Uma aglomera&ccedil;&atilde;o foi interrompida por policiais militares, na noite da ter&ccedil;a-feira (2/6), no bairro de Massaranduba, em Salvador. O grupo se reuniu para um encontro religioso realizado&nbsp;pela Igreja Evang&eacute;lica Batista, situada na localidade popularmente conhecida como Baixa do Petr&oacute;leo.

De acordo com a Secretaria de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica da Bahia (SSP-BA), o culto irregular se encerrou pacificamente com &nbsp;a chegada dos policiais lotados na 17&ordf; Companhia Independente&nbsp;(CIMP/Uruguai). Ningu&eacute;m foi conduzido e a Prefeitura foi informada sobre a atividade irregular.&nbsp;

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O delegado N&eacute;lis Ara&uacute;jo, do Departamento de Homic&iacute;dios e Prote&ccedil;&atilde;o &agrave; Pessoa (DHPP), respons&aacute;vel pelas buscas por restos mortais de Paulo Daniel Pereira Gentil do Nascimento, de 24 anos, e Matusal&eacute;m Lima Muniz, de 25, disse, em entrevista &agrave; <a href="https://aratuon.com.br/" target="_blank" rel="noopener">TV Aratu</a>, que o principal suspeito do crime, o empres&aacute;rio Marcelo Batista, propriet&aacute;rio do ferro-velho Prometais, j&aacute; teria torturado e matado outros ex-funcion&aacute;rios do local. Relembre detalhes do caso no final da mat&eacute;ria.
De acordo com N&eacute;lis, durantes as investiga&ccedil;&otilde;es do duplo-homic&iacute;dio dos trabalhadores, que ocorreu em novembro de 2024, a Pol&iacute;cia Civil descobriu que Marcelo Batista, indiciado por envolvimento nas mortes de outro ex-funcion&aacute;rio, identificado como Davi, e da esposa dele, Priscila, tamb&eacute;m &eacute; suspeito de tentativas de homic&iacute;dio contra mais empregados.
"H&aacute; outras mortes que envolvem Marcelo Batista. Ele j&aacute; foi indiciado pela morte de outro funcion&aacute;rio dele, al&eacute;m de tentativas de homic&iacute;dio contra outras pessoas que ele tentou matar, mas, conforme os autos, conseguiram escapar da cena do crime. Al&eacute;m de muitos outros procedimentos por tortura contra funcion&aacute;rios dele", detalhou.
A Pol&iacute;cia Civil da Bahia iniciou, nas primeiras horas da manh&atilde; desta ter&ccedil;a-feira (17),&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/cidade/caso-ferro-velho-drone-aquatico-busca-corpos-de-vitimas-de-duplo-homicidio" target="_blank" rel="noopener">com aux&iacute;lio de um drone aqu&aacute;tico</a>, uma nova etapa das buscas pelos corpos de Paulo Daniel Pereira Gentil do Nascimento, de 24 anos, e Matusal&eacute;m Lima Muniz, de 25, desaparecidos em novembro de 2024 no ferro-velho Prometais, em Salvador. As buscas est&atilde;o sendo realizadas na represa conhecida como Bacia do Cobre, no bairro de Piraj&aacute;.
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<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/282eae94-ceba-47ad-bd89-3d4ce3a63b64.png?width=1366&amp;height=768" alt="Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o/TV Aratu">
&Agrave; rep&oacute;rter Daniela Mazzei, N&eacute;lis ressaltou que, hoje, o objetivo da pol&iacute;cia &eacute; encontrar restos mortais das v&iacute;timas. "Estamos na expectativa, agora, de an&aacute;lise de dados. A partir da an&aacute;lise de dados, teremos e uma resposta e poderemos, quem sabe, marcar uma nova incurs&atilde;o, se positivo o resultado. Nesse momento, o que se pretende &eacute; encontrar os restos mortais das v&iacute;timas. A gente busca tamb&eacute;m dar um resultado &agrave;s fam&iacute;lias", relatou.
Ainda conformes as investiga&ccedil;&otilde;es, Marcelo n&atilde;o agiu sozinho. "No curso da investiga&ccedil;&atilde;o, n&oacute;s percebemos, sim, que houve participa&ccedil;&atilde;o de outras pessoas em favorecimento pessoal. H&aacute; aqueles que ajudaram Marcelo [Marcelo Batista, propriet&aacute;rio do ferro-velho em que as v&iacute;timas trabalhavam e principal suspeito do crime] a ocultar, inclusive, instrumentos. N&oacute;s percebemos que ele tinha, de fato, uma estrutura que lhe propiciava e lhe permitiu, durante muito tempo, fugir do alcance da Justi&ccedil;a".
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/2f556b80-fd8a-4571-b5e1-23e0649685e7.jpg?width=600&amp;height=338" alt="Marcelo Batista da Silva, propriet&aacute;rio do ferro-velho Prometais. | Foto: Redes Sociais">
<h3 style="text-align: justify;">Caso ferro-velho</h3>
<a href="https://aratuon.com.br/geral/video-cameras-de-seguranca-mostram-ultimos-momentos-de-jovens-em-ferro-velho" target="_blank" rel="noopener">Paulo Daniel e Matusal&eacute;m foram vistos pela &uacute;ltima vez no dia 4 de novembro, flagrados por c&acirc;meras de seguran&ccedil;a do ferro-velho</a> em que trabalhavam, no bairro de Campinas de Piraj&aacute;, em Salvador.
A fam&iacute;lia de Paulo afirmou que ele chegou a trabalhar normalmente antes de desaparecer, enquanto Matusal&eacute;m sumiu ap&oacute;s sair para almo&ccedil;ar.
As v&iacute;timas teriam sido amarradas e torturadas com pauladas antes de serem mortas. &Agrave; ocasi&atilde;o, Marineide Pereira, m&atilde;e de Paulo, contou que, dias antes do desaparecimento, o filho havia sido acusado pelo dono da empresa de roubar um gerador do local, mas n&atilde;o houve registro na Pol&iacute;cia.
No dia seguinte ao desaparecimento, 5 de novembro de 2024, o Corpo de Bombeiros iniciou as buscas pelos rapazes. Foram usados c&atilde;es farejadores no terreno do ferro-velho, confirmando que Paulo e Matusal&eacute;m estiveram no local. Uma meia e um t&ecirc;nis de Paulo tamb&eacute;m foram encontrados.
Na &uacute;ltima segunda-feira (9), Marcelo Batista da Silva, propriet&aacute;rio do ferro-velho Prometais e principal suspeito pelo crime, se apresentou voluntariamente &agrave; Justi&ccedil;a ap&oacute;s passar sete meses foragido. Ele foi ouvido e liberado.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/f67f78e2-d295-4a91-9f17-7e43086c3926.jpg?width=600&amp;height=418" alt="Paulo Daniel Pereira Gentil do Nascimento e Matusal&eacute;m Lima Muniz. | Foto: Redes Sociais">

