A mudança na rotina da vida das mulheres tem feito com que algumas tomadas de decisão aconteçam diferentemente de como foi na sociedade dos anos 80. Se a maternidade era um propósito almejado pela maioria feminina da época, na atualidade, a gestação tem ficado cada vez mais tardia e isso implica em cuidados extras para seguir com uma gravidez sadia e tranquila.
De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados neste ano, mais de 106 mil mulheres acima de 40 anos se tornaram mães em 2022 no Brasil, número que representa um aumento de 65,7% em comparação a 2010.
Para discutir esse cenário e como a fisioterapia pélvica pode contribuir para uma gestação mais saudável, nesta quinta-feira, 15 de agosto, Dia da Gestante, a fisioterapeuta especializada em saúde da mulher, Aline Manta, destaca a fisioterapia pélvica é uma das práticas aliadas nesse período de gravidez, já que o procedimento previne e trata dores nas costas, lombar e na pelve; além de reduzir as idas frequentes ao banheiro e regularizar a dificuldade em segurar a urina.
Além disso, para aquelas que desejam ter o parto normal, Aline destaca que a fisioterapia pélvica tem um importante papel, melhorando a força, percepção e coordenação da musculatura do assoalho pélvico, abdominal, e respiratória; a mobilidade pélvica com foco no trabalho de parto. “Além de todas essas funcionalidades, cabe também ao fisioterapeuta orientar a gestante e acompanhante para o trabalho de parto, além de informar sobre os cuidados necessários no pós-parto para quem fizer cesariana”, explica a fisioterapeuta.
Durante o trabalho de parto, a atuação do(a) fisioterapeuta se dá com:
- Uso de recursos não farmacológicos de alívio da dor para melhorar os desconfortos provenientes das contrações uterinas (eletroestimulação, terapia manual, termoterapia etc);
- Orientação de exercícios e posturas que facilitam a biomecânica pélvica, o encaixe e descida do bebê (cinesioterapia);
- Adaptação das posições de parto, monitoramento e controle de fadiga da parturiente.
E o cuidado não para por aí! Na fase pós-parto, a reabilitação está intrinsecamente ligada ao procedimento fisioterapêutico, que pode ser feito de uma a três vezes por semana, a depender do quadro clínico. O retorno à vida sexual e para a prática de exercícios físicos quanto antecedido pela fisioterapia pélvica acabam sendo muito mais tranquilos para a paciente. “Entender que para além da mãe, há ali um corpo feminino com desejos e necessidades é a base para apoiarmos essa mulher no pós-parto. No caso das que engravidam com mais idade, esse apoio deve ser ainda mais forte no intuito de empoderá-las no retorno à rotina”, destaca Aline.
Sobre Aline Manta
Fisioterapeuta, mãe, empreendedora e feminista, Aline é especializada no atendimento à saúde da mulher e de gestantes, em Salvador e região metropolitana. Founder da Fiorella Fisioterapia, ela também atua na rede pública do estado e é palestrante. Conheça mais: <a href="https://instagram.com/aline.manta" target="_blank" rel="noopener">@aline.manta</a>; <a href="https://instagram.com/fiorellafisioterapia" target="_blank" rel="noopener">@fiorellafisioterapia</a>.
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Cerca de 30 candidatos com idades entre 60 e 86 anos disputam, no sábado (27/7), a partir das 18h, o título de Miss e Mister Melhor Idade de Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador (RMS). A segunda edição do concurso será realizado na Praça de Alimentação do Parque Shopping Bahia, aberto ao público.
O objetivo do evento, que venceu um prêmio nacional, é valorizar e promover a autoestima das pessoas com idade acima de 60 anos da cidade de Lauro de Freitas, como diz a superintendente do shopping, Lulie Najar: "Desde a última edição acompanhamos histórias de candidatas, que sequer saíam de casa, voltando a socializar e se sentido prestigiadas ao participar do concurso. Sem dúvidas é um projeto lindo, transformador e que nos enche de orgulho".
A iniciativa é fruto de uma parceria com o Movimento de Luta das Pessoas com Deficiência e Idosas de Lauro de Freitas (MLPCDI), a Academia de Letras e Artes de Lauro de Freitas (ALALF), e o Núcleo de Apoio às Comunidades (NAC). A ação visa celebrar também o Dia dos Avós, comemorado nesta sexta-feira, 26 de julho.
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Um homem que estava desaparecido há 26 anos foi encontrado vivo no sótão de um vizinho, na cidade de El Guedid, na Argélia. Veja vídeo do momento abaixo:
https://twitter.com/M0ATH/status/1790502600799920594
Omar Bin Omran tinha 19 anos quando sumiu a caminho de uma escola profissionalizante. Era o auge da guerra civil na Argélia e sua família acreditou que ele estivesse morto.
Mas 26 anos depois ele foi encontrado a apenas 100 metros de sua antiga casa, debaixo de um palheiro, no último domingo (12/5). Omar foi sequestrado e mantido em cativeiro por um vizinho, de 61 anos, durante todo esse tempo. O homem tentou fugir do local, mas acabou detido.
A parentes, a vítima contou que, apesar de estar muito próximo da família, nunca gritou por ajuda porque o sequestrador o convenceu de que ele estava sob um feitiço.
A mãe de Omar morreu em 2013, quando ele ainda estava em cativeiro, sem saber que o filho estava vivo. Segundo um primo do argelino, em entrevista à imprensa local, ele agora está recebendo tratamento médico e psicológico.
O Ministério da Justiça da Argélia disse que a investigação do crime, descrito por eles como "hediondo", ainda está em curso. As autoridades também afirmaram que o sequestrador será julgado "com severidade".

