O candidato a prefeito de Coari, Raioni Cabral (Mobiliza), foi preso por agentes da Polícia Federal após jogar dinheiro para a população durante comício político. A suspeita é de que o ato configure a compra de votos de eleitores.
O caso aconteceu na manhã desta quarta-feira (2/10), em uma praça pública do município amazonense.
Na ocasião, ele pega uma grande quantia de dinheiro e joga para as pessoas que acompanharam seu discurso. Raioni disputa a corrida para se eleger à cadeira de Chefe do Executivo municipal.
Ainda não se sabe a quantia de dinheiro distribuída. O caso é investigado pelas autoridades.

Com a intensificação da temporada de incêndios na Amazônia e no Pantanal, em decorrência da mudança do clima, cidades de dez estados registraram episódios de fumaça e diminuição na qualidade do ar.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1608576&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1608576&amp;o=node" />

Imagens obtidas pelo Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos mostram a concentração do monóxido de carbono sobre uma faixa que se estende do Norte do Brasil até as regiões Sul e Sudeste, passando sobre o Peru, Bolívia e Paraguai. Na última semana, o <a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2024-08/unicef-alerta-sobre-qualidade-do-ar-insalubre-em-cidades-do-amazonas" rel="nofollow">Fundo Internacional de Emergência das Nações Unidas para a Infância (Unicef) </a>fez um alerta sobre os cuidados necessários para a saúde nesses casos.

Segundo nota divulgada pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), o fogo na Amazônia estava concentrado principalmente no sul do Amazonas e nos arredores da Rodovia Transamazônica (BR-230).

“Amazonas e Pará concentram, juntos, mais da metade (51,6%) dos focos de incêndio registrados no bioma de 1º de janeiro a 18 de agosto de 2024, segundo dados do   Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Desde 1º de julho, 67,2% dos focos registrados estão nos dois estados.”, informou o ministério.

ÁREA AFETADA

De acordo com o Laboratório de Aplicações de Satélites Ambientais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Lasa-UFRJ), este ano o fogo consumiu 3,2 milhões de hectares da Amazônia, o que representa 0,77% do bioma. No Pantanal, quase 1,9 milhão de hectares foi consumido pelo fogo, atingindo 12,5% do território.

Um alerta de perigo extremo de fogo do Sistema de Alarmes do Lasa-UFRJ foi divulgado com previsões para a Bacia do Paraguai, no Pantanal. Segundo o informativo, até a próxima quinta-feira (22), toda a região enfrentará condições climáticas que dificultam o combate a incêndios até por meios aéreos, com alta velocidade de propagação do fogo.

O ministério (MMA), 1.489 brigadistas do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) atuam no combate aos incêndios florestais na Amazônia. Desde o dia 24 de julho, 98 incêndios teriam sido extintos, mas 75 persistem ativos e podem reunir até milhares de focos de calor.

RESPOSTA A INCÊNDIOS 

No Pantanal de Mato Grosso atuam 348 brigadistas do Ibama e ICMBio, além de 454 militares das Forças Armadas, 95 da Força Nacional e mais dez da Polícia Federal. Das 98 áreas de incêndio, 50 teriam sido extintas e 46 permanecem ativas, das quais 27 estão controladas.

Uma sala de situação criada pelo governo federal concentra a resposta federal aos incêndios no país desde junho. Na Amazônia Legal, foram disponibilizados R$ 405 milhões do Fundo Amazônia para apoiar as guarnições do Corpo de Bombeiros dos estados. No Pantanal, também foi liberado um crédito extraordinário de R$ 137,6 milhões, além do repasse de mais R$ 13,4 milhões ao Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional para assistência humanitária e combate a incêndios florestais.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/politica/2024-08-20/jeronimo-rosalvo-lauro/">Jerônimo diz que oposição tentar ‘desestabilizar’ candidatura de Rosalvo em Lauro de Freitas</a>

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Um pescador, de 85 anos, identificado como Belmiro Tavares, da cidade de São Paulo de Olivença (AM), no interior amazonense, ficou três dias atolado em um buraco de lama após a seca em um trecho do Rio Solimões, na última sexta-feira (26/7).

