Um homem de 31 anos, acusado matar Wilson da Silva Moreira, de 52 anos, foi preso nesta ter&ccedil;a-feira (17), por equipes da Delegacia de Homic&iacute;dios (DH) de <a href="https://aratuon.com.br/interior/feira-de-santana-registra-cinco-homicidios-no-mesmo-dia" target="_blank">Feira de Santana</a>. O crime ocorreu no dia 4 de novembro, quando o acusado esfaqueou a v&iacute;tima diversas vezes.

O agressor&nbsp;j&aacute; havia cometido crimes semelhantes em outras oportunidades, segundo a Pol&iacute;cia Civil. No dia 4 em quest&atilde;o, o homem estava na rua Gon&ccedil;alo Alves, no bairro Cruzeiro, em uma festa de &ldquo;seresta&rdquo;. segundo o delegado Gustavo Coutinho, do DH.

&nbsp;&ldquo;O acusado estava em uma seresta com a companheira e percebeu que Wilson estava olhando para a mulher. Ap&oacute;s sair da festa, o suspeito foi em casa, trocou de roupa, armou-se com uma faca e retornou para o mesmo lugar. No trajeto, ele viu a v&iacute;tima e golpeou o<a href="https://aratuon.com.br/geral/vendedor-ambulante-e-morto-em-via-publica-na-barra" target="_blank"> homem com duas facadas</a>&rdquo;, explicou. 
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Wilson foi socorrido para o Hospital Geral Cl&eacute;riston Andrade, <a href="https://aratuon.com.br/geral/jovem-suspeito-de-abusar-sexualmente-crianca-e-morto-a-tiros-no-extremo-sul-da-bahia" target="_blank">mas n&atilde;o resistiu</a>. O detido foi submetido ao exame de les&otilde;es e est&aacute; &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o do Poder Judici&aacute;rio.

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O policial militar identificado como soldado Brito, envolvido na morte do também soldado Adailton Teixeira Melo, foi liberado pela Justiça no início da tarde desta terça-feira (1/10), conforme informações fornecidas à TV Aratu pelo irmão dele, Jocival Santos.

<a href="https://aratuon.com.br/cidade/2024-09-23/policial-que-matou-colega-em-briga-de-bar-e-preso-apos-prestar-depoimento/">O crime ocorreu no último dia 21, na avenida São Rafael, no bairro de São Rafael, em Salvador, após uma discussão entre os dois colegas de farda em um bar da região. </a>Brito se apresentou no dia seguinte ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), acompanhado de seu advogado. Desde então, ele permaneceu custodiado no Batalhão de Choque, em Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador (RMS).

+<a href="https://aratuon.com.br/cidade/2024-09-21/policial-militar-e-suspeito-de-matar-colega-em-bar-de-salvador-video/" target="_blank" rel="noopener"> Policial militar é suspeito de matar colega em bar de Salvador; vídeo</a>

RELEMBRE O CASO

O soldado Brito, lotado no Quartel do Comando Geral (QCG), foi preso na tarde de 22 de setembro, após prestar depoimento no DHPP. O agente é o principal suspeito de matar um colega a tiros, na madrugada do dia 21, após uma briga em um bar no bairro de São Marcos, em Salvador.

O soldado da Polícia Militar, Adailton Teixeira Melo, lotado na 37ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM), foi morto no Bar do João, localizado no condomínio Recanto das Ilhas. Segundo testemunhas, Adailton e Brito se desentenderam, sacaram suas armas e trocaram tiros dentro do estabelecimento. Adailton foi atingido e, apesar de ter sido socorrido e levado ao Hospital São Rafael, não resistiu aos ferimentos.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cidade/2024-09-23/policial-que-matou-colega-em-briga-de-bar-e-preso-apos-prestar-depoimento/">Policial que matou colega em briga de bar é preso após prestar depoimento</a>

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Após ser denunciado, através de <a href="https://aratuon.com.br/cidade/2024-07-21/fonoaudiologa-denuncia-ex-companheiro-por-violencia-domestica-e-abuso-da-propria-filha/">vídeo em redes sociais, pela ex-companheira, a fonoaudióloga Tamires Reis</a>, o empresário Paulo Roberto Santos de Souza Filho resolveu se pronunciar.

Utilizando seu perfil do Instagram, ele publicou uma carta aberta para se defender das acusações de violência doméstica contra a mulher e, também, de abusar sexualmente, por longo período, de sua própria filha, atualmente, com 3 anos de idade.

