Aratu On tentou entrar em contato com a Transalvador para mais informa&ccedil;&otilde;es, mas n&atilde;o obteve retorno at&eacute; a publica&ccedil;&atilde;o desta nota.

<img alt="" src="https://storage.googleapis.com/aratu-backend/fotos/aratu_noticias/129691/mg/transito-rua-emidio-dos-santos-2.jpg" style="width: 700px; height: 394px;" />Foto: Dinaldo dos Santos/Aratu On

+&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/carnaval-2025/carnaval-moradores-das-areas-de-restricao-ja-podem-solicitar-credenciais-saiba-onde" target="_blank">Carnaval: moradores das &aacute;reas de restri&ccedil;&atilde;o j&aacute; podem solicitar credenciais; saiba onde</a>

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Na tarde de domingo (8), torcedores do Esporte Clube Bahia foram protagonistas de cenas de tumulto em diferentes pontos de Salvador, horas antes do confronto contra o Atl&eacute;tico-GO, na Arena Fonte Nova.

<a href="https://aratuon.com.br/esportes/perfil-da-libertadores-parabeniza-bahia-por-vaga-na-competicao-em-2025">+&nbsp;Perfil da Libertadores parabeniza Bahia por vaga na competi&ccedil;&atilde;o em 2025</a>

Imagens enviadas ao Aratu On mostram integrantes da Torcida Organizada Bamor sobre o teto e saindo pelas janelas de um &ocirc;nibus da empresa Integra. A situa&ccedil;&atilde;o ocorreu no Barbalho e foi registrada por pedestres que presenciaram o flagrante.

Segundo informa&ccedil;&otilde;es recebidas pela equipe do Aratu On, os torcedores lan&ccedil;avam roj&otilde;es do alto do coletivo e amea&ccedil;avam torcedores do Vit&oacute;ria que passavam pela regi&atilde;o.

<a href="https://aratuon.com.br/cidade/torcedores-do-vitoria-sao-agredidos-por-integrantes-da-bamor-suspeitos-foram-presos">+&nbsp;Torcedores do Vit&oacute;ria s&atilde;o agredidos por integrantes da Bamor e suspeitos s&atilde;o presos</a>

Outro v&iacute;deo capturado no bairro do Largo do Tanque&nbsp; mostra torcedores interrompendo o tr&acirc;nsito com roj&otilde;es e gritaria, causando transtornos para quem trafegava no local.

<blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560">
Torcedores do Bahia protagonizam tumultos antes de jogo contra Atl&eacute;tico-GO <a href="https://t.co/3FBk4MtAvb">pic.twitter.com/3FBk4MtAvb</a>
&mdash; Aratu On (@aratuonline) <a href="https://twitter.com/aratuonline/status/1866066525813403899?ref_src=twsrc%5Etfw">December 9, 2024</a></blockquote>
<script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>

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<h2>Conquista do Bahia&nbsp;</h2>

Depois de 35 anos, o Bahia retorna a competi&ccedil;&atilde;o m&aacute;xima do futebol sul-americano. Em partida realizada neste domingo (8), na Arena Fonte Nova, o tricolor derrotou o Atl&eacute;tico Goianiense por 2 a 0 e garantiu a &uacute;ltima vaga brasileira para a Ta&ccedil;a Libertadores da Am&eacute;rica de 2025.

O resultado deixou o Bahia na oitava posi&ccedil;&atilde;o com 53 pontos, recorde do Tricolor na era dos pontos corridos do Campeonato Brasileiro.&nbsp;

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/esportes/soy-loco-por-ti-america-bahia-supera-atletico-go-e-vai-a-libertadores-apos-35-anos">Soy Loco por ti, Am&eacute;rica! Bahia supera Atl&eacute;tico-GO e vai &agrave; Libertadores ap&oacute;s 35 anos</a>

Seis anos ap&oacute;s passar por uma reforma avaliada em R$ 4 milh&otilde;es, o antigo Col&eacute;gio Iceia, no bairro do Barbalho, em Salvador, est&aacute; novamente em processo de requalifica&ccedil;&atilde;o, desta vez com um investimento muito maior: quase R$ 28 milh&otilde;es. A obra, contratada pela Secretaria Estadual da Educa&ccedil;&atilde;o da Bahia, foi oficializada nesta quinta-feira (28), com previs&atilde;o de conclus&atilde;o em at&eacute; 18 meses.

