O influenciador digital e rifeiro, Ramhon Dias, preso nesta quinta-feira (5/9), durante operação da Polícia Civil, havia feito, ontem (4), sua última postagem em rede social, divulgando premiação para apostadores.
Em um vídeo, publicado no Instagram, ele anunciou um prêmio de R$ 400 mil: "Para você ganhar é simples: é só clicar com fé, fazer o pagamento de sua cota e esperar o resultado!".
CONFIRA:
[video width="480" height="848" mp4="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2024/09/WhatsApp-Video-2024-09-05-at-08.26.48.mp4"][/video]

FALSAS PROMESSAS
O influenciador digital baiano Ramhon Dias foi preso, na manhã desta quinta-feira (5/9), durante a <a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-09-05/policia-cumpre-mandados-contra-envolvidos-em-lavagem-de-dinheiro-atraves-de-jogos-na-ba-e-mais-3-estados/">operação Falsas Promessas</a>, deflagrada pela Polícia Civil, contra uma organização criminosa suspeita de participação em lavagem de dinheiro do tráfico de drogas, por meio de jogos de azar.
Mais de 50 mandados são cumpridos na capital, interior do Bahia, além dos estados de Goiás, Espírito Santo e Ceará, contra uma organização criminosa investigada por lavagem de dinheiro por meio de jogos de azar.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/celebridades/2024-09-05/tentativa-de-execucao-briga-com-prefeito-e-lavagem-de-dinheiro-veja-polemicas-envolvendo-ramhon-dias/">Tentativa de execução, briga com prefeito e lavagem de dinheiro: veja polêmicas envolvendo Ramhon Dias</a>

400 mil mortes por Covid-19 poderiam ter sido evitadadas caso o Brasil tivesse adotado medidas de controle como vacina&ccedil;&atilde;o eficiente e est&iacute;mulo ao uso de m&aacute;scaras e isolamento social. Quem fez essa afirma&ccedil;&atilde;o foi o&nbsp;epidemiologista Pedro Hallal , durante depoimento &agrave; CPI da Covid, nesta quinta-feira (24/6).&nbsp;O Brasil acumula mais de 507 mil vidas perdidas pela doen&ccedil;a.

Nesta quinta-feira, a Comiss&atilde;o ouviu especialistas para quantificar o impacto da pandemia e da aus&ecirc;ncia de medidas no n&uacute;mero de brasileiros mortos. Al&eacute;m de Hallal, professor e pesquisador da Universidade Federal de Pelotas, tamb&eacute;m participou Jurema Werneck, coordenadora do Movimento Alerta e diretora-executiva da Anistia Internacional Brasil.

Os dois&nbsp;apresentaram estudos a respeito do impacto da pandemia no Brasil e tamb&eacute;m proje&ccedil;&otilde;es de mortes que poderiam ter sido evitadas com a ado&ccedil;&atilde;o de certas medidas.

Hallal afirmou que quatro em cada cinco mortes no pa&iacute;s poderiam n&atilde;o ter ocorrido&nbsp;se os n&uacute;meros de infectados e mortes no Brasil seguissem o padr&atilde;o da pandemia em outros pa&iacute;ses. &quot;Ent&atilde;o, &eacute; um n&uacute;mero composto, s&atilde;o 400 mil vidas que poderiam ter sido salvas por diferentes mecanismos de a&ccedil;&atilde;o que o Brasil poderia ter adotado&rdquo;.

Jurema Werneck, por sua vez, apresentou um estudo que indica que 120 mil mortes por Covid-19 poderiam ter sido evitadas&nbsp;at&eacute; mar&ccedil;o deste ano.&nbsp;&quot;Se tiv&eacute;ssemos agido como era preciso, a gente poderia, ainda no primeiro ano de vida, ainda no primeiro ano de hist&oacute;ria da pandemia entre n&oacute;s, nas 52 primeiras semanas epidemiol&oacute;gicas, ter salvo 120 mil vidas&quot;, disse.

&quot;E n&atilde;o s&atilde;o n&uacute;meros. S&atilde;o pais, m&atilde;es, irm&atilde;os, sobrinhos, tios, vizinhos, s&atilde;o gente que eu n&atilde;o conhe&ccedil;o, mas habita este pa&iacute;s, como eu. A gente poderia ter salvo pessoas, se uma pol&iacute;tica efetiva de controle, baseada em a&ccedil;&otilde;es n&atilde;o farmacol&oacute;gicas, tivesse sido implementad&quot;, completou.

<center><img alt="image" border="0" src="https://i.ibb.co/S3Twt0w/image.png" /> 
Pesquisadora Jurema Werneck |&nbsp;divulga&ccedil;&atilde;o/Ag&ecirc;ncia Senado</center>

 
Levando em conta apenas a vacina&ccedil;&atilde;o, Hallal falou que at&eacute; 145 mil mortes poderiam ter sido evitadas caso o esquema de imuniza&ccedil;&atilde;o fosse r&aacute;pido e eficiente.

