Foi presa nesta ter&ccedil;a-feira (8) uma advogada suspeita de liderar um grupo criminoso especializado em fraudes contra o sistema judici&aacute;rio e institui&ccedil;&otilde;es banc&aacute;rias, durante uma opera&ccedil;&atilde;o entre as Pol&iacute;cias Civis da Bahia e de Minas Gerais. A mulher, conhecida por ostentar uma vida de luxo nas redes sociais, foi presa na cidade de Belo Horizonte.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/a7ab5d06-5b1f-47cc-abdd-49c051644d49.png?width=1920&amp;height=1080" alt="Advogada &eacute; presa suspeita de liderar grupo criminoso especializado em fraude. Foto: Ilustrativa| SSP BA">
<a href="https://aratuon.com.br/cidade/tj-volta-a-pedir-prisao-de-empresario-suspeito-de-homicidios-em-ferro-velho" target="_blank" rel="noopener">Segundo a Pol&iacute;cia Civil</a>, a advogada &eacute; suspeita de liderar um esquema que, de acordo com as investiga&ccedil;&otilde;es, desviou cerca de R$ 600 mil com saques falsos. As investiga&ccedil;&otilde;es indicam que outros advogados tamb&eacute;m podem estar envolvidos no esquema.
<a href="https://aratuon.com.br/cidade/corpo-de-pm-e-encontrado-nu-com-um-violao-dentro-de-carro-em-garagem" target="_blank" rel="noopener">O grupo criminoso tinha como foco </a>o saque indevido de precat&oacute;rios- d&iacute;vida j&aacute; decidida na Justi&ccedil;a contra Estados e munic&iacute;pio. A opera&ccedil;&atilde;o foi coordenada pelo Departamento Especializado de Investiga&ccedil;&otilde;es Criminais (DEIC) da Pol&iacute;cia Civil da Bahia e pela Coordena&ccedil;&atilde;o de Opera&ccedil;&otilde;es Estrat&eacute;gicas da Pol&iacute;cia Civil de Minas Gerais.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/fdd167ed-2568-4cff-8ebe-bbe446e7c8b8.png?width=1920&amp;height=1080" alt="O grupo criminoso tinha como foco o saque indevido de precat&oacute;rios, e teria desviado mais de R$600 mil. Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o| Pexels">

A Polícia Federal realiza, na manhã desta quinta-feira (1º), uma operação e cumpre mandados em um prédio comercial, na Avenida Magalhães Neto, em Salvador.

Os policiais estão no Edifício Millenium Empresarial e o alvo da ação é um escritório de advocacia. Até o momento, não é conhecido o objetivo desta operação.

Informações preliminares dão conta que representantes da Ordem dos Advogados do Brasil - Seção do Estado da Bahia (OAB-BA), também, estão no local.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-08-01/gsi-recebe-nesta-quinta-feira-1o-documento-com-propostas-para-ciberseguranca-no-brasil/">GSI recebe nesta quinta-feira (1º) documento com propostas para cibersegurança no Brasil</a>

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O Ministério Público estadual deflagrou, na manhã desta quarta-feira (24/4), uma operação, em Salvador, contra dois escritórios de advocacia e seus sócios.
Segundo o MP, eles estão atuando por meio de um esquema conhecido como advocacia predatória, que consiste no ajuizamento em massa de ações com pedido semelhante em face de uma pessoa ou de um grupo específico.
Foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão em Salvador, expedidos pela 1ª Vara Criminal Especializada da capital, contra quatro advogados e seus respectivos escritórios, que atuavam de forma independente e autônoma.
Ainda de acordo com o MP, também foi determinada a suspensão do exercício da atividade de advocacia dos investigados e a indisponibilidade de ativos na ordem de R$ 309.151,00 de dois escritórios de advocacia e de seus sócios. A operação apreendeu 10 mil dólares em espécie, documentos e celulares.
Intitulada 'Data Venia', a operação, deflagrada pelo Grupo de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco), resulta de procedimento investigatório criminal que apura a prática dos crimes de uso e falsificação de documento particular e apropriação indébita.
Oito promotores de Justiça participaram da operação, com o apoio da Polícia Civil, por meio da Coordenação de Operações e Recursos Especiais (Core) e de seis advogados indicados pela OAB/BA. Os mandados foram cumpridos nos bairros do Horto Florestal, Caminho das Árvores, Graça e Comércio, em endereços residenciais e comerciais.
De acordo com levantamento realizado pelo Centro de Inteligência da Justiça Estadual da Bahia (CIJEBA) do Tribunal de Justiça, foram ajuizadas milhares de ações judiciais, sobretudo perante as Varas do Juizado Especial de Defesa do Consumidor, em face de uma mesma instituição bancária, com uso de documentos adulterados.
O MP ressaltou que, apenas, um dos escritórios ajuizou, ao menos, 2.653 ações contra um único banco, entre os anos de 2020 e 2022, utilizando-se de falsificação e uso de documentos falsos. Durante as investigações, apurou-se que diversas ações judiciais foram propostas sem o completo conhecimento das partes, ou em favor de parte autora já falecida, como se ainda estivesse viva.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cidade/2024-04-24/tres-homens-sao-presos-durante-acoes-de-repressao-ao-narcotrafico-no-suburbio-de-salvador/">Três homens são presos durante ações de repressão ao narcotráfico no Subúrbio de Salvador</a>
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Tudo sobre: advocacia

Advogada é presa suspeita de liderar desvio de R$ 600 mil de saques

Escritório de advocacia é alvo de operação da Polícia Federal, em Salvador

Escritórios de advocacia são investigados por uso de documentos falsos em Salvador