A reforma de 2018, anunciada pelo ent&atilde;o governador Rui Costa, incluiu melhorias estruturais como refor&ccedil;o de vigas, pilares e lajes, troca de pisos, renova&ccedil;&atilde;o de telhados e reparos el&eacute;tricos e hidr&aacute;ulicos. Al&eacute;m disso, foram restaurados o teatro, os sanit&aacute;rios, os vesti&aacute;rios, as quadras esportivas, o gin&aacute;sio e a piscina coberta. Na ocasi&atilde;o, o objetivo era preparar o espa&ccedil;o para sediar eventos como o 19&ordm; Encontro Internacional Virtual Educa.

Agora, com um investimento quase sete vezes maior, o governo busca uma requalifica&ccedil;&atilde;o mais ampla para o pr&eacute;dio hist&oacute;rico, que completou 188 anos em 2024. O contrato com a empresa 800-D Engenharia Ltda. prev&ecirc; servi&ccedil;os de engenharia para modernizar as instala&ccedil;&otilde;es, mas os detalhes do projeto ainda n&atilde;o foram divulgados.

Hist&oacute;rico de investimentos

A nova obra chama aten&ccedil;&atilde;o n&atilde;o apenas pelo valor elevado, mas tamb&eacute;m pela proximidade com a reforma anterior, conclu&iacute;da h&aacute; seis anos. Especialistas e a comunidade questionam a necessidade de um novo investimento t&atilde;o significativo em t&atilde;o pouco tempo, enquanto outras escolas estaduais carecem de interven&ccedil;&otilde;es b&aacute;sicas.

Por outro lado, o governo argumenta que o Iceia &eacute; um patrim&ocirc;nio hist&oacute;rico e educacional, demandando cuidados constantes para preservar sua estrutura e funcionalidade. O col&eacute;gio, que ocupa uma &aacute;rea de 29 mil metros quadrados e conta com cinco pavilh&otilde;es e 45 salas de aula, segue como uma refer&ecirc;ncia na rede estadual de ensino.

A execu&ccedil;&atilde;o das obras ocorrer&aacute; sob a vig&ecirc;ncia da Lei Federal n&ordm; 14.133/2021, que regula as licita&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas. A empresa contratada ter&aacute; at&eacute; maio de 2026 para entregar o projeto conclu&iacute;do. Enquanto isso, a comunidade escolar aguarda ansiosa para conhecer os benef&iacute;cios que o investimento trar&aacute; ao espa&ccedil;o.

O corpo de um homem, que não teve a identidade divulgada, foi encontrado na manhã desta quarta-feira (16/10), dentro de um contêiner de lixo situado no bairro do Barbalho, em Salvador.

De acordo com nota da Polícia Militar, a situação aconteceu na Rua São José de Baixo. Uma guarnição da 2ª CIPM esteve no local e acionou o DPT para realizar a perícia e remover o corpo.

No local, onde o corpo foi encontrado, o perito criminal Edson Oliveira informou que a vítima não tinha lesões feitas por arma de fogo. O homem teria sido atingido por instrumento perfuro-cortante.

