A campanha Janeiro Dourado, criada pela Sociedade de Medicina Esportiva, marca o in&iacute;cio do ano com um alerta: <a href="https://aratuon.com.br/tvaratu/2023-08-31/cuidados-com-atividades-fisicas-exercicios-devem-ter-acompanhamento-profissional" target="_blank">praticar exerc&iacute;cios f&iacute;sicos</a> &eacute; essencial para uma vida saud&aacute;vel, mas o h&aacute;bito deve ser iniciado e desenvolvido com responsabilidade.

<a href="https://aratuon.com.br/saude/pratica-de-exercicio-fisico-sem-avaliacao-previa-pode-ocasionar-riscos-a-saude-alerta-especialista" target="_blank">+ Pr&aacute;tica de exerc&iacute;cio f&iacute;sico sem avalia&ccedil;&atilde;o pr&eacute;via pode ocasionar riscos &agrave; sa&uacute;de, alerta especialista</a>

A cor dourada faz alus&atilde;o &agrave;s medalhas e ao primeiro lugar no p&oacute;dio, refor&ccedil;ando a ideia de que investir em sa&uacute;de &eacute; uma conquista valiosa. O objetivo &eacute; incentivar a <a href="https://aratuon.com.br/saude/especialista-alerta-sobre-a-importancia-do-autocuidado-para-a-saude" target="_blank">popula&ccedil;&atilde;o a adotar uma rotina </a>ativa e, ao mesmo tempo, buscar uma avalia&ccedil;&atilde;o m&eacute;dica pr&eacute;via antes de iniciar qualquer atividade f&iacute;sica.&nbsp;

Al&eacute;m de prevenir complica&ccedil;&otilde;es, a pr&aacute;tica regular de atividades f&iacute;sicas traz in&uacute;meros benef&iacute;cios &agrave; sa&uacute;de, como a redu&ccedil;&atilde;o do risco de doen&ccedil;as cardiovasculares, o controle de doen&ccedil;as metab&oacute;licas (diabetes, obesidade e dislipidemia) e a melhora na sa&uacute;de &oacute;ssea e na imunidade.

<a href="https://aratuon.com.br/saude/fazer-atividade-fisica-so-no-fim-de-semana-tambem-traz-beneficios-indica-pesquisa" target="_blank">+ Fazer atividade f&iacute;sica s&oacute; no fim de semana tamb&eacute;m traz benef&iacute;cios, indica pesquisa</a>

H&aacute; tamb&eacute;m impactos positivos no tratamento e preven&ccedil;&atilde;o de diferentes tipos de c&acirc;ncer. Estudos recentes mostram que indiv&iacute;duos que mant&ecirc;m uma rotina de exerc&iacute;cios f&iacute;sicos t&ecirc;m at&eacute; 30% menos chances de desenvolver doen&ccedil;as card&iacute;acas e uma maior resist&ecirc;ncia a infec&ccedil;&otilde;es virais e bacterianas.

De acordo com o m&eacute;dico ortopedista&nbsp;Nivaldo Cardozo, chefe do Servi&ccedil;o de Ortopedia e Traumatologia do Hospital Mater Dei Salvador e do EMEC de Feira de Santana, a avalia&ccedil;&atilde;o m&eacute;dica &eacute; fundamental para evitar riscos desnecess&aacute;rios e garantir que a pr&aacute;tica de exerc&iacute;cios seja segura e eficaz.

&quot;Consultar um especialista para orientar e identificar poss&iacute;veis condi&ccedil;&otilde;es que possam restringir ou limitar os exerc&iacute;cios &eacute; muito importante. Muitos problemas poderiam ser evitados se as pessoas buscassem esse cuidado. N&atilde;o &eacute; s&oacute; para atletas, mas para qualquer pessoa que deseja come&ccedil;ar uma atividade f&iacute;sica&quot;, explica o m&eacute;dico, que &eacute; mestre em Ci&ecirc;ncias da Sa&uacute;de Aplicada ao Esporte e &agrave; Atividade F&iacute;sica.

<h2>Riscos de les&otilde;es</h2>

De acordo com a Sociedade Brasileira de Medicina do Exerc&iacute;cio e do Esporte, cerca de 40% dos praticantes de atividades f&iacute;sicas que iniciam exerc&iacute;cios sem orienta&ccedil;&atilde;o profissional acabam sofrendo algum tipo de les&atilde;o, como distens&otilde;es musculares, tendinites e fraturas por estresse.

Al&eacute;m disso, dados da American Heart Association mostram que indiv&iacute;duos com condi&ccedil;&otilde;es card&iacute;acas n&atilde;o diagnosticadas correm risco de complica&ccedil;&otilde;es graves, como arritmias e at&eacute; morte s&uacute;bita, durante a pr&aacute;tica de exerc&iacute;cios intensos. Esses n&uacute;meros evidenciam a necessidade de uma avalia&ccedil;&atilde;o m&eacute;dica pr&eacute;via, que permite identificar poss&iacute;veis riscos e personalizar os treinos de forma segura e eficiente.