O resgate foi realizado na segunda-feira (29/7), após uma intensa operação de busca e salvamento. Belmiro desapareceu quando saiu para pescar, com uma canoa, no distrito de Santa Rita do Well. A família acionou as autoridades e as buscas começaram, principalmente após moradores da região do Barro Preto afirmarem ter visto o pescador passar pelo local.

O resgate foi feito com auxílio de drones, que localizaram o idoso em situação crítica, atolado na lama e ao lado da canoa. Belmiro afirmou aos familiares que precisou beber água da poça para sobreviver. O pescador foi encaminhado para um hospital na cidade, onde foi feita lavagem gástrica

Segundo a Defesa Civil do município, ele estava dentro de uma “ressaca”, que é a área alagada que seca com a baixa do rio. O idoso entrou em uma dessas regiões e acabou ficando preso.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/interior/2024-08-02/corpo-de-motorista-preso-as-ferragens-e-recuperado-por-bombeiros-apos-acidente-na-ba-160/">Corpo de motorista preso às ferragens é recuperado por bombeiros após acidente na BA-160</a>

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O técnico do JC Amazonas, o português Hugo Duarte, foi autuado em flagrante nesta quinta-feira (8/7), após o episódio de racismo, que envolveu a zagueira do Esporte Clube Bahia, Suelen dos Santos, depois da partida que aconteceu, no estádio de Pituaçu, em Salvador.

De acordo com nota divulgada pelo site oficial do Esporte Clube Bahia, ao final da partida que deu retorno para as Mulheres de Aço à primeira divisão do Campeonato Brasileiro de Futebol feminino, atleta teria sido alvo de ofensa racial, sendo chamada de 'macaca' pelo treinador da equipe adversária ainda no gramado.

Com isso, a Polícia Militar foi acionada e levou o técnico até a Delegacia dos Barris, local em que atletas e o Diretor de Operações e Relações Institucionais, Vitor Ferraz, prestaram queixa acompanhados, juntamente, com o advogado criminalista que assessora o clube.

Em nota, a Polícia Civil informou que o técnico foi conduzido para a Central de Flagrantes por uma equipe do Batalhão Especializado de Policiamento em Eventos (BEPE), sendo autuado em flagrante na noite de segunda-feira (8/7), ficando à disposição da Justiça.

Na madruga desta terça-feira (9/7), o perfil oficial do Amazonas publicou uma nota de repúdio informando que não  é a favor de qualquer ato de racismo ou injúria racial contra qualquer pessoa e, sobre o ocorrido da última partida, o clube, juntamente com o jurídico, estão averiguando todas as informações dos acontecimentos para realizar os procedimentos cabíveis.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/esportes/2024-07-08/bahia-empata-sem-gols-e-assegura-acesso-ao-brasileirao-feminino-da-serie-a1/">Em jogo que garantiu acesso a 1ª divisão feminina, atleta do Bahia sofre ataque racista de treinador rival</a>

