Está publicado na edição desta quarta-feira (29/3) do Diário Oficial do Estado (DOE) novo decreto que estabelece critérios para obrigatoriedade no uso de máscaras. O documento, que também traz a revogação do decreto anterior sobre esse mesmo tema, flexibiliza condições de uso obrigatório da proteção considerando que “o atual estágio da Covid-19 no Estado aponta para um cenário de queda no número de casos ativos da doença e consequente queda no número de internados”.

Com a atualização da regra, segue obrigatório o uso de máscaras para indivíduos que estejam apresentando sintomas gripais, tais como: tosse, espirro, dor de garganta ou outros sintomas respiratórios, ou que tenham tido contato com pessoas sintomáticas ou com confirmação da doença; e para indivíduos com confirmação de COVID-19, mesmo que assintomáticos.

Embora não seja obrigatório, o uso de máscara continua sendo indicado para indivíduos imunossuprimidos, ainda que em dia em relação ao esquema vacinal contra COVID-19; para idosos, com idade superior a 60 (sessenta) anos, ainda que em dia em relação ao esquema vacinal contra COVID-19 e em hospitais e demais unidades de saúde, tais como: clínicas e Unidades de Pronto-Atendimentos - UPAs, farmácias e drogarias, observados os protocolos sanitários estabelecidos.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cidade/2023-03-28/postos-de-vacinacao-desta-quarta-feira/">Covid-19: confira os postos de vacinação para esta quarta-feira em Salvador</a>

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A pol&iacute;cia cumpriu mandados de busca e apreens&atilde;o contra o ex-candidato a vice-prefeito de Niter&oacute;i, Alexandre Ceotto Andr&eacute;, suspeito de ser o respons&aacute;vel intelectual pelo furto de 10 rel&oacute;gios, avaliados em R$ 80 mil, nesta ter&ccedil;a-feira (13). Segundo as investiga&ccedil;&otilde;es, ele contratou o advogado criminalista Lu&iacute;s Maur&iacute;cio Martins Galda para efetuar o crime, usando terno, &oacute;culos de sol e m&aacute;scara de silicone que simula calv&iacute;cie, para invadir um apart-hotel de luxo no bairro de Gragoat&aacute;, em Niter&oacute;i, no Rio de Janeiro.&nbsp;
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/6a1e7492-e13c-4cf5-a9af-71ba9242a84b.avif?width=700&amp;height=467" alt="Rel&oacute;gios avaliados em R$ 80 mil reais foram roubados de apart-hotel de luxo por homem disfar&ccedil;ado de calvo Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o/ TV Globo">
Na semana passada, a Pol&iacute;cia Civil do Rio de Janeiro realizou uma opera&ccedil;&atilde;o na casa do advogado, que confessou o crime e apontou Alexandre&nbsp; Ceotto como mentor do roubo, ocorrido no dia 7 de fevereiro de 2025. As investiga&ccedil;&otilde;es revelam que a v&iacute;tima do furto foi um empres&aacute;rio da regi&atilde;o, amigo pessoal de Alexandre, de quem comprou o apartamento. O ex-candidato a vice-prefeito teria cedido a planta do im&oacute;vel a Lu&iacute;s Martins Galda e informado sobre a rotina do morador.&nbsp;
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/30251fd5-024e-418e-88e3-50209fbb468f.png?width=856&amp;height=629" alt="Alexandre Ceotto, candidato a vice-prefeito de Niter&oacute;i em 2020. Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Redes sociais">
Imagens das c&acirc;meras de seguran&ccedil;a mostram que durante toda a a&ccedil;&atilde;o, que durou cerca de 18 minutos, Lu&iacute;s Martins Galda manteve o celular pr&oacute;ximo ao ouvido, o que seria&nbsp; ind&iacute;cio de que recebia orienta&ccedil;&otilde;es em tempo real. Os policiais estiveram na casa de Alexandre e na de sua m&atilde;e, apreendendo computadores e telefones celulares.
A pol&iacute;cia pediu a pris&atilde;o preventiva do ex-candidato a vice-prefeito &agrave; justi&ccedil;a, que substituiu a pena por medidas alternativas. Os dois envolvidos no crime foram indiciados por furto qualificado, que pode levar a 12 anos de pris&atilde;o.