Um menino de apenas 11 anos, estudante da rede municipal de ensino de Feira de Santana, na Bahia, levou uma arma de fogo para a escola, nessa quarta-feira (3/4). A arma foi apreendida pela Guarda Municipal da cidade, segundo informou a prefeitura à equipe de jornalismo da TV Aratu e Aratu On.
Em nota, a Prefeitura de Feira de Santana disse que a direção da escola encaminhou o caso para o Conselho Tutelar, e que Polícia Civil já está investigando o ocorrido. Porém, também procurada pelo jornalismo da Aratu, a Polícia Civil afirmou que "não localizou registro do fato".
A gestão municipal informou, ainda, que "está reforçando as medidas orientadas e definidas com o apoio da Promotoria e do Ministério Público", com o objetivo de garantir a segurança de todos os alunos e funcionários.
Ao jornal local Acorda Cidade, o Acorda Cidade, o comandante da Guarda Municipal de Feira de Satnana, Itamar Soares, disse que a guarnição foi acionada e, ao chegar à escola, encontrou o garoto de 11 anos na secretaria da unidade, aguardando os responsáveis.
"A criança foi levada ao Conselho Tutelar, a arma foi apresentada à Delegacia e a Polícia Civil investriga o fato e a origem da arma. A Guarda Municipal trabalha 24h, está fazendo visitas às escolas municipais na sede e nos distritos e sobre esse fato vamos esperar a resposta das autoridades", falou.
Matéria atualizada
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*Com informações do SBT News*

O Brasil chegou a um recorde no número de casos prováveis de dengue ao passar de 1,8 milhão de identificações da doença em 2024. O valor, atualizado pelo Ministério da Saúde na segunda-feira (18/3), é o maior em mais de 20 anos, e supera os registros de toda a série histórica monitorada pelo governo, iniciada nos anos 2000.

Em dados absolutos, foram 1.889.206 registros que se assemelham à dengue até o momento. O valor é 13,89% maior que os casos registrados em todo o ano passado, quando foram 1.658.816 casos da doença no país. Até a atualização desta segunda-feira, o ano que mais havia registrado casos foi o de 2015,  com 1.688.688 registros da doença no ano.

Além dos registros, o ano de 2024 aponta 561 mortes pela doença no país. Outras 1.020 ainda estão em investigação - e podem ser atribuídas à dengue.

A pior taxa de incidência se dá no Distrito Federal, onde 157.205 casos foram identificados desde o início do ano. Na comparação com a quantidade de habitantes, são 5.582 casos para cada 100 mil pessoas, o maior número no país. Na sequência estão os estados de Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná e Goiás.

BAHIA

A Secretaria de Saúde do estado (Sesab) registrou na última sexta-feira (15/3) mais três óbitos por dengue na Bahia. As mortes aconteceram em Pirapá, cidade no sudoeste do estado. A última atualização do número de morte causada pela infecção da doença foi na última quinta (14/3), com ocorrências registradas em Santo Antônio de Jesus e Santo Estêvão.