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Após a morte da empresária Djidja Cardoso, ex-sinhazinha (personagem) do Boi Garantido, do festival folclórico Parintins, a Polícia Civil do Amazonas deflagou a Operação Mandrágora para investigar uma seita chamada "Pai, Mãe, Vida", liderada pela família da mulher de 32 anos. Segundo as autoridades, as vítimas eram forçadas a abusar de ketamina (também conhecida como cetamina), anestésico de uso veterinário, em rituais que envolviam estupro de vulneráveis.
Cleusimar Cardoso e Ademar Cardoso, mãe e irmão de Djidja Cardoso, foram detidos na última quinta-feira (30/5), em Manaus. De acordo com a Polícia Civil amazonense, os três lideravam a seita "Pai, Mãe, Vida", que, sob o pretexto de promover cura espiritual, perpetrava alguns rituais. Nesse grupo, Ademar era apontado como uma espécie de reencarnação de Jesus, Cleusimar assumia o papel de Maria, mãe de Jesus, enquanto Djidja personificava Maria Madalena.
Além dos membros da família, funcionários do salão de beleza do qual Djidja era sócia, também participavam da seita e foram igualmente detidos. Verônica da Costa Seixas, Claudiele Santos da Silva e Marlisson Vasconcelos Dantas - que estava foragido e se entregou à polícia nessa sexta (30) - exerciam a função de recrutar novos membros, inclusive colaboradores do salão, para se unirem ao grupo.
Responsável pela investigação, o delegado Cícero Túlio relatou que a seita mantinha uma parceria com uma clínica no bairro Redenção, em Manaus, onde ketamina e outras substâncias eram fornecidas sem qualquer controle. A suspeita é de que Djidja tenha falecido após o uso indiscriminado dessas substâncias. "Fizemos busca e apreensão hoje no local. Não existia qualquer controle ou receituários para a venda desse material", declarou Túlio à imprensa.
O delegado relatou ainda que Cleusimar estava com drogas na genitália quando foi presa. Dois cilindros estavam escondidos nas partes íntimas.
ESTUPROS E VIOLÊNCIA FÍSICA
Além do uso de drogas, a seita também praticava violência física e estupro de vulnerável, conforme relataram duas vítimas às autoridades. Segundo o delegado, as vítimas permaneciam dopadas por dias e eram obrigadas a ficar nuas, sem acesso à higiene pessoal ou alimentação. "Uma das vítimas ainda relatou um aborto. Quando realizamos os mandados de busca e apreensão na residência, notamos um forte cheiro de decomposição", acrescentou Túlio.
MORTE DE AVÓ TAMBÉM É INVESTIGADA
A investigação também alcança a morte da matriarca da família, avó de Djidja, então com 83 anos. Familiares acredtiam que Ademar tenha injetado ketamina na idosa depois que ela sofreu uma queda e reclamou de dores na bacia.
Outro ponto que investigado é o envolvimento de animais domésticos nos rituais da seita. A Polícia Civil continua ouvindo vítimas e outros membros da família Cardoso.
DEFESA
Um funcionário que estava foragido se entregou às autoridades nesta sexta-feira (31). O advogado de Marlisson, Lenilson Ferreira, afirmou que seu cliente está disposto a esclarecer os fatos para provar sua inocência, colaborando integralmente com as investigações.
Já a defesa da funcionária Claudiele negou veementemente sua participação nos eventos relatados pela polícia, salientando que ela era apenas uma funcionária do salão e não possuía qualquer vínculo com a família Cardoso. O advogado Kevin Teles destacou que emitirá uma nota oficial nos próximos dias para esclarecer o caso com informações precisas.
O CASO
Djidja Cardoso foi encontrada morta no quarto da casa em que morava, no bairro Cidade Nova, em Manaus, na última terça-feira (28/5). A suspeita é que Djidja tenha morrido de overdose após uma série de aplicações de cetamina.
A informação inicial era de que a mãe e irmão da empresária, além da gerente do salão de beleza que Djidja administrava com a família, Verônica, foram presos na última quinta (30) por possível omissão de socorro.
As investigações apontaram que a vítima estava lutando contra o uso de drogas e pessoas próximas afirmaram que ela era mantida em cárcere privado pelos familiares. Quando o corpo foi encontrado, marcas de aplicações da droga foram localizadas.
Cleusimar e Ademar estariam tentando fugir da abordagem quando foram presos No carro utilizado no momento da fuga foram encontradas ampolas da droga, agulhas e seringas. O material também foi encontrado na casa de Djidja.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-05-31/policia-investiga-morte-de-ex-sinhazinha-do-boi-garantido-suspeita-e-de-overdose-e-omissao-de-socorro/" target="_blank" rel="noopener">Polícia investiga morte de ex-Sinhazinha do Boi Garantido; suspeita é de overdose e omissão de socorro</a>