A prefeitura de S&atilde;o Gabriel da Cachoeira, <a href="https://aratuon.com.br/geral/pescador-passa-tres-dias-atolado-em-buraco-apos-seca-de-rio-no-amazonas">no noroeste do Amazonas,</a> decretou a volta do uso obrigat&oacute;rio de m&aacute;scaras em ambientes fechados, ap&oacute;s o aumento no n&uacute;mero de casos de covid-19 no munic&iacute;pio. A medida foi anunciada na &uacute;ltima sexta-feira (25).
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/65c32e52-fe4d-41c1-8636-ce4958397de7.png?width=1280&amp;height=768" alt="Covid-19: cidade do Amazonas retoma uso de m&aacute;scara. Foto: Freepik">
Al&eacute;m da<a href="https://aratuon.com.br/saude/decreto-que-torna-obrigatorio-o-uso-de-mascara-de-protecao-em-salvador-passa-a-valer-a-partir-desta-quinta-feira"> exig&ecirc;ncia do uso de m&aacute;scaras em reparti&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas</a>, estabelecimentos comerciais, escolas, igrejas e transportes coletivos, o decreto tamb&eacute;m restringe o acesso &agrave;s &aacute;reas ind&iacute;genas. S&oacute; poder&atilde;o ingressar nesses territ&oacute;rios pessoas que apresentem caderneta de vacina&ccedil;&atilde;o contra a covid-19 atualizada ou teste negativo realizado nas &uacute;ltimas 48 horas.&nbsp;
A decis&atilde;o atende a uma recomenda&ccedil;&atilde;o da Defensoria P&uacute;blica do Amazonas. Segundo o &oacute;rg&atilde;o, somente em abril, o munic&iacute;pio &mdash; localizado a 852 km de Manaus &mdash; registrou quase 400 casos positivos de covid-19 entre 897 suspeitos. Em mar&ccedil;o, foram 87 casos confirmados de 197 suspeitos.&nbsp;
De acordo com a prefeitura, a medida busca proteger a popula&ccedil;&atilde;o local, composta majoritariamente por ind&iacute;genas &mdash; que representam cerca de 90% dos habitantes do munic&iacute;pio.
A <a href="https://aratuon.com.br/politica/bruno-reis-anuncia-rodrigo-alves-como-secretario-de-saude">Secretaria Municipal de Sa&uacute;de</a> tamb&eacute;m anunciou a amplia&ccedil;&atilde;o da oferta de testes r&aacute;pidos de covid-19 nas unidades b&aacute;sicas de sa&uacute;de (UBS), voltados a pessoas com sintomas gripais.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/8867f79e-fde3-4079-a474-97b2dc7b875e.png?width=1280&amp;height=768" alt=" Secretaria Municipal de Sa&uacute;de ofertar&aacute; testes r&aacute;pidos para popula&ccedil;&atilde;o. Foto: Marcelo Camargo | Ag&ecirc;ncia Brasil ">
A fiscaliza&ccedil;&atilde;o do cumprimento das medidas ficar&aacute; sob responsabilidade dos &oacute;rg&atilde;os municipais e do Distrito Sanit&aacute;rio Especial Ind&iacute;gena (DSEI), que poder&atilde;o solicitar documenta&ccedil;&atilde;o comprobat&oacute;ria para o acesso &agrave;s &aacute;reas ind&iacute;genas.
O descumprimento do decreto poder&aacute; acarretar san&ccedil;&otilde;es administrativas e outras medidas previstas na legisla&ccedil;&atilde;o vigente.
Leia Mais:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/interior/novo-terminal-rodoviario-sera-construido-na-chapada-diamantina">Novo terminal rodovi&aacute;rio ser&aacute; constru&iacute;do na Chapada Diamantina</a>

Milhões de trabalhadores brasileiros aguardam o ano inteiro para receber o 13º salário no final de ano. No entanto, a falta de conhecimento e planejamento sobre o uso desse recurso pode comprometer a saúde financeira e desestabilizar os planos para o ano seguinte.

Algumas prioridades devem ser elencadas na hora de receber e aplicar o dinheiro do 13º. De acordo com o planejador financeiro Paulo Pereira Filho, líder regional Norte e Nordeste da XP Investimentos, o foco deve ser o pagamento de dívidas. “A dica é priorizar as dívidas e tentar poupar algo para o início do ano, quando chegam contas como IPTU, IPVA e matrícula escolar”, orienta.

