O Superior Tribunal de Justi&ccedil;a (STJ) manteve a condena&ccedil;&atilde;o do ex-ministro Jos&eacute; Dirceu pelos crimes de associa&ccedil;&atilde;o criminosa, corrup&ccedil;&atilde;o ativa e lavagem de dinheiro em processo da Opera&ccedil;&atilde;o Lava Jato que apurou condutas il&iacute;citas de empresas privadas, como a Engevix Engenharia, de pol&iacute;ticos, funcion&aacute;rios p&uacute;blicos e integrantes da Petrobras.&nbsp;

Dirceu havia sido condenado pelo Tribunal Regional Federal da 4&ordf; Regi&atilde;o (TRF4) &agrave; pena de 27 anos e quatro meses de pris&atilde;o, em regime inicial fechado, mas teve condena&ccedil;&atilde;o reduzida para 27 anos e um m&ecirc;s de reclus&atilde;o.

Segundo o Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal (MPF), Jos&eacute; Dirceu utilizou sua &nbsp;influ&ecirc;ncia pol&iacute;tica para indicar e manter pessoas na Petrobras, recebendo em troca valores indevidos referentes a contratos entre a estatal e a Engevix.

O desembargador convocado Jesu&iacute;no Rissato afirmou em seu voto que, segundo documentos juntados aos autos, o ex-ministro teria recebido mais de R$ 15 milh&otilde;es em propina e lavado mais de R$ 10 milh&otilde;es.

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Um homem de 52 anos, investigado por matar e decapitar o cunhado, teve o mandado de pris&atilde;o cumprido nesta &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (6/7), 27 anos ap&oacute;s cometer o crime. O assassinato aconteceu 1994, na zona rural do munic&iacute;pio baiano de Nova Soure, a cerca de 240 km de Salvador.

Conforme investiga&ccedil;&otilde;es realizadas pelos policiais civis de Nova Soure e Euclides da Cunha, o suspeito e o cunhado tiveram um desentendimento familiar. O homem, ent&atilde;o, atacou a v&iacute;tima a pauladas e ainda a decapitou com um golpe de fac&atilde;o.

Ap&oacute;s identificar o paradeiro do suspeito, que n&atilde;o teve o nome divulgado, foi solicitado o apoio operacional das equipes policiais de Serrinha. O mandado de pris&atilde;o foi cumprido na 15&ordf; Coordenadoria Regional de Pol&iacute;cia do Interior (Coorpin).&nbsp;

O homem est&aacute; custodiado na sede da Coordenadoria, &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o da Comarca de Nova Soure.

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