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No próximo dia 10 de março, às 10h30, será exibido no Cine Glauber Rocha o filme recém-descoberto Amazonas, o maior rio do mundo, com música ao vivo do Quarteto de Flautas de Bahia. Filmado em 1918 pelo cineasta e fotógrafo luso-brasileiro Silvino Santos (1886-1970), o documentário é considerado o primeiro longa-metragem feito na Amazônia, que foi dado como perdido desde a década de 1930, e reencontrado somente no ano passado no Arquivo Nacional de Cinema da República Tcheca, em Praga.
Silvino Santos entrou na história do cinema brasileiro com o documentário No País das Amazonas (1922) sendo considerado como um dos maiores realizadores de não-ficção do país. O próprio cineasta, como parte de suas memórias, deixou uma informação importante para que Amazonas, o maior rio do mundo fosse reencontrado: Propércio de Mello Saraiva, seu colega de equipe, teria mudado o título do filme se passando como diretor do longa e negociando sua venda internacional, antes de todos os materiais do filme se perderem pela Europa.
A obra permaneceu perdida durante décadas - possivelmente por ter sido erroneamente catalogada como uma produção norte-americana de 1925 - e só foi reencontrada após o exame de internegativos duplicados de uma cópia em nitrato de celulose.
Após a confirmação da autenticidade pela Cinemateca Brasileira, o filme teve estreia mundial na Giornate del Cinema Muto (Festival de Cinema Mudo de Pordenone), na Itália, um dos principais eventos dedicados ao cinema silencioso da Europa e a primeira exibição no Brasil ocorreu em novembro de 2023 na Cinemateca Brasileira, em São Paulo. Desde então, o filme tem circulado em diversas capitais brasileiras – João Pessoa (01/12), Rio de Janeiro (07/12), Fortaleza (22/12), Manaus (29/12) – e agora finalmente chega a Salvador-BA permitindo ao público baiano conhecer um pouco mais sobre a própria história do cinema brasileiro.
Por ser tratar de um filme originalmente silencioso, um grande momento da sessão é a música ao vivo com o Quarteto de Flautas de Bahia. Formado pelos flautistas Lucas Robatto, João Liberato, Leandro Oliveira e Rafael Dias, o grupo tem o objetivo de contribuir com o fortalecimento da cultura da flauta transversal e é responsável pela composição e execução de uma peça musical durante a exibição do filme.
Com um repertório constituído por peças do universo erudito e popular, a participação ao vivo do Quarteto é uma experiência que traz à memória toda a magia e encanto dos primórdios do cinema, quando os filmes eram silenciosos e as projeções eram acompanhadas por instrumentos ao vivo.
A sessão é uma iniciativa conjunta de dois cineclubes de Salvador – o Cineclube Nanook, ligado ao grupo de pesquisa Laboratório de Análise Fílmica (LAF), da UFBA, e o Cineclube Glauber Rocha, do Cine Glauber Rocha – e a realização tem o apoio da Cinemateca Brasileira, responsável pelos direitos de exibição do filme, e do Quarteto de Flautas de Bahia, responsável pelo acompanhamento musical durante a exibição. O ingresso terá custo de 10 reais, sujeita à lotação do espaço.
MÚSICA E CINEMA
Essa não é a primeira vez que o LAF propõe uma exibição de filmes com som ao vivo. Em 2012, o grupo realizou o seminário internacional Ouvir o documentário: vozes, música, ruídos e como parte da programação do evento foi exibido o documentário Nanook of the North (1922), acompanhado de uma música ao vivo composta por um conjunto de cordas, madeiras e percussão sob a regência do professor Guilherme Maia, um dos coordenadores do grupo de pesquisa.
Após a sessão, o público será convidado a conhecer um pouco mais sobre o contexto de criação do filme e qual o significado histórico desses registros documentais para os dias de hoje. Os comentários ficam por conta de Francisco Gabriel Rêgo, professor da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) especialista em documentários indígenas e Laura Bezerra, professora da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), especialista em memória e preservação no audiovisual.
A mediação será por conta de Adolfo Gomes, crítico e coordenador do Cineclube Glauber Rocha e Morgana Gama, pesquisadora integrante do Cineclube Nanook (LAF/Póscom).
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/saude/2024-02-27/marco-amarelo-mes-e-dedicado-a-conscientizacao-e-cuidados-com-a-endometriose/">Março Amarelo: mês é dedicado à conscientização e cuidados com a endometriose</a>
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Tr&ecirc;s alunas de enfermagem, que estagiavam em uma unidade hospitalar de Manacapuru, no interior do Amazonas, tiveram o contrato de est&aacute;gio cancelado ap&oacute;s brincarem com a situa&ccedil;&atilde;o dos pacientes.

<iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" allowfullscreen="" frameborder="0" height="431" src="https://www.youtube.com/embed/QbHStf0Tl3Q" title="Estagiárias de enfermagem zombam de pacientes e geram revolta | Primeiro Impacto (31/01/23)" width="766"></iframe>

Uma das jovens publicou um v&iacute;deo nas redes sociais no momento de descanso, dizendo que os pacientes estariam morrendo e elas mexendo nos celulares. A zombaria causou revolta nos trabalhadores da unidade e familiares de pacientes internados.

Em nota, a dire&ccedil;&atilde;o da unidade hospitalar relatou que n&atilde;o compactua com esse tipo de comportamento. As jovens, agora, ter&atilde;o que procurar outra unidade para dar continuidade ao programa de est&aacute;gio, pois tiveram o contrato cancelado. As ionforma&ccedil;&otilde;es s&atilde;o do SBT.&nbsp;

LEIA MAIS:<a href="https://aratuon.com.br/noticia/cidade/ferry-boat-apos-agressoes-funcionarios-aguardam-reuniao-com-a-internacional-maritima">&nbsp;</a><a href="https://aratuon.com.br/noticia/cidade/ferry-boat-apos-agressoes-funcionarios-aguardam-reuniao-com-a-internacional-maritima">Ferry Boat: ap&oacute;s agress&otilde;es e protesto, funcion&aacute;rios aguardam reuni&atilde;o com a Internacional Mar&iacute;tima</a>

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Um filhote de cobra, da esp&eacute;cie Jib&oacute;ia,&nbsp;foi encontrado&nbsp;dentro de um brinquedo de um pequeno parque de diers&otilde;es, localizado dentro de uma sorveteria da cidade de Manaus, no estado do Amazonas. Bombeiros Militares foram acionados para fazer a retirada do animal do local na noite dessa segunda-feira (3/10).&nbsp;

Em um v&iacute;deo publicado nas redes sociais, &eacute; poss&iacute;vel observar que o parque estava com uma grande movimento e&nbsp;algumas pessoas&nbsp;mais curiosas aparecem querendo observar o animal mais de perto. A guarni&ccedil;&atilde;o realizou a captura da cobra, que posteriormente foi solta em seu habitat natural.&nbsp;

&quot;A jiboia &eacute; uma serpente do grupo das constritoras e se destaca pelo seu grande porte, pelo comportamento noturno e por ser a segunda maior esp&eacute;cie de serpente do Brasil&quot;, comunicou o Corpo de Bomebiros.

<blockquote class="twitter-tweet">
Cobra &eacute; encontrada dentro de brinquedo em Sorveteria de Manaus. <a href="https://t.co/tkTxKngS0B">pic.twitter.com/tkTxKngS0B</a>
</blockquote>

<blockquote class="twitter-tweet" style="text-align: justify;">&mdash; Aratu On (@aratuonline) <a href="https://twitter.com/aratuonline/status/1577358921353805834?ref_src=twsrc%5Etfw">October 4, 2022</a></blockquote>

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/policia/noticia/cidade/policia-investiga-invasao-e-furto-de-objetos-da-academia-de-letras-da-bahia">Pol&iacute;cia investiga invas&atilde;o e furto de objetos da Academia de Letras da Bahia</a>

