A baiana Ana Marcela Cunha segue fazendo hist&oacute;ria na nata&ccedil;&atilde;o em &aacute;guas abertas. E, na madrugada desta sexta-feira (22), ela se tornou heptacampe&atilde; da Copa do Mundo da modalidade, na &uacute;ltima etapa do circuito, realizada em Neom, na Ar&aacute;bia Saudita, ap&oacute;s terminar na s&eacute;tima coloca&ccedil;&atilde;o da prova.

Nas cinco etapas do circuito mundial, Ana Marcela conquistou, ao todo, 2750 pontos. Elafoi quinta colocada na etapa do Egito, campe&atilde; na It&aacute;lia, medalha de prata em Portugal, nona colocada em Hong Kong e, fechando o ano, foi s&eacute;tima na Ar&aacute;bia Saudita.&nbsp;

Ela j&aacute; tinha vencido o Circuito em 2010, 2012, 2014, 2018, 2021 e 2022. Com 60 medalhas na hist&oacute;ria da competi&ccedil;&atilde;o, ela &eacute; a maior medalhista da hist&oacute;ria.&nbsp;

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A nadadora baiana Ana Marcela Cunha foi laureada como a atleta do ano em águas abertas neste sábado (15/7) pela World Aquatics, consagrando-se como uma das melhores nadadoras de águas abertas de todos os tempos. A premiação ocorreu Fukuoka, no Japão, onde ocorre o Mundial de Esportes Aquáticos. <a href="https://aratuon.com.br/esportes/2023-07-15/ana-marcela-5-lugar-mundial/">Ela foi premiada após ficar com a quinta posição na prova de 10 km, na qual é a atual campeã olímpica. O resultado, contudo, tirou ela da vaga direta em Paris-2024</a>

A entrega do prêmio ocorreu no Seaside Momochi Beach Park e foi realizada pelo vice-presidente da World Aquatics, Sam Ramsamy, logo após a participação de Ana Marcela na prova. Essa é a oitava vez que Cunha recebe o prestigioso prêmio e marca o seu quinto ano consecutivo como vencedora.

A conquista da atleta de 31 anos como a melhor nadadora de águas abertas em 2022 deve-se às suas medalhas de ouro nas provas de 5 km e 25 km no Campeonato Mundial de Esportes Aquáticos em Budapeste, bem como à sua vitória geral na Maratona World Series no ano passado. Na World Series, ela venceu duas das quatro corridas de 10 km, acumulando um total de 2.900 pontos e recebendo quase R$ 180 mil em prêmios em dinheiro. Pelo seu desempenho extraordinário, Cunha também foi agraciada com uma premiação adicional de quase R$ 48 mil como Atleta do Ano de 2022.

Além disso, Ana Marcela Cunha ostenta um histórico de sete medalhas de ouro no Campeonato Mundial de Esportes Aquáticos desde 2011. Com sua trajetória notável, ela se aproxima da possibilidade de participar de sua quarta Olimpíada em Paris no próximo ano, caso consiga se classificar nos 10 km. No sábado, Cunha ficou a apenas dois décimos de conquistar a medalha de bronze nessa distância e agora se prepara para competir nos 5 km na próxima terça-feira (18/7).

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Em uma atuação impressionante, a nadadora baiana Ana Marcela Cunha esteve perto de conquistar a tão desejada vaga antecipada para a Olimpíada de Paris, em 2024. Na prova da qual é campeã olímpica, os 10 km da maratona aquática, ela ficou na quinta colocação no Mundial realizado em Fukuoka, Japão, na noite da última sexta-feira (14/7). As três primeiras colocadas garantiriam a passagem direta para os Jogos Olímpicos do próximo ano. No entanto, Ana Marcela ficou empatada com duas outras competidoras na briga pelo terceiro lugar, levando a decisão para o photo chart, método que avalia a chegada por meio de vídeos.

Após a análise dos juízes, Ana Marcela acabou na quinta posição, registrando um tempo de 2 horas, 02 minutos, 42 segundos e 5 centésimos. A americana Katie Grimes conquistou o bronze com 2 horas, 02 minutos, 42 segundos e 3 centésimos, enquanto a holandesa Sharon van Rouwendaal ficou em quarto lugar com 2 horas, 02 minutos, 42 segundos e 4 centésimos.

"Estou vivendo um momento diferente, todos sabem. E fiz uma cirurgia. Voltar sete, oito meses depois e estar competindo de igual para igual com essas meninas é muito importante. É um momento diferente, de transição, mas eu acredito muito no que posso fazer", declarou Ana Marcela após a prova.