Segundo dados da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Divep), 175 municípios baianos estão em estado de epidemia por dengue. Outros 67 estão em risco e 18 em alerta. São 54.790 casos prováveis da doença até o dia 14 de março de 2024. O ranking de cidades com mais mortes registradas no estado, começa com Jacaraci, com 4 óbitos, Piripá e Vitória da Conquista, ambos com três mortes registradas pela Divep.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-03-18/numero-de-mortes-por-dengue-sobe-para-16-na-bahia-175-municipios-estao-em-estado-de-epidemia/">Número de mortes por dengue sobe para 17 na Bahia; 175 municípios estão em estado de epidemia</a>

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Perdendo por 1 a 0 até os 48 minutos do segundo tempo, o Vitória buscou o empate com o Náutico nos acréscimos, na noite desta quarta-feira (21/2), no Barradão, em jogo válido pela quarta rodada da Copa do Nordeste. Apesar de não conseguir derrotar o adversário pernambucano - tabu que já dura 11 anos -, o Leão chega a 18 jogos sem perder em casa.
Com isso, o rubro-negro baiano vai a cinco pontos, mas segue fora do G4, na quinta posição do Grupo A. Já o Náutico, também com cinco pontos, ocupa a terceira colocação do Grupo B.
O próximo compromisso do Vitória será no domingo (25), pelo Campeonato Baiano, contra o Atlético de Alagoinhas, também no Barradão.
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Um menino de 11 anos foi morto a tiros, na noite de quinta-feira (2/11), no bairro de Vila Canária, em Salvador. Segundo informações da Polícia Civil, o crime aconteceu na Rua José Gomes Aguiar e a vítima foi identificada como Jefferson Figueiredo dos Santos.

De acordo com a Polícia Militar, agentes da 47ª Companhia Independente (CIPM/Pau da Lima) foram acionados para atender a ocorrência e, no local, encontraram o corpo caído ao solo. Eles isolaram a área e acionaram o Departamento de Polícia Técnica (DPT) para proceder com a remoção do corpo e a realização da perícia.

Não há informações, até o momento, sobre a autoria e motivação do crime. O caso está sendo investigado pela 2ª Delegacia de Homicídios (DH/Central).

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cultura/2023-11-03/festival-liberatum-tem-presenca-de-viola-davis-margareth-menezes-e-tais-araujo/">Festival Liberatum tem presença de Viola Davis, Margareth Menezes e Taís Araújo</a>

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Não bastasse o sofrimento com a perda de familiares, ou a triste experiência de viver momentos desesperadores, um novo drama insiste em fazer parte da vida das pessoas envolvidas no naufrágio da lancha Cavalo Marinho I.

A espera por justiça se transformou em uma nova angústia. Até hoje, ninguém foi indenizado pelos danos sofridos na terrível tragédia que marcou a Travessia Salvador-Mar Grande e a Baía de Todos-os-Santos.

Nesta quinta-feira (24/8), o acidente que resultou na morte direta de 19 pessoas completa seis anos. Uma sobrevivente acabou sendo a 20ª vítima fatal, um ano depois: <a href="https://aratuon.com.br/geral/2018-09-20/sobrevivente-da-tragedia-com-a-cavalo-marinho-i-e-encontrada-morta-em-casa/">ela morreu por conta da depressão</a>. Ao todo, 116 passageiros, além de quatro tripulantes, estavam na embarcação, naquele dia.

Durante três anos, desde o acidente, os processos estiveram travados na justiça, até que o Tribunal Marítimo (TM), especializado em julgar ocorrências da navegação, concluísse esse processo. De forma surpreendente, mesmo na fase mais crítica da pandemia, <a href="https://aratuon.com.br/geral/2020-08-20/tribunal-maritimo-condena-reus-as-penas-maximas-por-naufragio-na-travessia-mar-grande-salvador-em-2017/">o julgamento aconteceu e foram conhecidos os primeiros responsabilizados pela tragédia</a>.

No dia 20 de agosto de 2020, os juízes do TM decidiram que o naufrágio foi decorrente do dolo eventual do engenheiro naval responsável pela embarcação Henrique José Caribé Ribeiro, do proprietário da Cavalo Marinho I, Lívio Garcia Galvão Júnior, e da empresa CL Empreendimentos EIRELLI-EPP.