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Com a Catedral da S&eacute; lotada, no centro de S&atilde;o Paulo, um ato em homenagem ao indigenista Bruno Pereira e ao jornalista brit&acirc;nico Dom Phillips, <a href="https://aratuon.com.br/noticia/geral/policia-federal-prende-peruano-suspeito-de-participacao-nas-mortes-de-bruno-e-dom-phillips" target="_blank">mortos em uma emboscada no Vale do Javari, no Amazonas</a>, reuniu representantes de diversas religi&otilde;es para pedir justi&ccedil;a, democracia e respeito aos direitos dos povos ind&iacute;genas.&nbsp;

Durante o evento, foi lido o manifesto assinado pelas organiza&ccedil;&otilde;es que convoca a sociedade a dar um &ldquo;basta&rdquo; para a viol&ecirc;ncia contra os povos tradicionais e a cobrar o fortalecimento dos &oacute;rg&atilde;os de fiscaliza&ccedil;&atilde;o e respeito aos territ&oacute;rios ind&iacute;genas.

&ldquo;Honrar a mem&oacute;ria desses defensores de direitos humanos exige dar continuidade &agrave; sua bem-aventurada miss&atilde;o. Assim, devemos relatar e denunciar a viol&ecirc;ncia que se imp&otilde;em sobre esses povos, exigir que sejam tomadas as provid&ecirc;ncias devidas para a sua prote&ccedil;&atilde;o, e transformar todas as cren&ccedil;as e estruturas que d&atilde;o espa&ccedil;o para a viol&ecirc;ncia&rdquo;, diz um trecho do manifesto.

Em uma mensagem enviada por v&iacute;deo, o ind&iacute;gena Beto Marubo, integrante da coordena&ccedil;&atilde;o da Uni&atilde;o dos Povos Ind&iacute;genas do Vale do Javari (Univaja), convocou a sociedade a refletir sobre a necessidade de que essas mortes &ldquo;n&atilde;o tenham sido em v&atilde;o&rdquo;.&nbsp;

&ldquo;N&atilde;o devemos aceitar que pessoas como essas sejam v&iacute;timas de uma forma t&atilde;o cruel e achar que isso &eacute; um problema regional. Quero convidar voc&ecirc;s a refletir sobre isso e sairmos do nosso ponto de conforto e atuarmos para que a vida de Bruno Pereira e Dom Phillips tenha valido a pena&rdquo;, declarou Marubo.

Alessandra Sampaio, esposa do jornalista Dom Phillips, participou do ato e pediu coopera&ccedil;&atilde;o com as comunidades ind&iacute;genas como forma de honrar a vida do jornalista e de Bruno. &ldquo;O que podemos fazer ativamente &eacute; conhecer mais sobre a Amaz&ocirc;nia, essa riqueza, essa biodiversidade. S&oacute; quando se conhece &eacute; que se pode proteger e lutar por ela&rdquo;, pediu.&nbsp;

Para a antrop&oacute;loga Beatriz Matos, vi&uacute;va de Bruno, s&atilde;o fundamentais as investiga&ccedil;&otilde;es feitas com o intuito de esclarecer o crime. &ldquo;Mas acho que justi&ccedil;a &eacute; a garantia dos direitos e dos territ&oacute;rios dos povos ind&iacute;genas, do Vale do Javari e todos os territ&oacute;rios ind&iacute;genas do pa&iacute;s&rdquo;, defendeu. Ela destacou ainda que, mesmo com a grande repercuss&atilde;o do crime, o clima no Vale do Javari &eacute; de inseguran&ccedil;a entre ind&iacute;genas e indigenistas.&nbsp;

O evento contou tamb&eacute;m com a participa&ccedil;&atilde;o de artistas ind&iacute;genas e da cantora Daniela Mercury e do cantor Chico C&eacute;sar. &ldquo;Quero registrar aqui algo que considero fundamental que &eacute; o recha&ccedil;o ao Marco Temporal, para que a gente consiga proteger os povos ind&iacute;genas e acabar com essa inseguran&ccedil;a jur&iacute;dica. Quando eles n&atilde;o t&ecirc;m seus direitos respeitados, todo brasileiro est&aacute; fragilizado&rdquo;, disse a cantora baiana.

