A conta de energia el&eacute;trica no m&ecirc;s de abril seguir&aacute; sem cobran&ccedil;a extra devido &agrave; perman&ecirc;ncia da bandeira tarif&aacute;ria verde, de acordo com a Ag&ecirc;ncia Nacional de Energia El&eacute;trica (Aneel). Desde o m&ecirc;s de dezembro que n&atilde;o h&aacute; <a href="https://aratuon.com.br/geral/mes-de-marco-tera-bandeira-verde-na-conta-de-energia-" target="_blank" rel="noopener">altera&ccedil;&atilde;o na bandeira</a>.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/f9392e42-c060-4fa9-ba1e-8130e7fecb9d.jpg?width=1024&amp;height=768" alt="A bandeira tarif&aacute;ria verde est&aacute; em vig&ecirc;ncia desde o m&ecirc;s de dezembro. Foto: Ilustrativa/Freepik">
Segundo a Ag&ecirc;ncia, a bandeira verde foi escolhida devido &agrave;s <a href="https://aratuon.com.br/servico/bandeira-de-energia-em-dezembro-sera-verde-veja-dicas-para-economizar-ainda-mais-na-conta" target="_blank" rel="noopener">condi&ccedil;&otilde;es favor&aacute;veis de gera&ccedil;&atilde;o de energia</a>, com os reservat&oacute;rios das usinas hidrel&eacute;tricas em n&iacute;veis satisfat&oacute;rios.
&ldquo;Desde dezembro de 2024, a bandeira tarif&aacute;ria permanece verde, refletindo as condi&ccedil;&otilde;es favor&aacute;veis de gera&ccedil;&atilde;o de energia no pa&iacute;s. Mesmo com a transi&ccedil;&atilde;o do per&iacute;odo chuvoso para o seco, a gera&ccedil;&atilde;o de usinas hidroel&eacute;tricas, mais barata que a gera&ccedil;&atilde;o t&eacute;rmica, continua em n&iacute;veis est&aacute;veis.
<h3>Bandeiras Tarif&aacute;rias</h3>
Criadas em 2015 pela Aneel, as bandeiras tarif&aacute;rias refletem os custos vari&aacute;veis da <a href="https://aratuon.com.br/geral/bahia-lidera-producao-de-energia-limpa-no-brasil" target="_blank" rel="noopener">gera&ccedil;&atilde;o de energia el&eacute;trica.</a> Divididas em n&iacute;veis, as bandeiras indicam quanto est&aacute; custando para o SIN gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas ind&uacute;strias.
Quando a conta de luz &eacute; calculada pela bandeira verde, n&atilde;o h&aacute; nenhum acr&eacute;scimo. Quando s&atilde;o aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acr&eacute;scimos de R$ 1,885 (bandeira amarela), R$ 4,463 (bandeira vermelha patamar 1) e R$ 7,877 (bandeira vermelha patamar 2) a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. De setembro de 2021 a 15 de abril de 2022, vigorou uma bandeira de escassez h&iacute;drica de R$ 14,20 extras a cada 100 kWh.
O Sistema Interligado Nacional &eacute; dividido em quatro subsistemas: Sudeste/Centro-Oeste, Sul, Nordeste e Norte. Praticamente todo o pa&iacute;s &eacute; coberto pelo SIN. A exce&ccedil;&atilde;o s&atilde;o algumas partes de estados da Regi&atilde;o Norte e de Mato Grosso, al&eacute;m de todo o estado de Roraima. Atualmente, h&aacute; 212 localidades isoladas do SIN, nas quais o consumo &eacute; baixo e representa menos de 1% da carga total do pa&iacute;s. A demanda por energia nessas regi&otilde;es &eacute; suprida, principalmente, por t&eacute;rmicas a &oacute;leo diesel.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/f2a2db27-e66d-41a3-a4b1-5c78e2c7f74d.jpg?width=1202&amp;height=870" alt="Foto: Ilustrativa/Neoenergia Coelba">