A primeira parcela do 13º salário deve ser paga até 30 de novembro, e a segunda parcela até 20 de dezembro. Existe também a possibilidade de solicitar o pagamento da primeira parcela antecipadamente, junto com as férias. No entanto, o porta-voz da XP recomenda que os trabalhadores evitem essa antecipação.

“A melhor saída é evitar essa antecipação para não contrair uma dívida maior, especialmente porque no final do ano e no início do ano as despesas tendem a aumentar”, explica.

O especialista sugere ainda que os trabalhadores reservem parte do valor do 13º salário para realizar investimentos. “Investir o 13º salário pode garantir estabilidade financeira no futuro”, recomenda, acrescentando que parte dos valores deve ir para uma reserva emergencial: “Essa reserva é essencial para lidar com imprevistos financeiros ao longo do ano e oferece segurança no planejamento financeiro”, conclui.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-10-22/mega-sena-sorteia-hoje-22-premio-que-rende-r-2935-mil-mensais-na-poupanca/" target="_blank" rel="noopener">Mega-Sena sorteia hoje (22) prêmio que rende R$ 293,5 mil mensais na poupança</a>

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Com a repercussão do caso da artesã <a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-08-15/vitoria-cobra-r-16-mil-de-artesa-que-fez-caixinhas-de-aniversario-com-escudo-do-clube/" target="_blank" rel="noopener">Patrícia Pedreira, que foi multada em R$ 1,6 mil pelo EC Vitória, após usar o escudo do clube</a> em brindes e decorações de aniversário, o Rubro-Negro publicou uma nota falando sobre a situação, na qual afirma que "se solidariza com a artesã e irá procurá-la para dar todo o suporte, para que a mesma tenha o apoio do clube para regularizar a venda dos seus produtos, se tornando uma marca oficial licenciada".

De acordo com o clube, que possui uma parceria com a empresa de proteção de dados, NoFake, as ações da empresa não são direcionadas a pessoas físicas. "As recentes notificações da NoFake, que têm sido feitas, são para empresas, não pessoas físicas, após criteriosa pesquisa, constatando vendas com números significativos e todas elas têm um direcionamento para o clube para se tornar um licenciado oficial, sendo uma opção da empresa".

O clube ainda informou que fará um novo direcionamento para as pequenas empresas, como é o caso de Patrícia, que serão notificadas inicialmente, sem aplicação de multa.

A nota do clube informa ainda que o "Vitória e praticamente todos os clubes do Brasil possuem o setor de licenciamento de marca, onde qualquer pessoa pode entrar em contato, recebendo os direcionamentos técnicos para todo e qualquer fim comercial de produtos e/ou serviços do mercado, para que possa gerar novas receitas através de royalties e faça o gerenciamento correto da sua marca".

POLÊMICA

Segundo Patrícia, tudo começou em março deste ano, quando ela confeccionou uma decoração de aniversário com o tema do clube Rubro-Negro. Quase cinco meses depois, a microempreendedora perdeu o acesso ao seu perfil de divulgação nas redes sociais por conter outros rótulos e referências ao time. “Eles falaram que iam me barrar, até que eu pagasse”, relatou ao Aratu On.

Patrícia, que tem um ateliê em casa desde 2019, afirmou em entrevista que a multa de R$ 1.600 solicitada pelo clube representa mais que o triplo de sua renda mensal. “É um ateliê pequeno, tudo que eu tenho é doação da minha família e amigos. O máximo que eu tiro é entre R$ 250 e R$ 300. Com o Instagram, um cliente passava para o outro e me ajudava divulgando”, falou.

Ela explicou que cada caixinha confeccionada com material personalizado com o escudo do Vitória custou por volta de R$ 1,60. No total, o cliente encomendou oito caixinhas, gerando um retorno de apenas R$ 12,80. “Eu teria que fazer quase mil caixinhas para pagar essa multa”, disse.