&quot;S&atilde;o 95,5 mil mortes especificamente relacionadas &agrave; demora na assinatura da Pfizer e da CoronaVac. Um outro estudo liderado por outros colegas da USP [Universidade de S&atilde;o Paulo] estimou em 145 mil mortes, mas a&iacute; levando em considera&ccedil;&atilde;o todas as a&ccedil;&otilde;es diversas que poderiam ter sido feitas em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; vacina&ccedil;&atilde;o. Por exemplo, o Brasil ter aderido ao menor percentual ao cons&oacute;rcio da OMS [Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de] e &agrave;s outras oportunidades de vacina que infelizmente o Brasil n&atilde;o optou por assinar antes&quot;.

Jurema tamb&eacute;m mostrou uma proje&ccedil;&atilde;o de que houve 305 mil mortes &#39;em excesso&#39;&nbsp;no Brasil (at&eacute; mar&ccedil;o),&nbsp;que podem ser pelo coronav&iacute;rus ou&nbsp;por outras causas. Por&eacute;m, a pesquisadora ressalta que esse dado pode estar diretamente ligado com a pandemia, uma vez que pacientes com outras doen&ccedil;as podem n&atilde;o ter tido acesso a tratamento.

<center><img alt="image" border="0" src="https://i.ibb.co/4ttS0cd/image.png" /> 
Roberto Suguino/Ag&ecirc;ncia Senado</center>

&nbsp;

MEDICAMENTOS INEFICAZES E VACINA&Ccedil;&Atilde;O INEFICIENTE&nbsp;

Tanto Hallal quanto Werneck&nbsp;atribu&iacute;ram ao governo federal, principalmente ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido),&nbsp;a responsabilidade pela n&atilde;o ado&ccedil;&atilde;o das medidas adequadas e as consequentes mortes em decorr&ecirc;ncia da Covid-19.

&quot;Quem disse que vacina transforma a pessoa em jacar&eacute; foi o presidente da Rep&uacute;blica, n&atilde;o foi o governo federal. Quem disse que n&atilde;o ia comprar vacina da China foi o Presidente da Rep&uacute;blica&rdquo;, disse o epidemiologista. &quot;Com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; pandemia, o presidente consegue estar errado em 100% dos casos&quot;, completou.

Eles tamb&eacute;m rebateram a no&ccedil;&atilde;o de um v&iacute;rus &quot;democr&aacute;tico&quot;, que teria impactado a popula&ccedil;&atilde;o de maneira uniforme, sem distin&ccedil;&atilde;o de classe social, apontando que as ditas&nbsp;minorias foram a parcela mais atingida pela pandemia.

Jurema Werneck apontou&nbsp;que apenas 14% da popula&ccedil;&atilde;o brasileira foi testada para a Covid-19, por exemplo, sendo a basicamente pessoas brancas e moradoras dos grandes centros.&nbsp;&quot;O v&iacute;rus procura oportunidade, mas a injusti&ccedil;a, a desigualdade, as iniquidades fizeram diferen&ccedil;a&rdquo;, afirmou Jurema.

Al&eacute;m disso, os dois especialistas criticaram a tese da imunidade de rebanho e a defesa de medicamentos sem comprova&ccedil;&atilde;o de efic&aacute;cia.&nbsp;Hallal disse que a imunidade de rebanho foi um equ&iacute;voco, inicialmente, mas com precedentes. Depois, contudo, tornou-se uma estrat&eacute;gia &quot;repugnante&quot;.

&quot;O Brasil fez promo&ccedil;&atilde;o de tratamentos ineficazes. E sobre esse tema gostaria desde j&aacute; de manifestar que muito menos que a discuss&atilde;o se um medicamento em espec&iacute;fico funciona ou n&atilde;o &eacute; a discuss&atilde;o da sensa&ccedil;&atilde;o de seguran&ccedil;a que foi passada para a popula&ccedil;&atilde;o brasileira: &lsquo;podem pegar o v&iacute;rus que tem um rem&eacute;dio que vai salv&aacute;-los&rsquo;&quot;, comentou.

&quot;FECHAR POR TR&Ecirc;S SEMANAS&quot;

Hallal acrescentou que, para vencer a pandemia e parar&nbsp;a circula&ccedil;&atilde;o do v&iacute;rus, o Brasil precisa urgentemente vacinar 1,5 milh&atilde;o de pessoas por dia e &quot;fechar por tr&ecirc;s semanas&quot;, assim como fez o munic&iacute;pio de Araraquara, em S&atilde;o Paulo.