A Ag&ecirc;ncia Nacional de Energia El&eacute;trica (Aneel) confirmou que n&atilde;o haver&aacute; cobran&ccedil;a extra nas contas de luz neste m&ecirc;s de mar&ccedil;o. A empresa informou que o <a href="https://aratuon.com.br/servico/salvador-tem-quase-70-bairros-sem-agua-nesta-quinta-feira-veja-lista" target="_blank" rel="noopener">volume de chuvas </a>e as boas condi&ccedil;&otilde;es dos n&iacute;veis dos reservat&oacute;rios garantiram a continuidade da bandeira verde.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/58d7623b-02fe-418a-bec1-8bc40a4fdca1.jpeg?width=854&amp;height=637" alt="Bandeira verde no m&ecirc;s de mar&ccedil;o. Veja como economizar energia. Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o / Coelba">
Com esta bandeira, os consumidores garantem o<a href="https://aratuon.com.br/saude/dentistas-podem-conseguir-permissao-para-fazer-cirurgias-plasticas" target="_blank" rel="noopener"> quarto m&ecirc;s consecutivo</a> com a bandeira verde acionada, segundo informa&ccedil;&otilde;es da Aneel.
Mesmo com manuten&ccedil;&atilde;o da bandeira verde, sem cobran&ccedil;a adicional na conta, a <a href="https://aratuon.com.br/geral/coelba-remove-mais-de-6-mil-ligacoes-irregulares-para-o-reveillon-na-bahia" target="_blank" rel="noopener">Neoenergia Coelba</a> chama aten&ccedil;&atilde;o para a necessidade de ado&ccedil;&atilde;o de consumo consciente de energia el&eacute;trica.
Al&eacute;m disso, o cliente contribui com o meio ambiente evitando desperd&iacute;cios com a ado&ccedil;&atilde;o de pequenas mudan&ccedil;as de h&aacute;bitos que o transformam em um consumidor de energia el&eacute;trica consciente.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/52b0f20b-e3b4-437f-b0dd-952cc4d4f63a.PNG?width=781&amp;height=431" alt="Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o">
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/interior/cidades-baianas-registram-temperaturas-acima-de-35-c-nas-ultimas-24h" target="_blank" rel="noopener">Cidades baianas registraram temperaturas acima de 35&deg;C nas &uacute;ltimas 24h</a>

Após passar por Consulta Pública sobre redução dos valores de referência das Bandeiras Tarifárias para o ciclo 2023/2024, a Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) aprovou a proposta nesta terça-feira (5/3). Foram recebidas 49 contribuições de 30 pessoas físicas e jurídicas, sendo 60% das contribuições feitas por consumidores e conselhos especializados.

A medida foi aprovada devido ao cenário hidrológico favorável, à grande oferta de energia renovável no país e aos alívios verificados no preço dos combustíveis fósseis no mercado internacional.

Com a aprovação da proposta, haverá redução para a bandeira amarela de quase 37%, saindo dos atuais R$ 29,89/MWh para R$ 18,85/MWh. Já para a bandeira vermelha, patamar 1, a proposta reduz o acréscimo de R$ 65/MWh para R$ 44,63/MWh (queda de 31,3%) e, o patamar 2, de R$ 97,95/MWh para R$ 78,77/MWh (redução de quase 20%).

De acordo com a Agência, desde abril de 2022, a bandeira tarifária segue verde (sem custos adicionais), por causa das condições favoráveis de oferta de energia, que devem seguir até o final do ano, segundo estimativa. O mecanismo das bandeiras tarifárias, criado em 2015, tem o objetivo de propiciar transparência ao custo real da energia.

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A bandeira tarif&aacute;ria &ldquo;Escassez h&iacute;drica&rdquo; em vigor nas contas de luz&nbsp;tem refletido diretamente no pre&ccedil;o de diferentes setores da economia. Hot&eacute;is e outros estabelecimentos t&ecirc;m repassado ao consumidor os custos.

&ldquo;Toda nossa cadeia de fornecedores foi impactada pela energia el&eacute;trica: os alimentos e os insumos subiram bastante em fun&ccedil;&atilde;o do aumento de custo geral. O hotel tem um reflexo direto nessa tarifa, j&aacute; que &eacute; 20%, 25% do seu custo, mas os nossos fornecedores tamb&eacute;m foram impactados, ent&atilde;o o custo geral subiu e n&oacute;s, &agrave; medida que vamos recuperando a ocupa&ccedil;&atilde;o repassamos um pouco desse custo para o consumidor final&rdquo;, explica Jos&eacute; domingos, s&oacute;cio e diretor do hotel Arena.