Em sua defesa, Paulo, que é proprietário de de uma academia de tênis de Salvador, afirmou estar sendo “vítima de uma campanha difamatória, cruel e irresponsável”, iniciada, segundo ele, após ter assumido o relacionamento com sua atual esposa. “A partir dessa data, minha vida virou um inferno”, relatou.

CONFIRA A CARTA NA ÍNTEGRA

“Sou Paulo Souza Filho, sou professor de tênis e tenho uma filha de 3 anos a quem eu amo mais do que a mim mesmo. No último ano, venho sendo vítima de uma campanha difamatória, cruel e irresponsável da mãe de minha filha.

Vivemos um relacionamento por 10 anos e, de fato, em muitos momentos tivemos discussões pesadas. Entretanto, nunca, em momento algum, eu a agredi fisicamente.

Após separação, mantivemos relação pacífica por cerca de um ano, onde eu visitava minha filha diariamente, viajávamos juntos, almoçávamos juntos, passamos Natal, Réveillon, e datas comemorativas, tudo no intuito de mostrar a minha filha que, apesar da separação, tinha harmonia e respeito entre nós.

Tudo mudou quando eu assumi publicamente um relacionamento com minha atual esposa e disse a ela que queria ter mais tempo com minha filha.

A partir dessa data, minha vida virou um inferno. No dia em que comuniquei a ela que queria passar mais tempo com minha filha, ela foi à delegacia e registrou uma queixa absurda de abuso sexual de minha filha, solicitou medidas protetivas para ela e minha filha. Desde então, tudo que faço é me defender nesses processos, para provar minha inocência.

A medida protetiva de minha filha foi negada e arquivada, porque ficou provado que não havia nenhum indício da acusação.

No inquérito policial, foram ouvidas as testemunhas, entre elas a babá e a escola, que afastaram qualquer possibilidade de ter ocorrido qualquer tipo de violência contra minha filha. Na semana passada, obtivemos uma decisão liminar que me garantia o direito de guarda compartilhada e de visitas à minha filha. Essa decisão está sendo descumprida, por ela, já que sumiu com minha filha, não leva mais para escola e estou sem qualquer contato e notícia de minha filha.

Diante da questão judicial, como último recurso, ela passou a promover uma campanha difamatória nas redes sociais, me acusando de coisas absurdas totalmente contrárias aos meus princípios éticos e morais.

A verdade é que estou um ano privado do contato com minha filha e tudo que eu quero é voltar a abraçar minha filha, cuidar dela e ser o pai que sempre fui.”

REABERTURA DE CASO
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Foto: Reprodução Instagram/Tamires Reis
Após a denúncia feita por Tamires, no último domingo (21/7), <a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-07-22/mp-determina-reabertura-de-caso-envolvendo-empresario-acusado-de-estuprar-filha-de-3-anos/">o Ministério Público da Bahia (MP-BA) determinou a reabertura das investigações sobre o caso</a>.

Segundo o MP, o pedido de reabertura das investigações foi feito após o recebimento de novas informações, que não haviam sido anexadas ao inquérito policial. O MP-BA também determinou o retorno das investigações junto à Polícia Civil. As informações foram apresentadas ao órgão pelo advogado da mãe da criança na última quinta-feira (18/7).

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Um líder religioso, investigado por assédio sexual, foi preso nesta quarta-feira (3/7), ao se apresentar na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) em Jequié.

O suspeito que ocupava uma posição de destaque em sua instituição religiosa, é acusado de assediar sexualmente sete fiéis, utilizando-se de sua autoridade para cometer abusos tanto físicos quanto psicológicos.

O líder religioso é investigado desde dezembro do ano passado, após cinco vítimas denunciarem o religioso. Durante o processo, outras duas mulheres também acusaram o homem, que será submetido a exames de lesão corporal e permanecerá à disposição da Justiça.

As autoridades continuarão a realizar outras oitivas e diligências investigativas para esclarecer os casos. As vítimas receberão atendimento psicossocial.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-07-03/edicao-da-superbahia-preve-gerar-mais-de-r-500-milhoes-em-negocios/">Edição da ‘SuperBahia’ prevê gerar mais de R$ 500 milhões em negócios</a>

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Na manhã desta sexta-feira (24/5), às autoridades policiais cumpriram um mandado de prisão preventiva contra um homem suspeito de envolvimento na morte de Josenilson Sousa Vitório, ocorrida em circunstâncias chocantes. A ação foi realizada por investigadores da 2ª Delegacia de Homicídios (DH/Central) no bairro de Fazenda Grande do Retiro.