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu nesta sexta-feira (19/4) por manter a proibição aos cigarros eletrônicos no Brasil. Com isso, continua proibida a comercialização, fabricação e importação, transporte, armazenamento e propaganda desses produtos. Os cinco diretores votaram para que a vedação, em vigor desde 2009, continue no país.
Os dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs), conhecidos como cigarros eletrônicos, são chamados também de vape, pod, e-cigarette, e-ciggy, e-pipe, e-cigar e heat not burn (tabaco aquecido).
Com a decisão, a Anvisa informa que qualquer modalidade de importação desses produtos fica proibida, inclusive para uso próprio ou na bagagem de mão do viajante.
De acordo com a agência, a norma não trata do uso individual, porém veda o uso dos dispositivos em ambiente coletivo fechado. O não cumprimento é considerado infração sanitária e levará à aplicação de penalidade, como advertência, interdição, recolhimento e multa.
Dados do Inquérito Telefônico de Fatores de Risco para Doenças Crônicas Não Transmissíveis em Tempos de Pandemia (Covitel 2023) revelam que 4 milhões de pessoas já usaram cigarro eletrônico no Brasil, apesar de a venda não ser autorizada.
RELATOR
O diretor-presidente da Anvisa e relator da matéria, Antonio Barra Torres, votou favorável à manutenção da proibição desses dispositivos.
“O que estamos tratando, tanto é do impacto à saúde como sempre fazemos, e em relação às questões de produção, de comercialização, armazenamento, transporte, referem-se, então, à questão da produção de um produto que, por enquanto, pela votação, que vamos registrando aqui vai mantendo a proibição”.
Antonio Barra Torres leu por cerca de duas horas pareceres de 32 associações científicas brasileiras, os posicionamentos dos Ministérios da Saúde, da Justiça e Segurança Pública e da Fazenda e citou a consulta pública realizada entre dezembro de 2023 e fevereiro deste ano, mesmo que os argumentos apresentados não tenham alterado as evidências ratificadas pela diretoria em 2022.
Em seu relatório, Barra Torres se baseou em documentos da Organização Mundial de Saúde (OMS) e da União Europeia, em decisões do governo da Bélgica de proibir a comercialização de todos os produtos de tabaco aquecido com aditivos que alteram o cheiro e sabor do produto. Ele citou que, nesta semana, o Reino Unido aprovou um projeto de lei que veda aos nascidos após 1º de janeiro de 2009, portanto, menores de 15 anos de idade, comprarem cigarros.
Ele mencionou ainda que a agência federal do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos (U.S Food and Drug Administration) aponta que, mesmo com a fiscalização, há comércio ilícito desses produtos.
O diretor ainda apresentou proposições de ações para fortalecimento do combate ao uso e circulação dos dispositivos eletrônicos de fumo no Brasil.
MANIFESTAÇÕES PELA PROIBIÇÃO
Durante a reunião da diretoria da Anvisa, foram ouvidas diversas manifestações a favor e contra a manutenção da proibição do consumo de dispositivos eletrônicos para fumar no Brasil. Foram exibidos 80 vídeos de pessoas físicas e jurídicas de diversas nacionalidades.
A maior parte dos argumentos favoráveis à manutenção da proibição foram relativos aos danos à saúde pública. A secretária da Comissão Nacional para a Implementação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco e seus Protocolos (Coniq) da Organização Mundial da Saúde (OMS), Adriana Blanco, manifestou preocupação com a saúde pública dos países que liberaram o consumo destes produtos e com o marketing estratégico da indústria do tabaco, especialmente com o aumento do consumo por jovens.
“Ainda não temos uma resposta clara sobre os impactos do longo prazo de utilização dos DEFs ou da exposição a seus aerossóis, mas as evidências já nos mostram que não são isentos de riscos e que são prejudiciais à saúde humana, especialmente para crianças, jovens e grupos vulneráveis.”
A representante da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS), no Brasil, Socorro Gross, apontou que o Brasil é reconhecido internacionalmente pela política interna de controle do tabaco desde o século passado. “Essa medida protege, salva vidas, promove efetivamente a saúde pública e é um passo crucial para um ambiente mais saudável e seguro para todas as pessoas”.
O presidente do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), Hisham Mohamad, fez comparações sobre a piora da situação epidemiológica e o incremento do contrabando em alguns dos mais de 100 países onde a comercialização do produto foi liberada. “Constatamos um grande número de dependência especialmente das novas formas de nicotina que a indústria tem empregado. E em localidades onde foram liberados, como nos Estados Unidos, a maior parte vendida no comércio é de produtos ilegais”.