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<img class="aligncenter wp-image-239686 size-full" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2023/08/Tribunal-Maritimo.jpg" alt="" width="600" height="350" />

                                                     Foto: Ascom/Tribunal Marítimo

Na ocasião, acreditava-se que a iniciativa tomada pelo tribunal, que fica no Rio de Janeiro, funcionaria como exemplo para que os julgamentos dos processos indenizatórios ganhassem celeridade nas outras instâncias. Mas a realidade tem sido bem diferente.

Diante do cenário, a sensação de estar sendo esquecido pelas autoridades é, praticamente, unânime entre essas pessoas. A esperança na punição dos responsáveis continua existindo, mas muita gente, hoje, prefere não comentar o assunto.

Procurado pela nossa reportagem, o professor aposentado Alberto Luiz Ferreira, 73 anos, concordou em falar, mais uma vez, sobre o caso. Sobrevivente, ele foi um dos passageiros que auxiliou no resgate de muitos outros.

Morador da Barra do Gil, em Vera Cruz, realizava, diariamente a travessia para ir ao trabalho em Salvador. Alberto foi um dos últimos a sair do mar e contou que teve de mergulhar para atravessar a embarcação e se livrar do perigo.

O professor considera que as famílias e sobreviventes estão desgastados com a "impunidade" e por conta disso, o grupo anda dividido. No entanto, manifestou a intenção de organizar uma comissão para acionar o governo federal e solicitar uma intervenção que possa acelerar os processos na justiça.

"Eu estava pensando em elaborar um documento pra divulgar todo o processo que a gente tá sofrendo [...] Inclusive, conversei com uns amigos que, também, são vítimas e estão morando em Brasília, pra ver se a gente faz um contato com algum ministério que possa nos ajudar", comentou.

O aposentado tem seus interesses defendidos na justiça por um escritório de advocacia que atende outras pessoas relacionadas com a tragédia. Responsável pela defesa dos autores, o criminalista José Orisvaldo Brito disse ao Aratu On que acompanha 23 ações indenizatórias.

Os processos são individuais e entre os pedidos, conforme o advogado, são solicitados danos materiais em razão das perdas econômicas no momento do acidente; danos morais decorrentes do trauma vivido pelos sobreviventes e familiares das vítimas; além de pagamento de pensões em casos específicos.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/especiais/2023-08-22/herancas-da-pandemia-ifba-retoma-provas-para-processo-seletivo-depois-de-tres-anos-de-suspensao/" target="_blank" rel="noopener">Heranças da pandemia: IFBA retoma provas para processo seletivo depois de três anos de suspensão</a>

Segundo ele, até o momento, nenhum processo foi concluído. “Entre as 23 ações distribuídas, temos uma cuja sentença se deu em 10 de abril de 2021 e que agora se encontra para julgamento em 2º grau”, relatou.

O advogado disse, ainda, que mais oito sentenças foram proferidas entre abril de 2022 e março de 2023, das quais cinco, também, acabaram remetidas para julgamento em instância superior e as outras estão aguardando a remessa pelo cartório.

Em suas ações, o escritório de advocacia reconhece as responsabilidades da União, por intermédio da Marinha, como poder fiscalizador; da Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia (Agerba), como poder concedente ao direito de navegação da embarcação; além da CL Empreendimentos, proprietária da lancha.

https://www.youtube.com/watch?v=PMLuV_Oif8k

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DEFENSORIA PÚBLICA ESTADUAL

A Defensoria Pública Estadual (DPE) informou que recorreu e a questão está pendente de apreciação no Superior Tribunal de Justiça. Destacou, porém, que antes mesmo da decisão final, o juízo de 1º grau, titular da Vara Cível de Itaparica, com base nessa decisão do TJBA, reconheceu de ofício sua incompetência sob alegação de interesse da União no feito e remeteu todos os processos para a Justiça Federal em abril.

Inconformada, a Defensoria de Itaparica interpôs 35 agravos de instrumento contra essa decisão, tendo sido deferido o efeito suspensivo em alguns pelo TJBA, determinando o retorno dos autos ao juízo de origem, reconhecendo que a inclusão da União no processo seria uma opção da parte autora.

A DPE acrescentou que em alguns processos remetidos à Justiça Federal já foi proferida decisão reconhecendo a inexistência de interesse da União no feito e determinado o retorno dos autos à Justiça Estadual.

A questão da competência para processamento e julgamento dessas ações indenizatórias, segundo a Defensoria, ainda, não se encontra definida em todas as instâncias e somente após o julgamento dos recursos. Caso fique definida a competência da justiça estadual, os processos retomarão seu curso de onde pararam.