Bares e restaurantes que precisam usar a energia el&eacute;trica para fazer funcionarem os aparelhos tamb&eacute;m pagam caro. E o pre&ccedil;o dos alimentos tamb&eacute;m sobe por conta da energia usada pra regar, colher, limpar, transportar e cozinhar.

Nos shoppings, o aluguel dos lojistas vira aumento no pre&ccedil;o dos produtos. J&aacute; os hospitais que tamb&eacute;m precisam dos aparelhos funcionando, repassam a conta para os planos de sa&uacute;de e para os pacientes.

Um levantamento da Confedera&ccedil;&atilde;o Nacional do Com&eacute;rcio de Bens, Servi&ccedil;os e Turismo (CNC) mostra que o peso da conta de luz nos custos varia de acordo com o setor, e pode ser uma fatia grande. Nas lojas de roupas, por exemplo, 8% dos custos s&atilde;o a energia; nos supermercados, 10%; em locais que tem atra&ccedil;&otilde;es culturais, 12%; nos restaurantes, 15%;&nbsp; nos hot&eacute;is, 21% e, em lavanderias, a fatia chega a 23%.

&ldquo;Isso provoca uma compress&atilde;o na margem do neg&oacute;cio. Quer dizer, por mais que as vendas estejam crescendo por conta do aumento da circula&ccedil;&atilde;o, as despesas tem crescido muito tamb&eacute;m, ali&aacute;s n&atilde;o s&oacute; com energia el&eacute;trica, mas com combust&iacute;veis. Isso comprime margem, e muitas empresas que vem a&iacute; desse processo de recupera&ccedil;&atilde;o da crise sanit&aacute;ria, ao desembarcarem na crise h&iacute;drica, podem n&atilde;o ter f&ocirc;lego para aguentar seis, sete meses de energia el&eacute;trica l&aacute; em cima, nas alturas&rdquo;, prev&ecirc; F&aacute;bio Bentes, economista da CNC.

Ind&uacute;strias que funcionam com muitas m&aacute;quinas e precisam de muita energia tamb&eacute;m sentem o peso, como as dos setores eletrointensivos, siderurgia, metalurgia e panifica&ccedil;&atilde;o, que tem como base os fornos el&eacute;tricos.

&ldquo;A alta do pre&ccedil;o impacta a competitividade da ind&uacute;stria nacional. Todos esses setores de forma geral tem feito um esfor&ccedil;o muito grande j&aacute; h&aacute; algum tempo e intensificado ainda mais buscas por efici&ecirc;ncia energ&eacute;tica, por processos produtivos mais eficientes em termos de g&aacute;s e energia, por altera&ccedil;&atilde;o da produ&ccedil;&atilde;o em hor&aacute;rios de pico e instala&ccedil;&atilde;o de pain&eacute;is fotovoltaicos, por exemplo. &Eacute; imposs&iacute;vel dizer que exista um setor hoje que n&atilde;o esteja sentindo os impactos do aumento do custo de energia na sua capacidade produtiva e na sua competitividade&rdquo;, avalia Isaque Ouverney, gerente de infraestrutura da Firjan.

Na pr&aacute;tica, o brasileiro est&aacute; pagando caro pela falta de diversifica&ccedil;&atilde;o da matriz energ&eacute;tica, j&aacute; que fontes de energia e&oacute;lica e solar representam juntas apenas 14% de tudo que &eacute; gerado. O relat&oacute;rio do Operador Nacional do Sistema El&eacute;trico (ONS) divulgado sexta-feira (15/10) tra&ccedil;a um cen&aacute;rio ainda dram&aacute;tico: a previs&atilde;o de chuvas para as pr&oacute;ximas semanas caiu, o que deve manter os piores patamares dos &uacute;ltimos 91 anos.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://bit.ly/2Z5la8m" target="_blank">Mais de 10 milh&otilde;es de brasileiros ainda n&atilde;o sacaram fundo do PIS-Pasep; saiba se tem direito</a>

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O vice-presidente Hamilton Mour&atilde;o disse, nesta quarta-feira (1/9), que o Brasil poder&aacute; enfrentar um racionamento de energia nos pr&oacute;ximos meses. Conforme informa&ccedil;&otilde;es da ag&ecirc;ncia Reuters, Mour&atilde;o tamb&eacute;m admitiu que, casos as medidas adotadas agora n&atilde;o surtam efeito, a crise pode se manter pelos pr&oacute;ximos anos.