A presidente do Tribunal de Justi&ccedil;a da Bahia (TJBA), desembargadora Cynthia Resende, solicitou oficialmente &agrave; Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) que o Projeto de Lei n&ordm; 25.491/2024, que trata do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV) dos servidores do Judici&aacute;rio, seja retirado da pauta legislativa. O pedido foi encaminhado por meio de of&iacute;cio &agrave; deputada Ivana Bastos, presidente da ALBA.
O plano, aprovado de forma un&acirc;nime pelo Pleno do TJBA em agosto de 2024, ainda aguardava vota&ccedil;&atilde;o pelos deputados estaduais. No entanto, segundo o pr&oacute;prio Tribunal, a vers&atilde;o atual da proposta enfrenta impedimentos legais, especialmente relacionados ao artigo 21 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que limita os gastos com pessoal. Diante disso, a presid&ecirc;ncia do TJBA considerou necess&aacute;ria a reavalia&ccedil;&atilde;o do conte&uacute;do.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/7a32d3ed-b71f-41b3-aed1-2151d099cdaa.jpg?width=525&amp;height=350" alt="Imagem Noticia 0">
A inten&ccedil;&atilde;o agora &eacute; reconstruir a proposta por meio de um Grupo de Trabalho a ser formado com participa&ccedil;&atilde;o das entidades representativas da categoria. Segundo o documento enviado &agrave; ALBA, esse grupo ficar&aacute; encarregado de desenvolver estudos t&eacute;cnicos e apresentar uma nova reda&ccedil;&atilde;o para o PCCV, com viabilidade jur&iacute;dica e financeira.
A comunica&ccedil;&atilde;o da decis&atilde;o foi feita aos servidores durante uma Assembleia Geral Extraordin&aacute;ria do Sinpojud (Sindicato dos Servidores do Poder Judici&aacute;rio do Estado da Bahia), realizada na sede da entidade nesta segunda-feira (16). Na reuni&atilde;o, a categoria deliberou pela suspens&atilde;o do movimento grevista, mantendo, no entanto, o estado de greve at&eacute; que ocorra a pr&oacute;xima sess&atilde;o do Pleno Administrativo do TJBA, prevista para o m&ecirc;s de julho. O mesmo posicionamento foi adotado pelo Sintaj (Sindicato dos Servidores dos Servi&ccedil;os Auxiliares do Poder Judici&aacute;rio).
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/6f711023-10a3-4b0c-b1c4-1e82712543ff.jpeg?width=1024&amp;height=768" alt="Fim da Greve? TJBA solicita retirada de projeto sobre plano de carreira da ALBA / Divulga&ccedil;&atilde;o">

