O cantor Gusttavo Lima afirmou que ele e sua empresa, a Balada Eventos e Produções Limitada, são alvos de "injustiça".

O sertanejo, conforme publicou o Uol, se manifestou na noite deste domingo (8/9), pouco tempo depois de uma matéria do Fantástico, da TV Globo, que revelou bloqueio de R$ 20 milhões das contas bancárias da Balada no âmbito de uma investigação que apura lavagem de dinheiro para casas de apostas.

Lima, acrescentou a publicação, afirmou que incluir sua empresa como envolvida em uma suposta organização criminosa "é loucura".

Nos stories de seu perfil no Instagram, ele disse que "houve excesso por parte da autoridade" ao associar sua imagem ao suposto esquema para lavagem de dinheiro de casas de apostas ilegais — as bets.

Para o sertanejo, conforme o site, a Balada se tornou alvo de investigação porque seu avião foi vendido para uma empresa investigada na operação policial.

"Nós entendemos que a Balada Eventos foi inserida no âmbito dessa operação simplesmente por ter se transacionado comercialmente com essas empresas investigadas", disse o sertanejo que ressaltou que a venda foi feita em 2023, com "contrato devidamente cumprido" e o "recibo de transferência".

O sertanejo ressaltou que vai comprovar a legalidade da venda do avião à Justiça. "Houve excesso, sim, por parte da autoridade. Poderia ter sido emitido uma intimação para que a Balada prestasse conta desses valores recebidos dessas empresas. Inserir a Balada como sendo uma integrante de uma suposta organização criminosa e lavagem de dinheiro? Aí é loucura. Esses fatos são a mais absoluta verdade e serão levados ao conhecimento do juízo".

Ainda de acordo com a publicação, Lima também afirmou que não vai permitir inverdades associadas ao seu nome. "Se a Justiça existir nesse país, ela será feita... São 25 anos dedicados à música, todos vocês sabem da minha luta para chegar até aqui... Abuso de poder e fake news eu não vou permitir... Sou honesto", escreveu o artista.

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O ministro da Justiça e Segurança Pública Flávio Dino chega a Salvador nesta quinta-feira (5/10), às 14h, para fazer novos anúncios sobre os investimentos do governo federal no combate ao crime organizado na Bahia.
Na segunda-feira (2), o ministro anunciou uma série de medidas de combate às organizações criminosas no Brasil, com foco nos estados da Bahia e do Rio de Janeiro. <a href="https://aratuon.com.br/politica/2023-10-02/governo-federal-anuncia-r-20-milhoes-para-combate-a-faccoes-na-bahia/">Para a Bahia, o ministro autorizou o repasse de R$ 20 milhões do Fundo Nacional de Segurança Pública</a>, que deverá ser usado para fortalecer as instituições de segurança pública e defesa do estado.
“Na Bahia, há, infelizmente, um poder armado instalado nas organizações criminosas que oferecem forte resistência e tentam impor domínio territorial, a semelhança do que aconteceu em outros estados”, comentou Dino, que lamentou as mortes de policiais e civis.
De acordo com um levantamento do Instituto Fogo Cruzado, apenas em setembro deste ano, 177 pessoas foram baleadas na Bahia, 137 morreram e 40 ficaram feridas. Das 177, 81 foram atingidas durante operações policiais. Em Salvador e Região Metropolitana, foram registrados 74 tiroteios em ações policiais, que resultaram na morte de 72 pessoas e deixaram 13 feridas.
INTERVENÇÃO FEDERAL
Apesar dos investimentos do governo federal, <a href="https://aratuon.com.br/politica/2023-09-24/flavio-dino-descarta-intervencao-federal-na-bahia-governo-do-estado-esta-agindo/">Dino afasta a possibilidade de uma intervenção federal ser decretada na Bahia para combater o avanço do crime organizado no estado</a>. Segundo o ministro, esse tipo de intervenção só é feita quando o Governo do Estado não está trabalhando para conter a violência:
“Não se cogita por uma razão: o Governo do Estado está agindo. A intervenção federal só é possível quando, de modo claro, inequívoco, o aparato estadual não está fazendo nada”.
O ministro também informou que está em diálogo constante com o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), e com o secretário de Segurança Pública, Marcelo Werner, com o objetivo de aperfeiçoar as operações policiais no estado.
“Nós temos conversado com o governador [Jerônimo Rodrigues], com o secretário de segurança [Marcelo Werner], para que haja um aperfeiçoamento, um aprimoramento dessas ações. É um quadro muito desafiador, muito difícil. O que nós, do governo federal, fizemos neste momento, foi fortalecer a presença da Polícia Federal para apoiar essas ações. Sobretudo, visando a pacificação. Infelizmente, as organizações criminosas se fortaleceram muito nos últimos anos, aumentaram o acesso às armas em todo o Brasil, por conta de uma política errada que havia no nosso país”.
Em agosto deste ano, a Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA) assinou um acordo com a Polícia Federal e criou a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO), que realiza operações em conjunto no estado. <a href="https://aratuon.com.br/cidade/2023-09-15/tres-policiais-ficam-feridos-durante-operacao-contra-criminosos-no-bairro-de-valeria/">Uma delas, que aconteceu no último dia 15, no bairro da Valéria, em Salvador, deixou cinco pessoas mortas, incluindo o policial federal Lucas Caribé</a>. Apenas neste mês de setembro, a Bahia registrou 46 mortes durantes operações policiais.
Após a morte do agente federal, que costumava fazer parte da equipe de segurança do presidente Lula (PT) na Bahia, veículos blindados e policiais do Distrito Federal foram enviados para a Bahia. Essa ação, de acordo com Flávio Dino, não pode ser caracterizada como intervenção federal, e sim “apoio financeiro e material”. "Somos contra mortes em confrontos e que sejam externas ao confronto e essa é a orientação que estamos transmitindo", apontou o ministro.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/especiais/2023-10-05/a-bahia-foi-a-luta-ex-combatentes-relembram-batalhas-na-italia-na-segunda-guerra-mundial/">Bahia na Segunda Guerra Mundial: ex-combatentes relembram batalhas na Itália</a>
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O governador Jerônimo Rodrigues (PT) afirmou nesta terça-feira (3/10)<a href="https://aratuon.com.br/politica/2023-10-02/governo-federal-anuncia-r-20-milhoes-para-combate-a-faccoes-na-bahia/"> que os R$ 20 milhões oriundos do Fundo de Segurança Pública, do Governo Federal,</a> serão utilizados para promover ações de defesa das divisas da Bahia com outros estados.