Segundo informações obtidas durante as investigações, a vítima foi submetida a um calvário de tortura que se estendeu por quatro horas, ocorrendo dentro de sua própria residência e diante de seus familiares, incluindo a companheira e a filha. O motivo por trás deste ato bárbaro seria um desentendimento prévio entre Josenilson e um familiar de um dos suspeitos.

Em 5 de abril, dois outros indivíduos envolvidos nesse crime hediondo foram capturados pelas autoridades no bairro de Águas Claras. Todos os envolvidos estão ligados a um grupo com atividades relacionadas ao tráfico de drogas na região de Cajazeiras.

A detenção do suspeito hoje reforça o compromisso das autoridades em garantir a justiça e a segurança da comunidade diante de atos tão brutais. O desdobramento desse caso continua sob investigação para esclarecer todos os detalhes e levar os responsáveis à prestação de contas perante a lei.

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O americano Christopher Gregor, de 31 anos, é acusado pela morte do próprio filho, Corey Micciolo, após submetê-lo a uma sessão abusiva de ginástica e espancamento, em uma esteira de academia. O caso ocorreu em 2021, no estado de New Jersey.
O garoto, na época, estava com seis anos e acabou morrendo dias depois ao passar mal e sofrer uma convulsão. A mãe do menino acusou o pai do garoto de agredir o filho e obrigá-lo a se exercitar.
O homem está respondendo pela morte da criança e pode ser condenado à prisão perpétua. As imagens de vídeo, gravadas por câmeras de segurança da academia, mostram o homem colocando o filho na esteira por repetidas vezes, mesmo após quedas do garoto enquanto corria em alta velocidade.
De acordo com o atestado de óbito, a morte de Corey, que aconteceu duas semanas após o treino, foi causada pelas lesões internas encontradas no corpo do garoto. O advogado de Gregor, Mario Gallucci, argumenta que a morte do menino "não teve absolutamente nada a ver com a esteira”.
ENTENDA O CASO
No registro, é possível ver Corey sendo colocado na esteira por seu pai, que aumenta velocidade e a inclinação do objeto até o menino cair. Na ação, o homem é visto pegando seu cinto, o que, segundo a acusação, pressupõe que ele espancou o menino durante a sessão abusiva de exercícios, que aconteceu numa academia em Nova Jersey, no dia 20 de março de 2021. Veja as imagens do momento que o pai força o próprio filho a correr, mesmo sem forças: 
[video width="640" height="360" mp4="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2024/05/ssstwitter.com_1714595907954.mp4"][/video]
Duas semanas depois do treino, em 2 de abril de 2021, o menino acordou de um cochilo sem conseguir falar direito e com náusea. Seu pai chegou a levá-lo às pressas para um hospital, onde ele foi declarado morto.
Segundo a mãe da vítima, Breanna Micciolo, Corey revelou ao médico que seu pai o fazia correr na esteira “porque ele era muito gordo”. Ela estava em uma disputa de custódia da criança com Gregor e chegou a notar hematomas em seu filho antes de sua morte.
Gregor foi preso três meses depois por acusações de negligência infantil, com base nas imagens gravadas na academia.
Em setembro de 2021, um patologista forense determinou que a morte do menino foi um homicídio devido a abuso infantil crônico. Corey tinha ferimentos no peito e abdômen e uma laceração no coração.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cultura/2024-05-02/galinho-no-luan-city-festival-e-o-destaque-da-agenda-cultural-deste-final-de-semana-em-salvador/">Galinho no ‘Luan City Festival é o destaque da Agenda Cultural deste final de semana em Salvador</a>
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Em julgamento realizado nesta segunda-feira (8/4), no Fórum Ruy Barbosa, em Itabuna, no sul da Bahia, a Justiça condenou Miguel Santos Queiroz a 11 anos de prisão por torturar e matar o próprio companheiro, o comerciante Adelino Batista de Oliveira Filho, de 54 anos, no bairro de Califórnia, no ano passado.

O caso foi registrado em abril de 2023, quando familiares da vítima o encontraram morto, com diversos sinais de tortura e com um saco na cabeça dentro da própria casa. No dia seguinte, policiais localizaram Miguel Santos, no bairro de Novo Itabuna. Ele confessou o crime e foi preso.