A DPE reforçou que os processos estão quase todos prontos para julgamento e todos os esforços são feitos para agilizar os andamentos. Ressaltou, porém, que essa discussão sobre competência e a interposição de recursos pelas outras partes são aspectos que fogem à governabilidade do órgão estadual. Ainda assim, todas as ações processuais foram tomadas para que os processos sejam julgados na justiça estadual o mais rápido possível.

RÉUS

Responsabilizados em ações movidas pelas defesas dos sobreviventes e familiares da vítimas, a Marinha do Brasil e a Agerba responderam, por meio de nota, à nossa solicitação de posicionamento a respeito do andamento dos processos.

A Marinha reiterou que o Tribunal Marítimo julgou o acidente e, desde então, o processo tramita nas esferas criminal e cível. Além disso, relatou que "quaisquer informações relativas ao julgamento do processo sejam solicitadas diretamente ao TM, por se tratar de assunto afeto àquele Órgão".

A Agerba comunicou que não dispõe de informações recentes sobre o andamento das ações. Segundo a agência estadual, a única "novidade" é que a empresa [CL] não mais opera a linha hidroviária, pois o serviço está sendo operado pela DATOLLI.

Nossa reportagem tentou entrar em contato com o proprietário da Cavalo Marinho I e representantes da empresa CL Empreendimentos, mas não teve êxito.

MANIFESTAÇÃO EM MAR GRANDE

Na manhã desta quarta-feira (24/8), sobreviventes, familiares e amigos das vítimas fatais se reúnem mais uma vez, na Praça de Mar Grande, para participarem de um manifesto em homenagem aos mortos, quando renovam o pedido por justiça às autoridades competentes. O evento está marcado para começar às 8h.

O ASSUNTO FOI DESTAQUE NO BOM DIA BAHIA

https://www.youtube.com/watch?v=W0ZBJNINTyk

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/especiais/2023-08-21/dieta-sexo-calorias/" target="_blank" rel="noopener">Perigos da ‘Dieta do Sexo’: com promessa de milagres, ela pode gerar ansiedade e redução da imunidade</a>

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No ano do bicentenário da Independência a segunda mais antiga igreja da Bahia, a de Nossa Senhora da Graça, em Salvador, celebrará missa comemorativa aos 495 anos do batismo da indígena Paraguaçu, que passou a se chamar Catherine dü Bresil ou como passou a ser conhecida: Catarina Paraguaçu.

De origem tupinambá e filha do cacique Taparica, a jovem Paraguaçu casou-se com o náufrago português Diogo Álvares Correia que acolhido pela tribo recebeu o codinome de Caramuru.

Convertida ao catolicismo, Catarina desenvolveu forte devoção por Nossa Senhora que lhe aparecia em sonhos. Nos restos de uma embarcação naufragada encontrou-se uma imagem que mostrada à Catarina ela reconheceu como sendo a imagem da Senhora que lhe aparecia recorrentemente em sonhos e mandou erguer uma Ermida em seu louvor. Assim inicia-se a história da Igreja de Nossa Senhora da Graça.

Consagrada com o título de Mãe dos Brasileiros, Catarina teve muitos filhos e foi uma figura marcante na história estando ao lado de seu esposo Caramuru quando recepcionaram Tome de Souza.
A Igreja de Nossa Senhora da Graça é tombada pelo Iphan e passou a ser cuidada pelos monges beneditinos a pedido de Catarina.

Os restos mortais dela repousam na cripta construída próxima ao altar. Ao reverenciar Catarina homenageia-se os povos originários do Brasil.

Nesse ano em especial, a Bahia celebra o bicentenário da Independência e no monumento ao 2 de Julho no Campo Grande sua figura histórica está imortalizada na base da escultura. Escolas, ruas e praças carregam seu nome tornando seu legado inesquecível. A missa será celebrada por Dom Arquiabade Emanuel do Mosteiro de São Bento.

Serviço:

O que: Missa Comemorativa aos 495 anos de batismo de Catarina Paraguaçu
Quando: dia 30/07 (domingo) às 18:00
Onde: Igreja de Nossa Senhora da Graça - bairro da Graça

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/geral/2023-07-27/atencao-trabalhadores-caixa-deposita-lucro-do-fgts-na-conta-a-partir-de-hoje/">Atenção trabalhadores! Caixa deposita lucro do FGTS na conta, a partir de hoje</a>

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