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Em sessão ordinária realizada na última segunda-feira (2/9), na Câmara de Salvador, o Átila do Congo (PMB) sugeriu que o Fábio Mota “não ouve ninguém”

Átila brigou com Téo Senna (PSDB), o que motivou pedido de cassação contra o vereador por parte do tucano

A tendência é que o encontro aconteça na próxima semana

Após a tramitação, o texto será apreciado no plenário e, em caso de aprovação, segue para sanção do prefeito Bruno Reis (União)

Elevação é comparada ao mesmo período de 2021

Átila disse que, em 2018, o presidente do partido no estado o traiu “sem cumprir as palavras”, ainda na época em que era filiado ao Republicanos

"Bandido que mata trabalhador, pai de família, tem que parar na cova, não dá mais para viver nesse falso moralismo no país e se acovardar na frente da bandidagem”, desabafou,

O político disse que o suspeito atuava também em uma empresa de segurança há cerca de 15 anos e não tinha antecedentes criminais no momento da contratação.

Ambos ensaiaram rompimento político no início de outubro e trocaram farpas publicamente

Segundo o vereador, o ato foi organizado por pessoas que têm intuito de se beneficiar com o mandato político dele 

"Tem corrida que a Uber fica com quase 40%”, reclama o presidente do Sindicato dos Motoristas por App.

O parlamentar foi vaiado enquanto discursava no trio elétrico. Ele foi chamado de “ladrão” por manifestantes. No microfone, ele discutiu com alguns presentes no protesto, defendendo que foi eleito para a Câmara Municipal por voto popular. 

Átila diz que decisão foi tomada em reunião com Roberta Cayres e o chefe estadual do partido, sem a presença de Sandro Bahiense, apesar de convocado

Em nota enviada à imprensa, Átila do Congo anunciou que é o novo líder do Patriota no Legislativo soteropolitano; Bahiense contesta informação e faz críticas ao colega

Vereador soteropolitano também é é presidente Sindicato dos Motoristas por Aplicativos e Condutores de Cooperativas do Estado da Bahia (Simactter)

O parlamentar também ficará como líder do partido na Câmara Municipal de Salvador. 

A ferramenta tem a proposta de reduzir as taxas impostas por empresas privadas aos trabalhadores, com a cobrança apenas do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) no valor das corridas.

"Não estamos no nível do Rio de Janeiro, mas a vontade de muitos é que a Bahia se torne".