De acordo Miguel, o companheiro, com o qual se relacionava há um ano, o havia o acusado de roubo e, por esse motivo, ele o matou. Com o suspeito foi encontrado a motocicleta, o celular e uma quantia de dinheiro que pertencia ao comerciante.

Antes de ser morto, Adelino chegou a registrar um Boletim de Ocorrência relatando as agressões que vivia dentro do relacionamento. No entanto, o próprio comerciante realizou o pagamento da fiança, para que o seu ex-companheiro fosse solto.

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Acusado de ter cortado a corda que segurava um trabalhador que limpava a fachada de um prédio em Curitiba, Raul Ferreira Pelegrini, foi encontrado morto nesta sexta-feira (5/4) no presídio onde estava preso desde o dia 27 de março. O trabalhador não caiu porque estava preso por uma trava de segurança.

Acusado de tentativa de homicídio, Pelegrin estava na Casa de Custódia de Curitiba, e, de acordo com informações divulgadas pela Polícia Penal do Paraná, o homem teria passado mal na noite de quinta-feira (4/4), manifestando sintomas de dificuldades respiratórias.

Pelegrini foi transferido para o Hospital Angelina Caron. No entanto, nas primeiras horas desta sexta-feira, o hospital confirmou o falecimento de Pelegrin.

ENTENDA O CASO

O Ministério Público aponta que a vítima, que não teve o nome divulgado, estava no 6º andar e limpava a fachada do edifício amarrado por uma corda no telhado do prédio. O ocorrido aconteceu no dia 14 de março, quando Pelegrin, que vivia na cobertura, usou uma faca para cortar a corda, depois de ameaçar os trabalhadores e dizer que queria que eles deixassem o local. O trabalhador estava a 18 metros de altura e não caiu por conta de uma trava de segurança.

A defesa disse que Pelegrin enfrentava problemas de dependência química há alguns anos. Os advogados tentaram a liberdade provisória para que ele fosse internado em uma clínica particular, o que foi negado pela Justiça.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/celebridades/2024-04-05/flora-matos-acusa-beyonce-rihanna-e-cardi-b-de-plagio-venho-sendo-roubada/">Flora Matos acusa Beyoncé, Rihanna e Cardi B de plágio: ‘Venho sendo roubada’</a>

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Acusado de ter matado por meio de esganadura, seguida de asfixia, a jovem Stephanie Silva Santos de Souza, de 19 anos, a Justiça condenou, nesta segunda-feira (9/10), a20 anos de prisão, Helder Andrade Santos. O julgamento ocorreu no fórum de Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador.

<a href="https://aratuon.com.br/cidade/2023-09-11/juri-suspeito/">O crime aconteceu no dia 28 de maio de 2018</a>. O corpo da vítima foi encontrado em um terreno abandonado no município de Simões Filho.

Sete jurados foram sorteados para compor o conselho de sentença. O julgamento começou no início da manhã e às 17h25 os jurados decidiram, por quatro votos a zero, pela condenação do réu por homicídio qualificado e ocultação de cadáver.

Stephanie era estudante do 1º ano do Colégio Estadual Desembargador Pedro Ribeiro, em São Caetano, bairro onde morava, e desapareceu por volta das 13h30 a poucos metros de casa. Segundo a família da jovem, câmeras de segurança do bairro chegaram a registrar a vítima a caminho do colégio.

De acordo com informações da defesa da família da vítima, as investigações duraram mais de dois anos, até que o delegado teve acesso às informações da quebra de sigilo telefônico de Stephanie e do réu e constatou que, antes de ser encontrada morta, a vítima teria falado com o réu por três vezes.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/servico/2023-10-10/procura-por-emprego-conheca-as-vagas-do-sinebahia-para-esta-terca-feira-6/">Procura por emprego? Conheça as vagas do SineBahia para esta terça-feira</a>

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Um homem, suspeito de matar a ex-companheira, Andrea Mari Pinto da Costa, foi preso em Porto Seguro, a 710 km de Salvador. A prisão aconteceu nesta quarta-feira (23/8), dois dias após o crime, quando ele foi preso na saída do sepultamento da jovem.
Segundo as investigações da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM), o rapaz é um dos suspeitos de atirar contra Andrea enquanto ela saia da academia e voltava para sua casa. Ele não aceitava o fim do relacionamento e no momento da prisão estava com a motocicleta da vítima.
https://youtu.be/-bj8ydSN0t8
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