Por tudo isso, &eacute; fundamental respeitar os limites do corpo e evitar a automedica&ccedil;&atilde;o ou pr&aacute;ticas sem orienta&ccedil;&atilde;o profissional. &quot;A orienta&ccedil;&atilde;o correta e o acompanhamento regular aumentam as chances de sucesso e ader&ecirc;ncia a um estilo de vida ativo. Praticar exerc&iacute;cios f&iacute;sicos com orienta&ccedil;&atilde;o m&eacute;dica &eacute; o primeiro passo para alcan&ccedil;ar o p&oacute;dio de uma vida saud&aacute;vel&quot;, concluiu o ortopedista Nivaldo Cardozo.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/saude/especialista-destaca-a-importancia-de-manter-uma-vida-saudavel-para-a-prevencao-da-obesidade" target="_blank">Especialista destaca a import&acirc;ncia de manter uma vida saud&aacute;vel para a preven&ccedil;&atilde;o da obesidade</a>

A Guarda Civil Municipal (GCM), por meio da Coordenadoria de Ações e Prevenção à Violência (Cprev), deu início a atividades físicas guiadas para idosos de Salvador. Nesta segunda-feira (15/1), mais de 60 participantes marcaram presença na sede da GCM, na Avenida San Martin, para as aulas com o professor Augusto Chagas.
A próxima aula acontece na quarta-feira (17), na sede da GCM, e das 8h às 9h, no Largo do Santo Antônio Além do Carmo. Na Pituba, as atividades são realizadas às terças, quintas e sábados, das 7h30 às 8h30.
O projeto de "Saúde da Melhor Idade" tem como objetivo melhorar a coordenação motora, a autoestima e a qualidade de vida deste público. A iniciativa acontece sempre às segundas, quartas e sextas-feiras.
COMO PARTICIPAR
Os interessados em participar da atividade devem apresentar atestado médico com liberação para prática de atividades físicas e comprovante de vacinação. A matrícula é realizada na sede da GCM, na Fazenda Grande do Retiro. Nos encontros, são realizadas aulas de educação física de baixa intensidade, alongamento, palestras, passeios e cafés da manhã, dentre outras atividades.
Sempre antes das atividades, os idosos passam por uma triagem, com a aferição de sinais vitais. Durante as aulas, um instrutor de primeiros socorros fica disponível, caso haja necessidade de atendimento de emergência clínica ou traumática de algum idoso.
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Parece que a anima&ccedil;&atilde;o da popula&ccedil;&atilde;o brasileira com esportes e exerc&iacute;cios f&iacute;sicos se se restringe apenas a acompanhar os jogos ol&iacute;mpicos pela tela. Uma pesquisa Ipsos, feita em 29 pa&iacute;ses, mostra que o Brasil lidera o ranking mundial de pa&iacute;ses que menos praticam atividades f&iacute;sicas.

Em m&eacute;dia, os respondentes brasileiros se exercitam apenas 3 horas por semana e 31% dos brasileiros entrevistados disseram que n&atilde;o dedicam nenhum tempo ao condicionamento f&iacute;sico. Globalmente, o n&uacute;mero de horas semanais dedicadas aos exerc&iacute;cios dobra: s&atilde;o 6,1.

Os pa&iacute;ses que mais se destacam na pr&aacute;tica de exerc&iacute;cios s&atilde;o: Holanda (12,8 horas), Alemanha (11,1 horas) e Rom&ecirc;nia (11 horas). Por outro lado, as que se juntam ao Brasil como as menos adeptas &agrave; atividades s&atilde;o Jap&atilde;o (3,3 horas) e It&aacute;lia (3,6 horas).&nbsp;

A pesquisa aponta, ainda, que o Brasil &eacute; o segundo pa&iacute;s com mais pessoas que declaram n&atilde;o investir nenhum tempo na atividade f&iacute;sica, perdendo somente para o Jap&atilde;o (34%). Apesar disso, mais da metade dos brasileiros (53%) diz que gostaria de praticar mais esportes. 40% dos respondentes brasileiros se declaram satisfeitos com o quanto praticam e 7% gostariam de praticar menos esportes.

&quot;Mais preocupante do que a reduzida m&eacute;dia de tempo de pr&aacute;tica de exerc&iacute;cios f&iacute;sicos &eacute; o alto percentual de sedent&aacute;rios entre os brasileiros &ndash; praticamente 1 a cada 3 pessoas n&atilde;o fazem atividades. E como mais da metade dos entrevistados manifesta desejo de mais exerc&iacute;cios, &eacute; fundamental aumentar a cultura dessas pr&aacute;ticas no pa&iacute;s&quot;, diz Marcos Calliari, CEO da Ipsos no Brasil.

MOTIVOS

Os brasileiros entrevistados pela Ipsos citaram alguns motivos pelos quais n&atilde;o praticam exerc&iacute;cios f&iacute;sicos. O mais mencionado foi a falta de tempo (32%), seguido pela falta de dinheiro (21%), a falta de instala&ccedil;&otilde;es nas proximidades de onde vive (13%), a falta de conhecidos para fazer companhia na pr&aacute;tica (13%) e o clima muito quente/muito frio (8%).

De acordo com a Ipsos, no mundo, os esportes mais praticados s&atilde;o: gin&aacute;stica (20%), corrida (19%) e ciclismo (13%). J&aacute; no Brasil, a corrida (14%), a gin&aacute;stica (11%) e o futebol (11%) s&atilde;o as atividades f&iacute;sicas que possuem mais adeptos.

A Ipsos &eacute; uma empresa de pesquisa de mercado independente, presente em 90 mercados. A companhia, que tem globalmente mais de 5.000 clientes e 18.130 colaboradores, entrega dados e an&aacute;lises sobre pessoas, mercados, marcas e sociedades para facilitar a tomada de decis&atilde;o das empresas e das organiza&ccedil;&otilde;es.&nbsp;

LEIA MAIS:<a href="https://aratuon.com.br/variedades/noticia/geral/pre-selecionados-pelo-fies-tem-ate-esta-sexta-feira-para-complementem-a-inscricao" target="_blank">&nbsp;Pr&eacute;-selecionados pelo Fies t&ecirc;m at&eacute; esta sexta-feira para complementem a inscri&ccedil;&atilde;o</a>

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