"Fazendo a proteção, por exemplo, da nossa divisa com Pernambuco, de lá para cá e daqui para lá. Da mesma forma com Sergipe e Alagoas", explicou, em entrevista coletiva, realizada em Feira de Santana.

Jerônimo aponta que, após o fortalecimento da segurança na divisa com os três estados citados, as polícias Militar, Civil, Federal e Rodoviária Federal adotarão o mesmo projeto com os limites territoriais com Minas Gerais e Espírito Santo.

“Para a gente poder fazer uma fronte para segurar e barrar e prender armas, drogas e criminosos que porventura queiram chegar à Bahia pelas divisas do Estado", detalhou.

De acordo com o chefe do Palácio de Ondina, as ações serão estabelecidas com recursos, viaturas, armamento e equipe de tecnologia".

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, vai apresentar, em Salvador, na quinta-feira (5/10), mais informações sobre as duas portarias para reforçar o enfrentamento à violência e ao crescimento de organizações criminosas no Rio de Janeiro e na Bahia.

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O Ministério da Justiça e Segurança Pública anunciou, nesta segunda-feira (2/10), uma série de medidas de combate às organizações criminosas no Brasil, com foco nos estados da Bahia e do Rio de Janeiro. Para a Bahia, o ministro da pasta, Flávio Dino, autorizou o repasse de R$ 20 milhões do Fundo Nacional de Segurança Pública, que deverá ser usado para fortalecer as instituições de segurança pública e defesa do estado.
“Na Bahia, há, infelizmente, um poder armado instalado nas organizações criminosas que oferecem forte resistência e tentam impor domínio territorial, a semelhança do que aconteceu em outros estados”, comentou Dino ao lamentar as mortes de policiais e civis.
Segundo apuração da Folha de S. Paulo, a escalada da violência na Bahia nos primeiros meses de gestão do governador Jerônimo Rodrigues (PT) é visto por petistas e integrantes da administração federal como o "teto de vidro" do governo Lula (PT).
De acordo com um levantamento do Instituto Fogo Cruzado, apenas em setembro, 177 pessoas foram baleadas na Bahia, 137 morreram e 40 ficaram feridas. Das 177, 81 foram atingidas durante operações policiais. Em Salvador e Região Metropolitana, foram registrados 74 tiroteios em ações policiais, que resultaram na morte de 72 pessoas e deixaram 13 feridas.
DESTINO DO DINHEIRO
Os repasses do governo federal fazem parte do Programa Nacional de Enfrentamento às Organizações Criminosas (Enfoc), um desdobramento do Programa de Ação na Segurança (PAS), instituído em julho deste ano.
Segundo Flávio Dino, o governo federal destinará R$ 900 milhões para custear parte das iniciativas a serem realizadas no âmbito do programa, até 2026. Dividido em cinco eixos, o Enfoc prevê ações de fortalecimento da integração entre os órgãos federais e estaduais de segurança pública; bem como para melhorar a eficiência dos órgãos policiais.
“O que é próprio do Enfoc, o que o distingue, é exatamente esta dimensão do trabalho [conjunto] das polícias [dos estados] e federal”, disse o ministro, detalhando os outros três eixos do programa: a vigilância em portos, aeroportos, fronteiras e divisas; melhoria da eficiência do sistema de Justiça Criminal e maior cooperação entre estados e governo federal no enfrentamento ao crime organizado.
RIO DE JANEIRO
De acordo com Dino, o programa é o resultado de meses de debates com diferentes órgãos e entes, incluindo as Forças Armadas, e não é uma resposta pontual para casos recentes. Segundo o ministro, há, atualmente, cerca de 60 grupos classificados como organizações criminosas atuando em território brasileiro, e uma das mais eficazes formas de enfrentá-las é descapitalizá-las.
Como parte das ações do programa, o ministro também autorizou o envio de efetivos da Força Nacional de Segurança Pública para o Rio de Janeiro, onde os agentes atuarão “no enfrentamento das atividades delituosas que impactam na segurança pública e nos indicadores de mortes violentas”.
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A Comissão Intergestores Bipartite, vinculada à Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), autorizou repasse de R$ 20,8 milhões às Obras Sociais Irmã Dulce, segundo portaria publicada na edição deste sábado (15/4) do Diário Oficial do Estado.