&quot;O governo tomou as medidas necess&aacute;rias, criou uma comiss&atilde;o para acompanhar e tomar as decis&otilde;es a tempo e a hora no sentido de impedir que haja um apag&atilde;o. Agora, pode ser que tenha que ocorrer algum racionamento, o pr&oacute;prio ministro falou isso&quot;, afirmou Mour&atilde;o, citando o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, que j&aacute; admitiu que a crise se agravou mais que o esperado.

&quot;&Eacute; algo que vamos enfrentar nos pr&oacute;ximos anos enquanto n&atilde;o houver uma recupera&ccedil;&atilde;o plena dos nossos reservat&oacute;rios&quot;, complementou o vice-presidente. A matriz energ&eacute;tica do Brasil &eacute; concentrada em hidrel&eacute;tricas.

Por conta da falta de chuva, o governo federal anunciou esta semana uma nova bandeira tarif&aacute;ria na conta de energia, chamada &quot;crise h&iacute;drica&quot;. A nova bandeira levar&aacute; a um reajuste de 6,78% na tarifa m&eacute;dia de energia ao consumidor, e a taxa extrada passar&aacute; a ser cobrada a cada 100 kWh, quando o sistema est&aacute; em bandeira vermelho, passando de R$ 9,50 para R$ 14,20.

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A bandeira tarif&aacute;ria, uma sobretaxa que &eacute; acionada nas contas de luz quando o custo da gera&ccedil;&atilde;o de energia aumenta, ir&aacute; subir de R$ 9,49 para um valor entre R$ 14 e R$ 15 a partir de setembro. A decis&atilde;o da Ag&ecirc;ncia Nacional de Energia El&eacute;trica (Aneel) trar&aacute; um aumento, portanto, entre 50% e 58%. A informa&ccedil;&atilde;o &eacute; do jornal O Globo.

O valor ser&aacute; cobrado da bandeira vermelha 2, o patamar mais alto desse sistema (que tem ainda as cores verde, amarela e vermelha 1). A taxa &eacute; cobrada a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.

O valor atual est&aacute; em vigor desde julho, quando houve um aumento de 52%, mas o custo da gera&ccedil;&atilde;o de energia disparou, exigindo o novo aumento.

O assunto foi discutido em reuni&atilde;o com diversos representantes do governo nesta semana. De acordo com participantes dessa agenda, o Minist&eacute;rio de Minas e Energia sugeriu reajustar o valor da bandeira para R$ 24, o que seria mais que o dobro de aumento, por um per&iacute;odo de tr&ecirc;s meses.

Prevaleceu, por&eacute;m, a proposta do Minist&eacute;rio da Economia, de cobrar uma taxa entre R$ 14 e R$ 15 por um tempo maior, possivelmente de seis meses. O prazo estipulado ser&aacute; o suficiente para recuperar os reservat&oacute;rios ap&oacute;s o in&iacute;cio do per&iacute;odo &uacute;mido, no fim do ano.

Nesta quinta-feira (26/8), o presidente <a href="https://aratuon.com.br/noticia/geral/bolsonaro-faz-apelo-para-populacao-economizar-energia-e-diz-que-aumento-das-tarifas-nao-e-maldade-do-governo" target="_blank">Jair Bolsonaro (sem partido) pediu para a popula&ccedil;&atilde;o apagar um ponto de luz em casa para economizar energia</a>. Ele disse que as hidrel&eacute;tricas podem parar de funcionar por causa da crise h&iacute;drica. &nbsp;Bolsonaro &nbsp;ainda afirmou ainda que o governo n&atilde;o eleva as tarifas de energia &quot;por maldade&quot;.&nbsp;

&quot;Fazer um apelo para voc&ecirc; que est&aacute; em casa. Tenho certeza de que voc&ecirc; pode apagar um ponto de luz na sua casa agora. Pe&ccedil;o esse favor a voc&ecirc;, apague um ponto de luz agora&quot;, disse o presidente.

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