<iframe title="YouTube video player" src="https://www.youtube.com/embed/pCwTL-6xSHE?si=4TidIGF1MV8wsAG_" width="560" height="315" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

A Polícia Civil foi acionada e vai investigar o caso.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cidade/2024-10-16/grupo-tenta-incendiar-onibus-apos-morte-de-jovem-em-acao-policial-na-av-san-martin/">Grupo tenta incendiar ônibus após morte de jovem em ação policial, na Av. San Martin</a>

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Na noite desta segunda-feira (13/5), uma cafeteria de Salvador, na região do Barbalho, próximo ao Instituto Federal da Bahia (IFBA), foi alvo de uma abordagem criminosa. Para surpresa da funcionária que tomava conta da loja, o homem se passou por cliente momentos antes de anunciar o assalto.

Os proprietários prestaram boletim de ocorrência na 1ª Delegacia Territorial de Salvador, no bairro dos Barris.

De acordo com as imagens das câmaras de segurança, o indivíduo pede um açaí, começa a interagir com a funcionária e, em sequência, saca uma arma e ameaça a mulher, pedindo celular e dinheiro. As imagens indicam que o homem estava sozinho.

Em reportagem ao programa Alô Juca, moradores, comerciantes e estudantes do Barbalho relataram a insegurança do local, principalmente à noite; confira a reportagem completa: 

https://youtu.be/2L-7rLaD8sQ?si=4RvNFCkmriAINOF7

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-05-14/mulher-morre-e-homem-fica-ferido-apos-serem-espancados-em-camacari/">Mulher morre e homem fica ferido após serem espancados em Camaçari</a>

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<h4>"Eu fui levado, de maca, completamente nu para uma cela! Theodomiro me viu chegar na maca e teve a certeza que eu estava morto, tal [era] o meu estado! Ele disse que eu tinha muitas cores! Meu corpo era um mosaico de cores, de tanta porrada que eu havia tomado!".</h4>
</blockquote>
O relato é do jornalista e escritor Emiliano José, um dos revolucionários que lutaram contra a ditadura imposta pelo Golpe Militar, no Brasil, em 1964.

Hoje, dia 1º de abril de 2024, completa-se 60 anos que uma abrupta mudança na conjuntura política instituiu um sistema antidemocrático que durou 21 anos e foi fortemente combatido por militantes que representavam os movimentos de esquerda do país.

Procurado pelo Aratu On,  Emiliano aceitou conversar sobre a experiência vivida, enquanto combatente na luta pela democracia em um dos períodos mais violentos que já houve, no Brasil, para os que eram contra o regime que estava em vigor.

PRISÃO E TORTURA NO BARBALHO

A cena, descrita inicialmente, aconteceu em 1970 no Forte do Barbalho, o maior centro de tortura de presos políticos da Bahia, à época da Ditadura Militar. O registro é exatamente do dia da chegada dele àquela prisão.

O companheiro que testemunhou a terrível situação da entrada de Emiliano na cela foi Theodomiro Romeiro dos Santos. Ele havia matado um sargento da aeronáutica, na região do Dique do Tororó, e na ocasião, se tornou o primeiro civil do país a ser condenado à morte. Contudo, a sentença nunca foi executada.

[caption id="attachment_311544" align="aligncenter" width="700"]<img class="wp-image-311544 size-full" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2030/04/forte-do-barbalho-1.jpg" alt="" width="700" height="452" /> Em Salvador, o Forte do Barbalho era o principal centro de tortura da Ditadura Militar | Foto: Dinaldo Santos / Aratu On[/caption]

Emiliano chegou ao Quartel do Barbalho no final da tarde do dia 23 de novembro daquele ano. Antes, tinha sido levado para a superintendência da Polícia Federal, logo depois de ser capturado por forças da ditadura, na Praia da Ribeira, onde estava reunido com mais dois militantes.

Até então, vivia na clandestinidade e usava uma identidade falsa. Seu pseudônimo era Pedro Luiz Vian. Naquele dia, somente ele foi preso, os outros conseguiram escapar. O trio estava sendo monitorado pela repressão, mas não tinha percebido a presença dos agentes.