O ex-diretor da Anvisa e ex-ministro da Saúde (2006-2007) José Agenor Álvares da Silva, relembrou o contexto em que o Brasil conseguiu banir a adição de flavorizantes que favorecem a adesão da população jovem ao fumo e inviabilizou a propaganda dos produtos fumígenos nos pontos de venda. “A Anvisa, que tanto deu exemplo na condução da discussão sobre as vacinas contra a Covid, tem agora uma oportunidade clara de mostrar para o Brasil e para o mundo o seu compromisso com a saúde pública do povo brasileiro”, fez o apelo à diretoria da agência.
A diretora de análise epidemiológica e vigilância de doenças não transmissíveis do Ministério da Saúde, Letícia de Oliveira Cardoso, apontou que não existem estudos científicos que comprovem que os cigarros eletrônicos protegem, substituem ou amenizam os efeitos nocivos dos cigarros normais “Tanto os cigarros eletrônicos como os cigarros convencionais de tabaco apresentam riscos à saúde e não devem ser consumidos pela população. Esta precisa ser informada sobre os riscos de dispositivos eletrônicos de fumar”.
O ex-fumante Alexandre Carlos Vicentini deu seu depoimento sobre como ficou viciado no produto. “Além das várias cores e sabores, o pior de tudo é o teor de nicotina que tem dentro desses aparelhinhos. O que é simplesmente um fator de dependência terrível para mim.”
CONTRA A PROIBIÇÃO
Também foram apresentados argumentos pedindo a regulamentação do consumo pela Anvisa e pela venda dos produtos, apontando a redução de danos aos fumantes de cigarro comum, combate à venda de ilegal de produtos irregulares, sem controle toxicológico e de origem desconhecida. A gestora nas áreas de assuntos regulatórios, qualidade e logística Alessandra Bastos Soares defendeu a regulamentação adequada ao consumo de cigarros eletrônicos para que os consumidores que decidiram pelo uso possam fazê-lo em segurança. “Desejo que, no futuro, nenhum cidadão levante o seu dedo em riste acusando a Anvisa de omissão por não ter uma regra adequada para cuidar de um tema que já é tratado como pandemia do Vape”, alertou.
Já o diretor da British American Tobacco (BAT) - Brasil, anteriormente conhecida como Souza Cruz, Lauro Anhezini Júnior, afirmou que consumidores estão sendo tratados como cidadãos de segunda classe. O representante da indústria de cigarros brasileira pediu que as decisões sejam tomadas com base na ciência. "Não é a ciência apenas da indústria, é a ciência independente desse país que também comprova que se tratam de produtos de redução de riscos. Cigarros eletrônicos são menos arriscados à saúde do que continuar fumando cigarro comum".
O diretor de Comunicação da multinacional Philip Morris Brasil (PMB), Fabio Sabba, defendeu que a atual proibição dos DEFs tem se mostrado ineficaz frente ao crescente mercado ilícito e de contrabando no país. “Ao decidir pela manutenção da simples proibição no momento que o mercado está crescendo descontroladamente, a Anvisa deixa de cumprir o seu papel de assegurar que esses 4 milhões de brasileiros ou mais consumam um produto enquadrado em critérios regulatórios definidos. É ignorar que o próprio mercado está pedindo regras de qualidade de consumo”.
Além de representantes da indústria de tabaco, houve manifestações de proprietários de casas noturnas, bares e restaurantes e de usuários dos cigarros eletrônicos. O representante da Livres, uma associação civil sem fins lucrativos delicada à promoção da liberdade individual, Mano Ferreira, condenou a proibição anterior que não conseguiu erradicar o consumo desses produtos e, ao contrário, impulsionou o mercado ilegal e informal, especialmente entre os jovens. “Uma regulamentação eficaz permitiria não apenas uma fiscalização mais vigorosa, excluindo os produtos mais perigosos do mercado, mas também facilitaria a transição de fumantes tradicionais para alternativas menos nocivas”.
O usuário de vapes Preslei Aaron Bernardo Ribeiro, de 36 anos, garante perceber melhora em seu quadro geral de saúde. “Por 20 anos, fui fumante e utilizei métodos tradicionais, mas não consegui cessar o meu tabagismo. Mas, com o uso do cigarro eletrônico, consegui parar de fumar o cigarro tradicional de uma forma muito eficiente, rápida e fácil”.
A preocupação do presidente da Associação Brasileira de Bares e Casas Noturnas, Fábio Bento Aguayo, foi a dominação do comércio desse produto pelo crime organizado, facções criminosas e milícias. “O estado brasileiro deixa de ganhar, deixa de arrecadar recurso [com tributos] para combater essas atividades ilegais. Brigamos pela regulamentação para defender a sociedade para ter um produto que tem a garantia sobre a procedência dele”.
HISTÓRICO
Desde 2009, uma resolução da Anvisa proíbe a comercialização dos dispositivos eletrônicos para fumar no Brasil. Porém, produtos ilegais podem ser adquiridos pela internet, em estabelecimentos comerciais regularizados e pelas mãos de ambulantes mesmo com a proibição de venda. O consumo, sobretudo entre os jovens, tem aumentado.