CENSURA

Quando falou sobre o impacto da pandemia nas minorias, Pedro Hallal afirmou que o governo federal censurou um slide de sua apresenta&ccedil;&atilde;o feita no Pal&aacute;cio do Planalto, que mostrava diferen&ccedil;a de cont&aacute;gio pelo coronav&iacute;rus entre os grupos &eacute;tnicos, evidenciando a vulnerabilidade dos ind&iacute;genas.

&quot;Esse slide que apresentava diferen&ccedil;a pelos grupos &eacute;tnicos foi censurado na coletiva de imprensa no Pal&aacute;cio do Planalto, na qual eu apresentei os resultados dessa pesquisa&quot;, disse.

Ele tinha sido contratado por tr&ecirc;s meses para elaborar um monitoramento epidemiol&oacute;gico da pandemia, ainda na gest&atilde;o do ent&atilde;o ministro da Sa&uacute;de Luiz Henrique Mandetta. Por&eacute;m, pouco tempo depois desse evento no Planalto, o projeto foi encerrado no prazo, sem ser prorrogado.

&quot;Faltando quinze minutos para come&ccedil;ar a minha apresenta&ccedil;&atilde;o, no Pal&aacute;cio do Planalto, eu fui informado pela assessoria de comunica&ccedil;&atilde;o, de que o eslaide tinha sido retirado da apresenta&ccedil;&atilde;o. E logo depois, pouco tempo depois, o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de decidiu interromper o monitoramento por meio do Epicovid, sem qualquer justificativa t&eacute;cnica&quot;, completou o pesquisador.

Quando o&nbsp;vice-presidente da CPI, Randolfe Rodrigues (Rede-AP) questionou sobre quem teria censurado o slide, o Pedro Hallal&nbsp;disse que seria o ent&atilde;o secret&aacute;rio-executivo &Eacute;lcio Franco, bra&ccedil;o-direito do ex-ministro Eduardo Pazuello.

Por fim, Hallal&nbsp;tamb&eacute;m disse considerar &quot;estranha&quot;&nbsp;a realiza&ccedil;&atilde;o de um novo mapeamento epidemiol&oacute;gico, ao custo de R$ 200 milh&otilde;es.

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Com 73.295 novos casos, o Brasil acumula 14.930.183 registros da Covid-19, desde o in&iacute;cio da pandemia, conforme dados do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, desta quarta-feira (5/5). Desse totaal, 986.212 est&atilde;o em acompanhamento.

O n&uacute;mero de mortes pela doen&ccedil;a subiu para 414.399, sendo que 2.811 &oacute;bitos foram contabilizados nas &uacute;ltimas 24 horas.&nbsp;

Por outro lado, 13.529.572 casos s&atilde;o considerados recuperados. Al&eacute;m disso, mais de 50 milh&otilde;es de doses de vacinas contra a Covid foram aplicadas das quais mais de 17 milh&otilde;es de pessoas j&aacute; receberam a segunda dose.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/coronavirus/noticia/celebridades/despedida-de-paulo-gustavo-sera-nesta-quinta-feira-em-cerimonia-reservada" target="_blank">Despedida de Paulo Gustavo ser&aacute; nesta quinta-feira, em cerim&ocirc;nia reservada</a>

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&nbsp;

O Brasil atingiu, nessa quinta-feira (29/4), a triste marca de 400 mil mortes pela Covid-19. Os dados levam em conta desde fevereiro de 2020, quando o primeiro &oacute;bito foi registrado.

No in&iacute;cio da tarde,&nbsp;o total de mortos chegou 400.021, e o de casos confirmados bateu os 14.541.806, segundo dados levantados pelo cons&oacute;rcio de ve&iacute;culos de imprensa. O balan&ccedil;o &eacute; feito a partir de dados das secretarias estaduais de Sa&uacute;de e deve aumentar at&eacute; o&nbsp;in&iacute;cio da noite, quando o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de divulga o boletim oficial.

A marca chama aten&ccedil;&atilde;o para o ritmo avan&ccedil;ado da doen&ccedil;a, visto que <a href="https://aratuon.com.br/coronavirus/noticia/coronavirus/brasil-ultrapassa-300-mil-pessoas-mortas-pela-covid-19-100-mil-foram-nos-ultimos-75-dias?cx=cse%3A4e4e172c7a391f832&amp;cof=FORID%3A11&amp;q=200+mil+mortos+covid" target="_blank">o recorde de 300 mil mortes havia sido alcan&ccedil;ado a 36 dias</a>. Em outras palavras, em pouco mais de um m&ecirc;s, 100 mil brasileiros foram vitimados pela&nbsp;doen&ccedil;a. Para alcan&ccedil;ar os primeiros 100 mil, em 2020, haviam se passado cerca de cinco meses e, entre 100 e 200 mil, outros cinco meses. Para alcan&ccedil;ar os 300 mil, o tempo j&aacute; caiu para 76 dias, quase o dobro do tempo levado para os 400 mil mortos.