O colegiado atendeu solicitação da entidade para enviar incremento financeiro a fim de evitar prejuízos no atendimento de média e alta complexidade no Hospital Santo Antônio, no Bairro da Boa Viagem, em Salvador. A unidade hospitalar é gerida pela Osid.

Na justificativa, o Governo do Estado pontua que a organização social “vem atuando há mais de sessenta anos na assistência à saúde, prestada em expressivo volume à população de todo o Estado da Bahia”.

“A eventual suspensão das suas atividades pode trazer consequências graves para o atendimento pelo Sistema Único de Saúde no estado, e o risco de desassistência em elevado grau”, diz trecho da portaria, assinada pela secretária da Saúde, Roberta Santana.

Os recursos, provenientes do Ministério da Saúde, serão incorporados ao Fundo Estadual de Saúde. O pagamento será feito em parcelas mensais.

A Osid enfrenta uma das piores crises financeiras da sua história. No final de 2022, a entidade afirmou que terminaria o ano com um déficit operacional de R$ 30 milhões – R$ 20 milhões negativos do atual exercício, somados ao déficit acumulado de 2021, de R$ 11 milhões. Na ocasião, a direção apontava para a real possibilidade de descontinuidade dos serviços prestados.

Parte das receitas das Obras Sociais Irmã Dulce é proveniente de doações. Diante da crise, a organização promoveu, em 2022, ações publicitárias para receber recursos.

CONTRIBUIÇÃO NO IMPOSTO DE RENDA
Contribuintes têm a oportunidade de ajudar as obras sociais da Santa Dulce dos Pobres por meio de doações diretas na declaração do Imposto de Renda (IR). É possível deduzir até 3% do IR devido, que já será pago à Receita Federal, doando para a OSid.

Para fazer a doação, os contribuintes devem optar pelo modelo completo (pessoa física) e lucro real (pessoa jurídica) no sistema da Receita Federal. O passo a passo de como doar pode ser encontrado <a href="https://www.irmadulce.org.br/impostoderenda">no site da instituição.</a>

Em 2023, as doações feitas via IR serão direcionadas ao projeto de requalificação do Centro de Geriatria e Gerontologia Júlia Magalhães, referência no atendimento ao idoso na Osid. Os interessados em contribuir para a causa podem realizar a doação até o final do prazo de entrega da declaração, que neste ano é 31 de maio.
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Acontece neste s&aacute;bado (8/5) o sorteio do concurso 2.370 da Mega-Sena, que poder&aacute; pagar R$ 20 milh&otilde;es. Este ser&aacute; o terceiro e &uacute;ltimo sorteio da Mega-Semana das M&atilde;es, que ofereceu uma chance extra ao apostador.

As dezenas ser&atilde;o sorteadas partir das 20h (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia), no Espa&ccedil;o Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodovi&aacute;rio do Tiet&ecirc;, em S&atilde;o Paulo. As apostas podem ser feitas at&eacute; as 19h nas lot&eacute;ricas de todo o pa&iacute;s, pelo portal Loterias Caixa, no app Loterias Caixas ou por meio do Internet Banking Caixa para clientes do banco.

O valor de uma aposta simples na Mega-Sena &eacute; de R$ 4,50. H&aacute; ainda a possibilidade do apostador tamb&eacute;m pode adquirir cotas de bol&otilde;es organizados pelas lot&eacute;ricas. Basta solicitar ao atendente a quantidade de cotas que deseja e guardar o recibo para conferir a aposta no dia do sorteio. Nesse caso, poder&aacute; ser cobrada uma tarifa de servi&ccedil;o adicional de at&eacute; 35% do valor da cota, a crit&eacute;rio da lot&eacute;rica.

Caso apenas um apostador leve o pr&ecirc;mio da Mega-Sena e aplique todo o valor na Poupan&ccedil;a da Caixa, receber&aacute; R$ 31,8 mil de rendimento no primeiro m&ecirc;s. O dinheiro do pr&ecirc;mio investido em im&oacute;veis seria suficiente para adquirir 40 apartamentos a um pre&ccedil;o de R$ 500 mil cada.

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