A Pol&iacute;cia Civil da Bahia deflagrou, na manh&atilde; desta ter&ccedil;a-feira (17), a <a href="https://aratuon.com.br/secao/noticias-sobre-policia" target="_blank" rel="noopener">Opera&ccedil;&atilde;o Elo Quebrado</a>, com o objetivo de desarticular uma organiza&ccedil;&atilde;o criminosa especializada em extors&atilde;o mediante sequestro. A a&ccedil;&atilde;o, coordenada pelo Departamento Especializado de Investiga&ccedil;&otilde;es Criminais (DEIC), por meio da Delegacia Antissequestro (DAS), resultou no cumprimento de dois mandados de pris&atilde;o e nove de busca e apreens&atilde;o.
As dilig&ecirc;ncias ocorreram simultaneamente em bairros de Salvador &mdash; &Aacute;guas Claras, Sussuarana e Nova Bras&iacute;lia de Val&eacute;ria &mdash; e no munic&iacute;pio de Lauro de Freitas, na Regi&atilde;o Metropolitana. De acordo com as investiga&ccedil;&otilde;es, o grupo agia de forma estruturada, com divis&atilde;o de tarefas, e &eacute; apontado como respons&aacute;vel por diversos sequestros na capital e entorno.
+ <a href="https://aratuon.com.br/internet/suspeito-de-agredir-crianca-em-festa-junina-admite-erro-reacao-extrema" target="_blank" rel="noopener">Suspeito de agredir crian&ccedil;a em festa junina admite erro: 'Rea&ccedil;&atilde;o extrema'</a>
+ <a href="https://aratuon.com.br/cidade/caso-ferro-velho-drone-aquatico-busca-corpos-de-vitimas-de-duplo-homicidio" target="_blank" rel="noopener">Caso Ferro Velho: drone aqu&aacute;tico busca corpos de v&iacute;timas de duplo homic&iacute;dio</a>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/33dcc3e2-ae2d-4417-9471-4add15a42cb5.jpeg?width=4032&amp;height=3024" alt="Foto: SSP-BA">
Um dos integrantes foi preso em &Aacute;guas Claras, em posse de um ve&iacute;culo utilizado em a&ccedil;&otilde;es criminosas. O condutor foi encaminhado &agrave; unidade policial para prestar esclarecimentos. A participa&ccedil;&atilde;o dele no esquema ainda est&aacute; sob investiga&ccedil;&atilde;o.
Durante as a&ccedil;&otilde;es, um dos alvos reagiu &agrave; abordagem policial e entrou em confronto com as equipes. Baleado, ele foi socorrido, mas n&atilde;o resistiu. Em sua resid&ecirc;ncia, foram apreendidos uma arma de fogo com numera&ccedil;&atilde;o suprimida, por&ccedil;&otilde;es de crack, aparelhos celulares, uma quantia em dinheiro e um autom&oacute;vel que teria sido utilizado em um dos sequestros investigados.
<video controls="controls" width="800" height="400"><source src="https://adm.aratuon.com.br/assets/3d5ffb22-789c-4c26-a964-5c76bcd9951f" type="video/mp4"></video>
O l&iacute;der do grupo criminoso, j&aacute; identificado, segue foragido. &ldquo;A opera&ccedil;&atilde;o reflete o trabalho com foco na repress&atilde;o &agrave;s organiza&ccedil;&otilde;es criminosas envolvidas em sequestros, por meio de diversas a&ccedil;&otilde;es de intelig&ecirc;ncia, al&eacute;m de enfraquecer suas estruturas operacionais e log&iacute;sticas&rdquo;, afirmou o diretor do DEIC, delegado Thomas Galdino.
As investiga&ccedil;&otilde;es continuam com a an&aacute;lise do material apreendido, que pode levar a novos desdobramentos. &ldquo;Em caso de condena&ccedil;&atilde;o, os envolvidos podem pegar penas que variam de 8 a 15 anos de reclus&atilde;o&rdquo;, acrescentou Galdino.