"Nós nos reunimos na praia, durante toda a manhã, e terminada a reunião, fomos em direção ao ônibus. Eu seguiria para o Centro da cidade, mas no primeiro degrau fui puxado por um homem muito grande e comecei a ser espancado", contou.

Emiliano relatou que, desde o primeiro momento da captura, foi espancado e já chegou bastante ensanguentado e sem camisa na sede da Polícia Federal, onde foi recebido com muita hostilidade. "Lá havia outros revolucionários presos, mas todos fingiram que não se conheciam", comentou.

Com a PF, o 'Pedro Vian' ficou detido o restante da tarde. “Perto do crepúsculo, fui retirado da cela, algemado, colocado em um carro e levado para o Quartel do Barbalho: o terror de todos nós, à época!", frisou Emiliano.

Há 11 dias, ele retornou, com a nossa reportagem, ao local onde viveu, possivelmente, os piores momentos de sua vida. No extinto centro de tortura instalado pelos ditadores, em Salvador, mesmo depois de 54 anos, Emiliano José lembrou de cada pedaço de chão por onde andou naquele lugar.

“Aqui tinha um grande salão, onde havia treinos de karatê", observou, próximo a uma área que parece uma praça, situada logo após a entrada do quartel.

"Fui trazido pra cá e, depois que meus olhos foram vendados, fui levado em direção àquela ladeira, e comecei a subir, debaixo de muita porrada, muita pancada com barra de ferro. Quando cheguei no topo, eles abriram um tanque de água e começaram a me submeter a sessões de afogamento”, lembrou.

[caption id="attachment_311543" align="aligncenter" width="700"]<img class="wp-image-311543 size-full" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2030/04/ladeira-e-tanque-forte-barbalho-1.jpg" alt="" width="700" height="400" /> No topo de uma ladeira, dentro do Forte do Barbalho, Emiliano José passou por sessões de afogamento em um tanque | Fotos: Dinaldo Santos / Aratu On[/caption]

Conforme o relato de Emiliano, por repetidas vezes, seus algozes lhe pegavam pelas pernas, de cabeça para baixo, e lhe colocavam dentro do tanque, onde permanecia por algum tempo, antes de ser retirado. “Eles queriam que eu falasse alguma coisa, mas a minha disposição era resistir até a morte", ressaltou.

Depois de muitas sessões, o prisioneiro foi levado para a Sala do Comando do quartel. No novo espaço de tortura, conheceu os capitães Hemetério Chaves Filho e Gildo Ribeiro. Neste local ele foi preparado para ser torturado no pau de arara e, simultaneamente, foi exposto a choques elétricos, com um fio amarrado no pênis e outro percorrendo o corpo inteiro.

Os representantes da repressão queriam desvendar os mecanismos das organizações revolucionárias que existiam naquele contexto do regime militar e, para isso, os métodos violentos de investigação viraram práticas comuns. Em seu segundo dia de prisão, as sessões de torturas continuaram com maior intensidade. "Eu, até ali, não disse uma palavra! Não abri um endereço, não falei um único nome!", reforçou.

ENVOLVIMENTO POLÍTICO

Antes do Golpe Militar, Emiliano José estava muito longe da política. Nascido em Jacareí, município da Grande São Paulo, ele contou que vivia a condição pacata de um cristão de iniciação católica, vinculado aos padres dominicanos da Paróquia de Jaçanã.

“O golpe de 64 para mim, naquele momento, passou em branco. Eu era, a rigor, um sujeito alienado e só fui ser acordado para a luta revolucionária a partir de 1967, quando passo a me ligar a um grupo de estudos e acabei entrando na luta política em 1968, ingressando na organização revolucionária Ação Popular [AP]”, explicou.

A partir dali, ele passou a se envolver com as questões da política e, no final de 1968, já estava bastante envolvido. No mesmo ano, no dia 7 de setembro, foi preso, pela primeira vez, fazendo uma panfletagem, durante o desfile militar, em São Paulo.