Em fevereiro deste ano, a Anvisa encerrou a consulta pública para que a sociedade pudesse contribuir para o texto sobre a situação de dispositivos eletrônicos para fumar no Brasil. A proposta de resolução colocada em discussão pela agência foi a de manutenção da proibição já existente. Durante a consulta pública, foram enviadas 13.930 manifestações, sendo 13.614 de pessoas físicas e 316 de pessoas jurídicas. Deste total, contribuições de fato, com conteúdo, aos dispositivos propostos pelo texto da consulta pública, foram 850.
Em 2022, a Anvisa aprovou, por unanimidade, relatório técnico que recomendou a manutenção das proibições dos Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEF) no Brasil e a adoção de medidas para melhorar a fiscalização para coibir o comércio irregular, bem como a conscientização da população sobre os riscos destes dispositivos.
O QUE SÃO
Desde 2003, quando foram criados, os equipamentos passaram por diversas mudanças. Os dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs) envolvem diferentes equipamentos, tecnologias e formatos, tais como cigarros eletrônicos com sistema aberto (onde a pessoa manipula os líquidos a serem utilizados), com sistema fechado (refis padronizados e fechados), com tabaco aquecido (dispositivo eletrônico utilizado com refil de folhas de tabaco), com sistema fechado tipo pod (semelhantes a pen drives), e vaporizadores de ervas, dentre outros.
A maioria dos cigarros eletrônicos usa bateria recarregável com refis. Estes equipamentos geram o aquecimento de um líquido para criar aerossóis (popularmente chamados de vapor) e o usuário inala o vapor.
Os líquidos (e-liquids ou juice) podem conter ou não nicotina em diferentes concentrações, além de aditivos, sabores e produtos químicos tóxicos à saúde, como que contém, em sua maioria, propilenoglicol, glicerina, nicotina e flavorizantes.
No site da Anvisa, é possível ter mais informações sobre os cigarros eletrônicos.
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O deputado estadual Diego Castro (PL) apresentou um novo projeto de lei na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) que prop&otilde;e a proibi&ccedil;&atilde;o de atendimentos a beb&ecirc;s reborn em unidades p&uacute;blicas de sa&uacute;de do estado.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/26ad6e3e-8902-4c41-9727-a86efdec2b3b.jpg?width=787&amp;height=524" alt="Deputado Quer Proibir Atendimento a Beb&ecirc;s Reborn Em Hospitais Da Bahia">&nbsp;
Os chamados beb&ecirc;s reborn s&atilde;o bonecas <a href="https://aratuon.com.br/colunista/diegooliveira/comunicacao-e-marketing/do-brincar-a-realidade-a-necessidade-de-acolher-criancas-reais" target="_blank" rel="noopener">hiper-realistas</a>, geralmente utilizadas para fins terap&ecirc;uticos, colecionismo ou representa&ccedil;&atilde;o simb&oacute;lica por seus donos.
<h3>Beb&ecirc;s reborn em hospitais da Bahia</h3>
Segundo o parlamentar baiano, o objetivo da proposta &eacute; impedir o uso de recursos p&uacute;blicos em <a href="https://aratuon.com.br/geral/suposta-biomedica-e-denunciada-por-problemas-em-procedimentos-esteticos" target="_blank" rel="noopener">procedimentos</a> voltados a objetos inanimados, preservando a finalidade original do sistema de sa&uacute;de.&nbsp;
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/c89181a0-6c00-4ab9-8ba1-5d693383faa2.jpg?width=1013&amp;height=569" alt="Deputado Quer Proibir Atendimento a Beb&ecirc;s Reborn No Sistema P&uacute;blico De Sa&uacute;de">
Diego Castro justificou que a iniciativa busca &ldquo;proteger o sistema de sa&uacute;de p&uacute;blica, que j&aacute; se encontra sobrecarregado&rdquo;, e evitar o que considera como &ldquo;desvios de finalidade e de aplica&ccedil;&atilde;o de recursos destinados a seres humanos [no caso dos beb&ecirc;s reborn]&rdquo;.
Ao explicar a proposta ao Aratu On, Diego tamb&eacute;m fez men&ccedil;&atilde;o ao atual debate sobre identidade de g&ecirc;nero. &ldquo;Em tempos de ideologia de g&ecirc;nero, nos quais tudo parece pass&iacute;vel de distor&ccedil;&atilde;o da realidade, tornam-se necess&aacute;rias medidas para evitar quaisquer manifesta&ccedil;&otilde;es de &lsquo;esquizofrenia coletiva&rsquo;&rdquo;, declarou.
Leia tamb&eacute;m:&nbsp;
&gt;&gt;&gt;<a href="https://aratuon.com.br/curiosidades/igreja-de-salvador-emite-comunicado-contra-batizado-de-bebe-reborns-fe-centrada-na-vida-humana" target="_blank" rel="noopener">Igreja de Salvador reprova batizado de beb&ecirc; reborn: 'F&eacute; na vida humana'</a>
&gt;&gt;&gt;<a href="https://aratuon.com.br/variedades/casal-briga-na-justica-por-guarda-de-bebe-reborn-apos-divorcio" target="_blank" rel="noopener">Casal briga na Justi&ccedil;a por 'guarda' de beb&ecirc; reborn ap&oacute;s div&oacute;rcio</a>