<blockquote class="twitter-tweet">
Das cenas mais lindas, fortes e emocionantes!!! Imposs&iacute;vel n&atilde;o chorar! <a href="https://twitter.com/danielamercury?ref_src=twsrc%5Etfw">@danielamercury</a> maravilhosa puxando o coro do Hino Nacional em defesa dos povos ind&iacute;genas, agora h&aacute; pouco, na Catedral da S&eacute;!!!<a href="https://twitter.com/comissaoarns?ref_src=twsrc%5Etfw">@comissaoarns</a> <a href="https://t.co/zPFAre6yW1">pic.twitter.com/zPFAre6yW1</a>
</blockquote>

<blockquote class="twitter-tweet" style="text-align: justify;">&mdash; Banzeiros da Rainha 🎶💃🏻👑💝🥁🎭🎤📚🎵 (@banzeirosrainha) <a href="https://twitter.com/banzeirosrainha/status/1548325782707060737?ref_src=twsrc%5Etfw">July 16, 2022</a></blockquote>

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&nbsp;

AUMENTO DO EFETIVO NO VALE DO JAVARI

Em reuni&atilde;o na ter&ccedil;a-feira (12/7) com uma comitiva de servidores da Funai, o secret&aacute;rio executivo do Minist&eacute;rio da Justi&ccedil;a e Seguran&ccedil;a P&uacute;blica, Antonio Ramirez Lorenzo, que participou do encontro como ministro interino da pasta, disse que nos pr&oacute;ximos dias mais agentes da For&ccedil;a Nacional de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica devem chegar &agrave; regi&atilde;o do Vale do Javari.&nbsp;

O encontro foi solicitado pelo presidente da Comiss&atilde;o de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da C&acirc;mara dos Deputados, Orlando Silva (PCdoB-SP). Segundo informa&ccedil;&otilde;es divulgadas pela comiss&atilde;o, no encontro, Lorenzo tamb&eacute;m informou que existe o compromisso de tentar viabilizar um concurso p&uacute;blico para a Funai ainda em 2022.

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A deputada estadual Ol&iacute;via Santana (PCdoB) prop&ocirc;s o t&iacute;tulo de Cidad&atilde;o Baiano p&oacute;stumo ao jornalista brit&acirc;nico Dom Philips, assassinado no Vale do Javari, no Amazonas, no final de junho.

Dom e o indigenista Bruno Pereira foram vistos pela &uacute;ltima vez em 5 de junho, enquanto faziam uma expedi&ccedil;&atilde;o na regi&atilde;o do Vale do Javari, no Amazonas. Os corpos dos dois foram encontrados no dia 15. Laudos periciais confirmaram que eles foram mortos a tiros, com muni&ccedil;&atilde;o de ca&ccedil;a.

A per&iacute;cia apontou que Bruno foi atingido por tr&ecirc;s disparos, dois no t&oacute;rax e um na cabe&ccedil;a. J&aacute; Dom foi baleado uma vez, no t&oacute;rax. A embarca&ccedil;&atilde;o usada pelos dois ser&aacute; periciada nesta quinta. Segunda maior terra ind&iacute;gena do pa&iacute;s, o Vale do Javari &eacute; palco de conflitos t&iacute;picos da Amaz&ocirc;nia: desmatamento e avan&ccedil;o do garimpo.

&quot;Ainda sem solu&ccedil;&atilde;o definitiva, o crime gerou repercuss&atilde;o na imprensa internacional que denunciam o enfraquecimento e o desmonte de institui&ccedil;&otilde;es ambientais promovido pela gest&atilde;o de Jair Bolsonaro, que relativizou e reagiu tarde ao desaparecimento e n&atilde;o adotou medidas de buscas suficientes&quot;, diz a justificativa de Ol&iacute;via.

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