"Aí eu já estava fichado, já estava marcado! [...] Fiquei uns dois, três dias presos, mas quando saí, entrei na clandestinidade. Eu era bancário, saí do emprego e fui pra luta política revolucionária”, ressaltou.

A decisão de mudar para a Bahia, de acordo com Emiliano, foi motivada por uma questão conjuntural e teve relação muito mais com as circunstâncias dos acontecimentos da época e pela determinação partidária, do que pela sua própria vontade.

Emiliano mencionou que havia em São Paulo, em 1969, uma conjuntura de absoluta repressão, principalmente, pela imposição do Ato Institucional nº 5 (AI-5), em dezembro de 1968. O decreto, entre outras duras medidas, fechou o Congresso Nacional. "A partir dali, como costumam brincar: o filho chorava e a mãe não ouvia. A partir dali, começou o império do terror e da morte!", comparou.

Emiliano citou, ainda, que em setembro de 1969, o sequestro do embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Charles Burke Elbrick, organizado pelo Movimento Revolucionário Oito de Outubro (MR8) e pela Ação Libertadora Nacional (ALN), proporcionou a libertação de 15 presos políticos, envolvidos na troca pelo diplomata, deixando o clima ainda mais tenso no país.

"Naquele momento, a conjuntura estava, absolutamente, explosiva e repressiva. Uma junta militar havia acabado de assumir o governo do país, impedindo que o vice, Pedro Aleixo, assumisse o cargo após o falecimento do presidente, o general Artur da Costa e Silva", pontuou, considerando que antes de adoecer, o mandatário demonstrava intenção de criar uma emenda para promover uma abertura política e acabar com o AI-5.

Piorando mais o cenário de terror, no dia 4 de novembro de 1969, o fundador da ALN, o baiano Carlos Marighela, é assassinado em São Paulo. Emiliano ressaltou que à época do sequestro do americano, Marighela não havia sido consultado sobre a ação e, ao tomar conhecimento, temeu pelas represálias.

"Como ele próprio dizia: não cabe pedir licença pra fazer a revolução! Eles fizeram o sequestro e Marighela falou: nós não vamos aguentar!”, destacou.

Com as ações opressivas radicalizadas ao extremo pela Junta Militar no país, era preciso dispersar as organizações revolucionárias e a Ação Popular resolveu que Emiliano fosse transferido para a Bahia.

AÇÕES NA BAHIA

Emiliano José desembarcou na Bahia nos primeiros dias de janeiro de 1970, quando começou a assumir sua identidade falsa. Para ele, o estado era visto, equivocadamente, como um local onde não havia repressão. Contudo, da pior forma, viria a constatar o engano, depois.

Ele iniciou como militante da AP, morando em casas de simpatizantes da organização, ao mesmo tempo que atuava no movimento estudantil. "Eu orientava tanto o movimento secundarista, como o universitário, recrutando jovens para a organização, mas a principal atuação era no secundarista, em colégios como o Central, Severino Vieira e outros".

Após algum tempo, ele assumiu, com mais dois companheiros, a direção seccional de Salvador e passou a atuar em todos os movimentos da AP. No segundo semestre, a organização entrou no radar da repressão, culminando com a sua captura no mês de novembro.

As pessoas com as quais ele se reunia na Praia da Ribeira, quando aconteceu a prisão, eram seus colegas de direção na AP: Dalva Stela, que Emiliano tratava pelo pseudônimo “Vera”, e o outro era chamado de Zeca.

"Eles tinham me localizado, não por mim, mas por Vera. Eles já tinham mapeado ela. Viram Dalva Stela e concluíram que aquilo era uma organização de subversivos!" disse.

https://www.youtube.com/watch?v=lqun1mcet_Y

DETENÇÃO NA LEMOS BRITO

Depois de passar dois meses detido no Forte do Barbalho, Emiliano foi levado, com mais quatro presos, entre eles, Theodomiro Romeiro, para a penitenciária Lemos Brito, no bairro da Mata Escura, em Salvador.