Iuri Sheik foi absolvido ap&oacute;s passar por &nbsp;j&uacute;ri popular nesta &nbsp;ter&ccedil;a-feira (20). Iuri Santos Abr&atilde;o foi acusado de ter matado o m&uacute;sico e empres&aacute;rio William Oliveira, o "Will", em 23 de junho de 2019, na cidade de Santo Ant&ocirc;nio de Jesus, a 190 km de Salvador.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/dbc7c516-7770-4cd2-aee7-330922ce410a.jpg?width=720&amp;height=400" alt="Iuri Sheik &Eacute; Absolvido Ap&oacute;s Passar Por J&uacute;ri Popular">
<h3>Iuri Sheik foi absolvido ap&oacute;s j&uacute;ri popular</h3>
Durante o j&uacute;ri, Iuri Sheik negou responsabilidade pela morte de William, que na &eacute;poca tinha 27 anos e era empres&aacute;rio da banda Black Style. "Eu n&atilde;o atirei nas costas dele. Dei o primeiro disparo, que pegou nele e ele girou. Quando ele girou, pode ser que o segundo tenha sido [nas costas]", disse o<a href="https://aratuon.com.br/topicos/influenciadores" target="_blank" rel="noopener"> influenciador</a>.
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<p style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;"><a style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px; text-decoration: none;" href="https://www.instagram.com/reel/DJ46qr4AAm1/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" target="_blank" rel="noopener">Uma publica&ccedil;&atilde;o compartilhada por Aratu On (@aratuonline)</a>
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A defesa da fam&iacute;lia de William Oliveira disse que vai recorrer da decis&atilde;o e aguarda um novo julgamento. "O Minist&eacute;rio P&uacute;blico, e n&oacute;s [da defesa] entedendemos que os jurados n&atilde;o souberam votar. eram jurados novos. Acredito que se confundiram. Vamos recorrer. Foi manifestamente contr&aacute;ria &agrave; prova dos autos", disse Vivaldo Amaral, advogado da fam&iacute;lia da v&iacute;tima.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/b7b242ea-f297-4acd-aefd-1e05125d33d9.png?width=1280&amp;height=768" alt="Iuri Sheik (1)">
<h3>Iuri Sheik preparou defesa</h3>
Na v&eacute;spera do julgamento, Iuri concedeu a primeira entrevista sobre o caso, dando fim a quase seis anos de sil&ecirc;ncio. Em entrevista ao programa Al&ocirc; Juca, da <a href="https://aratuon.com.br/" target="_blank" rel="noopener">TV Aratu</a>, na segunda-feira (19). Ele negou envolvimento direto no crime, alegou inoc&ecirc;ncia e afirmou n&atilde;o ter utilizado qualquer arma no dia do epis&oacute;dio.
&ldquo;Nunca tive arma, nunca estive com arma. Sempre fui trabalhador, cidad&atilde;o de bem. O que aconteceu eu vou contar em ju&iacute;zo, junto com meu advogado&rdquo;, declarou.&nbsp;
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<blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560">
Ap&oacute;s seis anos, Iuri Sheik fala sobre crime: 'Sempre fui trabalhador' <a href="https://t.co/I0ZRnIx4Vs">pic.twitter.com/I0ZRnIx4Vs</a>
&mdash; Aratu On (@aratuonline) <a href="https://twitter.com/aratuonline/status/1924506982477684836?ref_src=twsrc%5Etfw">May 19, 2025</a></blockquote>
<h3 class="single-header__title">Relembre o caso&nbsp;</h3>
