O ex-presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) segue liderando as inten&ccedil;&otilde;es de voto para a Presid&ecirc;ncia. Pelo menos &eacute; o que garante a pesquisa Exame/Ideia divulgada nesta quinta-feira (24/3). De acordo com o levantamento, o petista tem 40% da prefer&ecirc;ncia no cen&aacute;rio estimulado, contra 29% de Jair Bolsonaro (PL).

Assim como tem ocorrido em outras pesquisas, os pr&eacute;-candidatos Ciro Gomes (PDT) e S&eacute;rgio Moro (Podemos) aparecem empatados em terceiro lugar. Ambos t&ecirc;m 9%. Eduardo Leite, poss&iacute;vel pr&eacute;-candidato do PSD, tem 2%, e Jo&atilde;o Doria (PSDB), que saiu vitorioso nas pr&eacute;vias dos tucanos, 1%. Simone Tebet (MDB) e Andr&eacute; Janones (Avante) tamb&eacute;m t&ecirc;m 1%.

No cen&aacute;rio espont&acirc;neo, aquele em que os entrevistados expressam sua prefer&ecirc;ncia sem dispor de op&ccedil;&otilde;es, a dist&acirc;ncia entre Lula e Bolsonaro &eacute; menor. O petista tem 34,6% das inten&ccedil;&otilde;es, enquanto o atual chefe do Executivo tem 25%. Ciro Gomes e S&eacute;rgio Moro empatam novamente, desta vez em 4%.

A pesquisa Exame/Ideia fez 1.500 entrevistas por telefone entre os dias 18 e 23 de mar&ccedil;o. A margem de erro &eacute; de 3 pontos para mais ou para menos. O c&oacute;digo de registro na Justi&ccedil;a Eleitoral &eacute; BR-04244/2022.

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Um estudo para nova reforma trabalhista, encomendado pelo governo de Jair Bolsonaro, prop&otilde;e, segundo publicou o site Uol,&nbsp;uma s&eacute;rie de mudan&ccedil;as nas regras de pagamento de verbas ao trabalhador demitido sem justa causa. Entre as mudan&ccedil;as,&nbsp;est&aacute; o fim do pagamento da multa de 40% do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Servi&ccedil;o) ao trabalhador demitido sem justa causa. Tamb&eacute;m &eacute; proposta a unifica&ccedil;&atilde;o do FGTS e do seguro-desemprego.

Ainda de acordo com a publica&ccedil;&atilde;o, as sugest&otilde;es fazem parte de estudo apresentado ao Minist&eacute;rio do Trabalho e Previd&ecirc;ncia em novembro pelo Gaet (Grupo de Altos Estudos do Trabalho), uma equipe criada pelo governo. Formado por economistas, juristas e acad&ecirc;micos em 2019, por iniciativa do ministro da Economia, Paulo Guedes, o grupo formulou uma s&eacute;rie de propostas para embasar novas mudan&ccedil;as na legisla&ccedil;&atilde;o trabalhista brasileira. Ao Uol, o Minist&eacute;rio do Trabalho negou que haja uma nova reforma trabalhista em curso e disse que n&atilde;o necessariamente vai adotar as sugest&otilde;es.

Entre as sugest&otilde;es mais pol&ecirc;micas, est&atilde;o as que mudam o FGTS. A vis&atilde;o dos membros do Gaet &eacute; que essas duas ferramentas devem ser fundidas porque possuem um mesmo objetivo: permitir o sustento do trabalhador formalizado logo ap&oacute;s a demiss&atilde;o.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/linha-de-frente/noticia/politica/camara-conclui-votacao-de-projeto-que-altera-lei-reguladora-dos-recursos-da-educacao-basica-texto-vai-para-sancao-presidencial">C&acirc;mara conclui vota&ccedil;&atilde;o de projeto que altera Lei reguladora dos recursos da Educa&ccedil;&atilde;o B&aacute;sica; texto vai para san&ccedil;&atilde;o presidencial</a>

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A Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de (OMS) espera vacinar 40% da popula&ccedil;&atilde;o mundial at&eacute; o final deste ano, conforme afirmou o diretor geral do &oacute;rg&atilde;o, Tedros Adhanom, nesta sexta-feira (18/6). A expectativa da entidade &eacute; que 10% das pessoas sejam imunizadas j&aacute; at&eacute; o fim de setembro, chegando 70% at&eacute; o meio de 2022.

Segundo a OMS, para que essa parcela da popula&ccedil;&atilde;o mundial seja imunizada &eacute; necess&aacute;rio que mais doses da vacina sejam compartilhadas por pa&iacute;ses e fabricadas pelas farmac&ecirc;uticas. De acordo com o diretor da OMS, diversas regi&otilde;es continuam com o n&uacute;mero de casos e mortes em alta por conta dessa &quot;falha&quot; no compartilhamento de vacinas.

Ainda segundo o consultor s&ecirc;nior da OMS, Bruce Aylward, cerca de 30 a 40 pa&iacute;ses tiveram que pausar a distribui&ccedil;&atilde;o da segunda dose da vacina aos grupos priorit&aacute;rios, por baixo suprimento.

LEIA MAIS:<a href="https://aratuon.com.br/coronavirus/noticia/coronavirus/pazuello-previu-50-dos-brasileiros-vacinados-contra-covid-19-ate-junho-mas-realidade-e-de-11-imunes" target="_blank">&nbsp;Pazuello previu 50% dos brasileiros vacinados contra Covid-19 at&eacute; junho, mas realidade &eacute; de 11% imunes</a>

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Tudo sobre: 40%

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