A também brasileira Viviane Jungblut obteve a 26ª posição, com o tempo de 2 horas, 5 minutos, 5 segundos e 8 centésimos. Agora, ambas as atletas brasileiras buscarão a vaga olímpica no Mundial do próximo ano, que será realizado em Doha, no Catar, em fevereiro de 2024. Nessa competição, as 13 primeiras colocadas garantirão a vaga para o país na prova, além do melhor representante de cada continente.

Embora já possua sete títulos mundiais, sendo cinco em provas de 25 km e dois em provas de 5 km, Ana Marcela ainda busca sua primeira conquista na distância olímpica. Ela conquistou a medalha de bronze nos 10 km em três ocasiões: 2015, 2017 e 2022.

A disputa dos 10 km no Mundial de Esportes Aquáticos marcou o início da parceria entre Ana Marcela Cunha e o técnico italiano Fabrizio Antonelli. A<a href="https://aratuon.com.br/esportes/2023-06-26/ana-marcela-cunha-encerra-parceria-com-treinador-fernando-possenti/"> nadadora encerrou sua colaboração de 10 anos com o treinador Fernando Possent</a>i, durante a qual alcançou resultados expressivos, como a medalha de ouro nos Jogos de Tóquio 2021 e sete títulos do Campeonato Mundial.

Além da prova dos 10 km, Ana Marcela também competirá na prova dos 5 km, na qual já conquistou dois títulos mundiais. Essa competição está programada para a noite de 17 de julho, às 20h (horário de Brasília).

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Às vésperas do Campeonato Mundial de Esportes Aquáticos de Fukuoka, no Japão, a nadadora baiana Ana Marcela Cunha anunciou através de suas redes sociais que terminou a sua parceria de mais de 10 anos com o treinador Fernando Possenti.

“Objetivando buscar o equilíbrio de sua saúde mental em harmonia com suas atividades de alta performance, comunicamos decisão tomada nesta data pela atleta olímpica Ana Marcela Cunha, com ciência do Time Brasil/COB, no sentido de concluir parceria de cerca de 10 anos de sucesso com o técnico Fernando Possenti, a quem agradece pelas conquistas obtidas”, diz o comunicado.

Sob o comando de Possenti desde 2013, Ana Marcela conquistou seis títulos mundiais, o ouro no Pan-Americano e  nos Jogos Olímpicos de Tóquio.

Anda segundo o comunicado, a nadadora só se manifestará sobre o término da parceria após a disputa do Campeonato Mundial.

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<a href="https://aratuon.com.br/esportes/2023-04-03/ana-marcela-cunha-se-casa-com-preparadora-fisica-o-sim-mais-certo-da-vida/">Recém-casada com a preparadora física Juliana Melhem,</a> a baiana Ana Marcela Cunha, campeã olímpica na maratona aquática, confessou que tinha receio de comentar publicamente sobre sua orientação sexual, embora não escondesse quando era perguntada.

Ela afirmou que, “durante muito tempo”, escolheu se resguardar. “Não estava preparada o suficiente”, pontuou, em depoimento publicado neste domingo (9/4), pelo jornal O Globo.

“Casei com o amor da minha vida, a Juliana, e juntas estamos mais do que envolvidas na causa LGBTQIAP+. Eu sou lésbica e não escondia minha preferência. Mas também não comentava. Agora, é diferente”, contou.

A atleta é a primeira da Bahia a conquistar um ouro olímpico. O feito aconteceu nos Jogos de Tóquio, em 2021. Além disto, ela tem medalhas de ouro em campeonatos mundiais, além de duas pratas e cinco bronzes.

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Campeã olímpica na maratona aquática, a baiana Ana Marcela Cunha casou-se na última sexta-feira (31/3) com a preparadora física Juliana Melhem. O registro foi publicado no último domingo (2/4), nas redes sociais.

"Casamos! O sim mais certo da vida! Eu te amo!", escreveu a nadadora de 31 anos.

Ana Marcela e Juliana assumiram o relacionamento em junho do ano passado. A cerimônia foi realizada no Rio de Janeiro.

Natural de Salvador, a atleta é um dos grandes nomes da história da maratona aquática. Campeã olímpica dos 10 km em 2021, nos Jogos de Tóquio. Ela tem sete medalhas de ouro em campeonatos mundiais, além de duas pratas e cinco bronzes.

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Cravando seu nome na hist&oacute;ria dos Mundiais de Nata&ccedil;&atilde;o, a baiana Ana Marcela Cunha &eacute; a primeira brasileira a alcan&ccedil;ar a marca de cinco t&iacute;tulos em uma mesma prova de mundial. O n&uacute;mero a equipara ao ex-nadador norte-americano, Michael Phelps, que tamb&eacute;m det&eacute;m a marca.

