Sobe para 45 número de óbitos por dengue na Bahia em 2024; Brasil atinge 1,6 mil
Segundo a Sesab, a Bahia possui uma taxa de letalidade de 2,8%, menor do que a média nacional.
Ilustrativa/Pixabay
A Secretaria Estadual de Saúde da Bahia informou, neste sábado (20/4), que o estado contabilizou 45 mortes por causa da dengue. Os dois últimos óbitos foram registrados em residentes de Caculé e Ipiaú. Ontem (19/4), o número de vítimas fatais havia subido para 43 com ocorrências registradas em Vitória da Conquista, Bom Jesus da Lapa e Juazeiro.
Segundo a Sesab, a Bahia possui uma taxa de letalidade de 2,8%, menor do que a média nacional. A distribuição dos casos fatais, conforme foi configurada da seguinte forma: Vitória da Conquista (10), Jacaraci (4), Juazeiro (4), Feira de Santana (3), Piripá (3), Barra do Choça (2), Caetité (2), Santo Antônio de Jesus (2), Bom Jesus da Lapa (1), Caculé (1), Caetanos (1), Campo Formoso (1), Carinhanha (1), Coaraci (1), Encruzilhada (1), Guanambi (1), Ibiassucê (1), Irecê (1), Ipiaú (1), Palmas de Monte Alto (1), Santo Estevão (1), Seabra (1) e Várzea Nova (1).
EPIDEMIA NO ESTADO
De acordo com a Sesab, a Bahia está em alerta diante da epidemia de dengue enfrentada pelo estado. Para reduzir a possibilidade do avanço de casos da doença, foram estabelecidas ações emergenciais, bem como de médio e longo prazos para combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor, e garantia da assistência à saúde em diversas regiões.
Entre as ações estão a distribuição de larvicidas, equipamentos, medicamentos e carros fumacês para reforçar os trabalhos dos municípios. Vêm sendo realizadas ainda ações como capacitação com a rede assistencial no manejo clínico de arboviroses e aquisição de repelentes para gestantes cadastradas na atenção básica dos municípios.
SITUAÇÃO NO BRASIL
O Brasil alcançou a marca dos 1.601 óbitos por dengue confirmados em 2024, segundo publicou a Agência Brasil. Além disso, outras duas mil mortes seguem em investigação e podem ter sido causadas pela doença, totalizando 3,6 mil mortes confirmadas ou suspeitas até o momento. Os dados são do painel de casos do Ministério da Saúde atualizado nessa sexta-feira (19/4).
Ainda de acordo com a publicação, o número de mortes confirmadas é 35% superior a todo o ano de 2023, quando 1.179 brasileiros perderam a vida para doença. A diferença entre os casos ainda em investigação de 2023 e 2024 supera os 1.707%. Do ano passado, apenas 114 ocorrências seguem em investigação.
Em relação aos casos prováveis da doença, os números chegam a 3,535 milhões em 2024 contra 1,649 milhão em 2023, aumento de 114%. Já o coeficiente de incidência de casos por 100 mil habitantes cresceu de 773 em 2023 para 1.741 casos prováveis para cada 100 mil brasileiros em 2024.
As mulheres, conforme a Agência Brasil, são as mais afetadas pela doença, representando 55% das ocorrências prováveis, contra 44% de pessoas do sexo masculino. A faixa etária mais afetada é dos 20 aos 29 anos, com 358 mil mulheres dessa faixa etária atingidas contra 299 mil homens.
Apesar do aumento expressivo no número de casos e óbitos, a letalidade da doença em relação ao total de casos teve leve redução. De uma letalidade de 4,83% em casos graves em 2023 para 4,35% em 2024. Além disso, a letalidade dos casos prováveis passou de 0,07% para 0,05% no mesmo período.
LEIA MAIS: Idoso levado a banco é enterrado quatro dias após morte; investigações continuam
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Segundo a Sesab, a Bahia possui uma taxa de letalidade de 2,8%, menor do que a média nacional. A distribuição dos casos fatais, conforme foi configurada da seguinte forma: Vitória da Conquista (10), Jacaraci (4), Juazeiro (4), Feira de Santana (3), Piripá (3), Barra do Choça (2), Caetité (2), Santo Antônio de Jesus (2), Bom Jesus da Lapa (1), Caculé (1), Caetanos (1), Campo Formoso (1), Carinhanha (1), Coaraci (1), Encruzilhada (1), Guanambi (1), Ibiassucê (1), Irecê (1), Ipiaú (1), Palmas de Monte Alto (1), Santo Estevão (1), Seabra (1) e Várzea Nova (1).
EPIDEMIA NO ESTADO
De acordo com a Sesab, a Bahia está em alerta diante da epidemia de dengue enfrentada pelo estado. Para reduzir a possibilidade do avanço de casos da doença, foram estabelecidas ações emergenciais, bem como de médio e longo prazos para combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor, e garantia da assistência à saúde em diversas regiões.
Entre as ações estão a distribuição de larvicidas, equipamentos, medicamentos e carros fumacês para reforçar os trabalhos dos municípios. Vêm sendo realizadas ainda ações como capacitação com a rede assistencial no manejo clínico de arboviroses e aquisição de repelentes para gestantes cadastradas na atenção básica dos municípios.
SITUAÇÃO NO BRASIL
O Brasil alcançou a marca dos 1.601 óbitos por dengue confirmados em 2024, segundo publicou a Agência Brasil. Além disso, outras duas mil mortes seguem em investigação e podem ter sido causadas pela doença, totalizando 3,6 mil mortes confirmadas ou suspeitas até o momento. Os dados são do painel de casos do Ministério da Saúde atualizado nessa sexta-feira (19/4).
Ainda de acordo com a publicação, o número de mortes confirmadas é 35% superior a todo o ano de 2023, quando 1.179 brasileiros perderam a vida para doença. A diferença entre os casos ainda em investigação de 2023 e 2024 supera os 1.707%. Do ano passado, apenas 114 ocorrências seguem em investigação.
Em relação aos casos prováveis da doença, os números chegam a 3,535 milhões em 2024 contra 1,649 milhão em 2023, aumento de 114%. Já o coeficiente de incidência de casos por 100 mil habitantes cresceu de 773 em 2023 para 1.741 casos prováveis para cada 100 mil brasileiros em 2024.
As mulheres, conforme a Agência Brasil, são as mais afetadas pela doença, representando 55% das ocorrências prováveis, contra 44% de pessoas do sexo masculino. A faixa etária mais afetada é dos 20 aos 29 anos, com 358 mil mulheres dessa faixa etária atingidas contra 299 mil homens.
Apesar do aumento expressivo no número de casos e óbitos, a letalidade da doença em relação ao total de casos teve leve redução. De uma letalidade de 4,83% em casos graves em 2023 para 4,35% em 2024. Além disso, a letalidade dos casos prováveis passou de 0,07% para 0,05% no mesmo período.
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