Comparando as cidades baianas, apenas Salvador e Feira de Santana t&ecirc;m&nbsp;popula&ccedil;&atilde;o maior que os &oacute;bitos registrados. Vit&oacute;ria da Conquista, terceira maior cidade da Bahia, tem 341 mil habitantes.

QUEDA

Apesar do recorde em tempo acelerado, o boletim do Observat&oacute;rio Covid-19, divulgado na quarta-feira (28/4) pela Funda&ccedil;&atilde;o Oswaldo Cruz (Fiocruz), apontou queda no n&uacute;mero de casos e de &oacute;bitos e redu&ccedil;&atilde;o das taxas de ocupa&ccedil;&atilde;o de leitos de UTI Covid-19 para adultos. Mesmo com a queda, os n&iacute;veis permanecem em patamares cr&iacute;ticos, e a taxa de letalidade preocupa.

Os dados mostram que, no fim de 2020, esse indicador estava em 2%, mas aumentou para 3% na Semana Epidemiol&oacute;gica 11 (14 a 20 de mar&ccedil;o) e, na &uacute;ltima semana, subiu para 4,4%. A an&aacute;lise do boletim &eacute; referente &agrave; Semana Epidemiol&oacute;gica 15, per&iacute;odo entre 18 e 24 de abril.

Segundo o boletim, o n&uacute;mero de casos confirmados diminuiu &agrave; taxa de 1,5 % ao dia, enquanto o de &oacute;bitos pela doen&ccedil;a caiu 1,8 % ao dia, &ldquo;mostrando tend&ecirc;ncia de ligeira queda, mas ainda n&atilde;o de conten&ccedil;&atilde;o, da epidemia&rdquo;.

De acordo com os pesquisadores do Observat&oacute;rio Covid-19, o quadro atual pode representar uma desacelera&ccedil;&atilde;o da pandemia, com a forma&ccedil;&atilde;o de um novo patamar, como o ocorrido em meados de 2020, por&eacute;m com n&uacute;meros muito mais elevados de casos graves e de &oacute;bitos. &ldquo;Esse conjunto de indicadores, que v&ecirc;m sendo monitorados pelo Observat&oacute;rio Covid-19 Fiocruz, mostram que a pandemia pode permanecer em n&iacute;veis cr&iacute;ticos ao longo das pr&oacute;ximas semanas.&rdquo;

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/noticia/geral/operacao-cumpre-mandados-contra-sonegacao-de-rs-12-milhoes-em-supermercados-na-bahia">Opera&ccedil;&atilde;o cumpre mandados contra sonega&ccedil;&atilde;o de R$ 12 milh&otilde;es em supermercados na Bahia</a>

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Com 3.163 novos &oacute;bitos registrados, o Brasil chegou a&nbsp;398.185 vidas perdidas em decorr&ecirc;ncia da Covid-19 nesta quarta-feira (28/4). Os dados s&atilde;o do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, que informa, ainda,&nbsp;3.663 mortes em investiga&ccedil;&atilde;o por equipes de sa&uacute;de.

O total de casos confirmados &eacute; de 14.521.289, dos quais 79.726 foram contabilizados nas &uacute;ltimas 24 horas e&nbsp;1.031.090 est&atilde;o ativos.&nbsp;J&aacute; o&nbsp;n&uacute;mero de pessoas recuperadas ultrapassou a marca das 13 milh&otilde;es, totalizando 13.091.714.&nbsp;

<img alt="Situação epidemiológica da covid-19 no Brasil (28.04.2021)." src="https://imagens.ebc.com.br/n5xhUQmlrX3jJ-fNzlAWN6R8hmc=/754x0/smart/https://agenciabrasil.ebc.com.br/sites/default/files/thumbnails/image/whatsapp_image_2021-04-28_at_18.51.49.jpeg?itok=tfY6dq6A" title="Ministério da Saúde" />

ESTADOS

O&nbsp;ranking&nbsp;de estados com mais mortes pela covid-19 &eacute; liderado por S&atilde;o Paulo (94.656), Rio de Janeiro (43.618), Minas Gerais (32.985), Rio Grande do Sul (24.605) e Paran&aacute; (22.013). J&aacute; as Unidades da Federa&ccedil;&atilde;o com menos &oacute;bitos s&atilde;o Roraima (1.494), Acre (1.517), Amap&aacute; (1.529), Tocantins (2.509) e Alagoas (4.180).

VACINA&Ccedil;&Atilde;O

At&eacute; o in&iacute;cio da noite de hoje, haviam sido distribu&iacute;das 57,9 milh&otilde;es de doses de vacinas. Deste total, foram aplicadas 40 milh&otilde;es de doses, sendo 28 milh&otilde;es da 1&ordf; dose e 12,4 milh&otilde;es da 2&ordf; dose.

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