Al&eacute;m da marca de pentacampe&atilde; de uma mesma prova, a baiana ainda se igualou &agrave; holandesa Edith van Dijk como a maior medalhista mulher da hist&oacute;ria das provas de &aacute;guas abertas em Campeonatos Mundiais.

Al&eacute;m de Ana, outros tr&ecirc;s atletas ostentam a marca de terem ganho cinco ouros numa mesma prova, incluindo o norte-americano Michael Phelps. Ele conquistou a marca vencendo a prova dos 200 metros nado borboleta nos Mundiais de 2001, 2003, 2007, 2009 e 2011.

<a href="https://aratuon.com.br/esportes/noticia/esportes/mundial-de-esporte-aquatico-ana-marcela-e-penta-nos-25km-e-se-torna-a-maior-medalhista-da-historia" target="_blank">Ana Marcela alcan&ccedil;ou o feito ap&oacute;s garantir o ouro na prova dos 25 km em &aacute;guas abertas, disputada nesta quinta-feira (30/6)</a>.&nbsp;Ela havia conquistado a prova outras quatro vezes Mundiais de Esportes Aqu&aacute;ticos de Xangai, em 2011, de Kazan, em 2015, de Budapeste, em 2017, e de Gwangju, em 2019.

As duas outras nadadoras que podem ostentar a presen&ccedil;a nesse seleto grupo s&atilde;o: a h&uacute;ngara Katinka Hossz&uacute;, campe&atilde; dos 400 metros nado Medley e a norte-americana Katie Ledecky, campe&atilde; dos 800 metros nado livre.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/noticia/geral/hemoba-esta-com-estoque-muito-baixo-e-funcionara-no-feriado-de-2-de-julho" target="_blank">Hemoba est&aacute; com estoque muito baixo e funcionar&aacute; no feriado de 2 de Julho</a>

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A C&acirc;mara Municipal de Salvador aprovou, na &uacute;ltima segunda-feira (29/11), a concess&atilde;o da Medalha Thom&eacute; de Souza &agrave; maratonista aqu&aacute;tica Ana Marcela Cunha, campe&atilde; ol&iacute;mpica neste ano.

A homenagem foi proposta pelo vereador Mauricio Trindade (MDB).&nbsp; A informa&ccedil;&atilde;o foi divulgada na edi&ccedil;&atilde;o desta ter&ccedil;a-feira (30/11) do Di&aacute;rio Oficial do Legislativo, cuja publica&ccedil;&atilde;o cont&eacute;m a promulga&ccedil;&atilde;o da honraria, bem como as assinaturas do presidente Geraldo Jr. (MDB), do 1&ordm; secret&aacute;rio Carlos Muniz (PTB) e do 2&ordm; secret&aacute;rio, Sab&aacute; (DC).

Um dos principais nomes da hist&oacute;ria da maratona aqu&aacute;tica do mundo, Ana Marcela nasceu no dia 23 de mar&ccedil;o de 1992 em Salvador. Pentacampe&atilde; mundial em &aacute;guas abertas, ela foi ouro nos 10 km em T&oacute;quio, sendo a primeira mulher baiana a subir ao lugar mais alto do p&oacute;dio em Olimp&iacute;adas. Atualmente, ela mora em Santos, onde representa a Unisanta.

A soteropolitana ainda concorre a outro pr&ecirc;mio: o Brasil Ol&iacute;mpico. A premia&ccedil;&atilde;o &eacute; a mais importante do Brasil, e foi anunciada pelo Comit&ecirc; Ol&iacute;mpico do Brasil (COB) no in&iacute;cio do m&ecirc;s. Ela concorre contra a ginasta Rebeca Andrade e a skatista Rayssa Leal. No masculino, outros dois baianos foram indicados: o pugilista Hebert Concei&ccedil;&atilde;o e o cano&iacute;sta Isaquias Queiroz, que medem for&ccedil;as contra o surfista &Iacute;talo Ferreira.

Hebert, inclusive, ganhar&aacute; nesta quarta-feira (1/12) a Medalha Thom&eacute; de Souza, em cerim&ocirc;nia que ser&aacute; realizada &agrave;s 10h, na C&acirc;mara.

A honraria &eacute; uma das principais congratula&ccedil;&otilde;es da cidade, e &eacute; concedida a pessoas que tenham prestado relevantes servi&ccedil;os ao munic&iacute;pio de Salvador, escolhidas a crit&eacute;rio da Mesa Diretora do Legislativo soteropolitano.&nbsp;

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