Os revolucionários ficavam na Galeria F, uma edificação em formato de semicírculo que abrigava 20 celas. Neste período, Emiliano já tinha sua verdadeira identidade revelada e passou a cumprir pena de quatro anos de reclusão.

"Em São Paulo, eu tinha três processos, fui condenado a oito anos, depois caiu para sete, mas saí em liberdade condicional com quatro", relatou.

Até o final de 1971, a pena era cumprida em celas fechadas, com permissões de visitas e banhos de sol, duas vezes por semana. Depois, as celas passaram a ficar abertas. A galeria F ficava trancada, mas os presos políticos podiam circular pela área.

Com a facilidade da comunicação, Emiliano contou que eles organizaram o Coletivo de Prisioneiros Políticos, que ele classificou como um poder constituído dentro da cadeia. "Nós nos reuníamos regularmente e elaboramos uma constituição dando os parâmetros de funcionamento político do grupo", explicou.

Emiliano saiu da cadeia no final de 1974, durante o governo do general Ernesto Geisel. O período de sua liberdade condicional é concluído em 1979, na gestão de João Batista Figueiredo, coincidindo com o declínio da Ditadura Militar. É justamente quando é criada a Lei de Anistia, concedendo perdão para todos os presos políticos, feito que dá início ao processo de redemocratização.

JORNALISMO E LITERATURA

Logo depois que saiu da cadeia, Emiliano se tornou jornalista e passou a se dedicar à profissão, trabalhando na Tribuna da Bahia. “Naquele momento, eu tinha apenas o curso médio, mas era um autodidata e, inclusive, havia dado aulas de história sobre o período colonial em um cursinho”.

Em 1975, ele foi convidado para atuar no Jornal da Bahia. “Com a exigência do diploma para continuar trabalhando, prestei vestibular na Universidade Federal da Bahia e fui aprovado, ingressando na Faculdade de Comunicação, a Facom”, contou.

Ao terminar a graduação, Emiliano se submeteu a um exame e passou a ser professor da Facom, onde deu aulas durante 25 anos, além de exercer, simultaneamente, a profissão de jornalista. Neste período, fez também cursos de mestrado e doutorado.

Posteriormente, Emiliano exerceu alguns cargos políticos. Foi vereador de Salvador, deputado estadual da Bahia e, apesar de não se eleger deputado federal, teve algumas oportunidades de assumir, como suplente, o cargo de parlamentar no Congresso Nacional.

Também se dedicou à literatura e é autor de diversos livros que retratam o período sombrio da Ditadura Militar, entre eles: Lamarca - o Capitão da Guerrilha; Galeria F Lembranças do Mar Cinzento; e Carlos Marighella - o Inimigo Número um da Ditadura Militar. Em 2020, aos 74 anos, foi eleito imortal da Academia de Letras da Bahia (ALB).

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MARCHA DO SILÊNCIO

Nesta segunda-feira (1/4), os 60 anos do golpe militar vão ser lembrados em Salvador com a realização da Marcha do Silêncio. O evento tem saída prevista para às 17h, na Praça da Piedade, passando por toda Avenida Joana Angélica e chegando ao monumento aos mortos e desaparecidos da Ditadura Militar, no Campo da Pólvora.

Em um protesto sem palavras, parentes, amigos e companheiros de 38 militantes presos durante a ditadura militar vão caminhar empunhando fotos das vítimas, levando flores, tochas e cruzes. Juntamente com integrantes da sociedade organizada, vão protestar contra o esquecimento destes crimes, exigindo a cada ano respostas sobre o paradeiro destas pessoas.

Na Bahia, a marcha é organizada pelo Grupo Tortura Nunca Mais, Abraspet, Aepet, Sindipetro Bahia, Apub, ADJC, Astap.

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