Mulheres são flagradas com drogas nas partes íntimas em presídio da Bahia
Mulheres flagradas com drogas escondidas nas partes íntimas tentavam entrar no Conjunto Penal de Barreiras, no oeste da Bahia
Duas mulheres foram flagradas tentando entrar no Conjunto Penal de Barreiras, no oeste da Bahia, com drogas escondidas nas partes íntimas. O caso ocorreu na última segunda-feira (22), e ambas confessaram o crime.
A apreensão foi realizada graças ao Body Scan, scanners corporais utilizados na vistoria. Durante a passagem pelo equipamento, foram detectados objetos suspeitos nas genitálias das visitantes, sendo que uma das drogas estava introduzida no corpo.

Ao todo, cerca de 100 gramas de substâncias ilícitas foram impedidas de entrar no presídio. Uma das mulheres carregava 45 gramas, enquanto a outra portava 47 gramas.
Após a constatação, as monitoras acionaram o Coordenador de Vigilância e o Gerente Operacional da unidade. Questionadas sobre a posse das drogas, ambas confessaram o crime.
As mulheres foram conduzidas à Delegacia de Barreiras pela Polícia Militar, onde a ocorrência foi registrada e as providências legais tomadas.

Casos inusitados em que drogas foram apreendidas
Drogas no organismo
Um caso recente envolveu um homem que foi flagrado com 18 invólucros contendo porções de maconha enquanto dava entrada no Conjunto Penal de Brumado. O flagrante ocorreu durante o procedimento padrão de triagem.
Ao passar pela máquina, os agentes perceberam alterações na região intestinal do custodiado. Questionado pela equipe de policiais penais, ele confessou ter engolido a droga ainda em Guanambi, com a ajuda de uma mulher não identificada.

Em outro caso, um passageiro que tentava embarcar em um voo de São Paulo para Joanesburgo, na África do Sul, foi detido pela Polícia Federal com quase 100 cápsulas de cocaína no organismo. Ele havia ingerido a droga e tentava levá-la para o destino.
Drogas nas partes íntimas
Uma mulher foi detida em agosto deste ano, ao tentar entrar no Conjunto Penal de Juazeiro com droga escondida nas partes íntimas.
A visitante foi flagrada durante a revista no equipamento de scanner corporal (Bodyscan), que identificou um invólucro estranho ao corpo. Ao ser questionada, ela admitiu que transportava cerca de 140 gramas de uma substância semelhante à maconha na região íntima.
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