Uma pesquisa da Universidade do Missouri, nos Estados Unidos, revelou os impactos psicol&oacute;gicos de um comportamento cada vez mais comum nas redes sociais: a autocompara&ccedil;&atilde;o social. O termo, cunhado por pesquisadores da institui&ccedil;&atilde;o, refere-se ao ato de comparar a pr&oacute;pria apar&ecirc;ncia com vers&otilde;es digitalmente aprimoradas de si mesmo &mdash; geralmente criadas com filtros que alteram tra&ccedil;os f&iacute;sicos, como afinar o rosto ou emagrecer a silhueta.
A investiga&ccedil;&atilde;o teve origem no TikTok, ap&oacute;s a estudante de p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o Makenzie Schroeder observar usu&aacute;rios postando selfies com filtros de emagrecimento, acompanhadas de frases como &ldquo;minha motiva&ccedil;&atilde;o&rdquo;. Diferente do que costuma ser visto com celebridades e influenciadores, os conte&uacute;dos analisados eram produzidos por pessoas comuns que publicavam vers&otilde;es idealizadas de si mesmas.
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A partir dessa observa&ccedil;&atilde;o, Schroeder se questionou: o que acontece quando a compara&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; com outra pessoa, mas com uma imagem filtrada de si pr&oacute;prio?
Em parceria com a professora Elizabeth Behm-Morawitz, Schroeder realizou um experimento com participantes de 19 a 66 anos, divididos em tr&ecirc;s grupos. O primeiro aplicou um filtro de emagrecimento em suas pr&oacute;prias selfies; o segundo assistiu a v&iacute;deos de outra pessoa usando o mesmo filtro; e o terceiro utilizou um filtro neutro, que apenas alterava a cor da imagem. Em seguida, os participantes responderam a question&aacute;rios sobre autoestima e percep&ccedil;&atilde;o corporal.
Os resultados apontaram que os indiv&iacute;duos que usaram filtros que modificavam o corpo apresentaram n&iacute;veis mais elevados de insatisfa&ccedil;&atilde;o com a pr&oacute;pria imagem, maior desejo de perda de peso e julgamentos mais negativos em rela&ccedil;&atilde;o a corpos maiores.
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<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/a9db03f3-0e2d-456b-a0c6-b95029f7105a.jpg?width=3456&amp;height=5184" alt="Foto: Ilustrativa/Pexels">
&ldquo;Os filtros criam uma vers&atilde;o 'aperfei&ccedil;oada' da pessoa, o que torna a compara&ccedil;&atilde;o mais direta e emocional do que quando vemos uma modelo no Instagram, por exemplo&rdquo;, explica Schroeder. Para ela, essa forma de autocompara&ccedil;&atilde;o intensifica sentimentos de inadequa&ccedil;&atilde;o, inseguran&ccedil;a e obsess&atilde;o com a apar&ecirc;ncia.
Apesar disso, Schroeder ressalta que &ldquo;nem todos os filtros s&atilde;o prejudiciais&rdquo;, mas destaca a import&acirc;ncia de compreender seus efeitos: &ldquo;&Eacute; fundamental entender o impacto que eles podem ter sobre como nos vemos."
Embora o estudo tenha avaliado apenas os efeitos imediatos do uso de filtros, as autoras alertam para poss&iacute;veis consequ&ecirc;ncias de longo prazo, como distor&ccedil;&otilde;es persistentes na autoimagem e aumento da press&atilde;o est&eacute;tica.
&ldquo;N&atilde;o podemos controlar o que os outros dizem sobre nossos corpos, mas podemos escolher nos apresentar de forma mais aut&ecirc;ntica. Muitas vezes, essa &eacute; a atitude mais saud&aacute;vel", afirma Behm-Morawitz.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/5bf3a18d-0646-412f-a976-e9b187401725.jpg?width=6000&amp;height=4000" alt="Foto: Ilustrativa/Pexels">

Polícia interrompe culto de evangélicos que estavam aglomerados no bairro de Massaranduba

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