Em junho de 2019, Iuri Sheik estava nos festejos de S&atilde;o Jo&atilde;o na cidade de Santo Ant&ocirc;nio de Jesus, no Rec&ocirc;ncavo Baiano. O empres&aacute;rio William Oliveira, ex-s&oacute;cio da banda Black Style, tamb&eacute;m estava na cidade e os dois se encontraram em uma festa estilo pared&atilde;o.
William Oliveira teria negado um aperto de m&atilde;o de Iuri Sheik. A situa&ccedil;&atilde;o teria motivado a f&uacute;ria do influenciador, que foi at&eacute; o carro, pegou uma arma de fogo e disparou duas vezes contra a v&iacute;tima, segundo as investiga&ccedil;&otilde;es.
William chegou a ser levado para o Hospital Regional de Santo Ant&ocirc;nio de Jesus, onde passou por cirurgia. No entanto, o empres&aacute;rio n&atilde;o resistiu aos ferimentos e morreu dois dias depois do crime. Na &eacute;poca do ocorrido, o empres&aacute;rio deixou uma esposa e tr&ecirc;s filhas: uma de 13 anos, outra de 11 e a mais nova tinha apenas 40 dias de vida.
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Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT), governador da Bahia, comentou sobre os altos &iacute;ndices de viol&ecirc;ncia no estado, ressaltando a redu&ccedil;&atilde;o dos indicadores. A declara&ccedil;&atilde;o foi feita nesta ter&ccedil;a-feira (20), durante agenda no bairro do Cabula, em Salvador.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/aa897131-4bfb-4bc2-8699-db1fda5fe541.jpeg?width=4032&amp;height=3024" alt="Apesar da lideran&ccedil;a na viol&ecirc;ncia, Jer&ocirc;nimo Rodrigues afirma que a Bahia &eacute; um dos estados que mais reduziu indicadores. Foto: Matheus Caldas/Aratu ON">
&ldquo;Sobre esse tema da seguran&ccedil;a p&uacute;blica, eu olho o outro lado da moeda. Eu tenho as preocupa&ccedil;&otilde;es di&aacute;rias com os dados, mas eu tamb&eacute;m vi o mapa apontando como um dos estados que mais reduziu os &iacute;ndices indicadores. E n&oacute;s estamos fazendo isso todos os meses. Se voc&ecirc; for hoje na SSP, voc&ecirc; vai pegar os dados, n&oacute;s reduzimos todos os meses. &Eacute; claro, quando aparece um fato mais grave, de uma morte assim ou assado, volta &agrave; tona o tema da seguran&ccedil;a e a gente vai enfrentando&rdquo;, afirma o governador.
<h3 dir="ltr">Estrat&eacute;gia para redu&ccedil;&atilde;o da viol&ecirc;ncia na Bahia</h3>
Jer&ocirc;nimo Rodrigues tamb&eacute;m falou sobre a solicita&ccedil;&atilde;o de tecnologias de seguran&ccedil;a p&uacute;blica em sua <a href="https://bahia.ba/politica/a-caminho-da-china-jeronimo-fala-sobre-expectativas-para-agendas-no-pais-fortalecer-parcerias/">agenda na China</a>, junto ao presidente Lula, nos dias 10 a 17 de maio. De acordo com o governador, o uso de intelig&ecirc;ncia artificial para o enfrentamento da viol&ecirc;ncia e do crime organizado foi tratado em reuni&atilde;o com a empresa Huawei, com previs&atilde;o de apresenta&ccedil;&atilde;o de solu&ccedil;&otilde;es entre junho e julho deste ano.
<video controls="controls" width="300" height="150"><source src="https://adm.aratuon.com.br/assets/c52c956f-738a-45da-9805-98c1de26df7f" type="video/mp4"></video>
Segundo dados do Atlas da Viol&ecirc;ncia 2025, no ano de 2023 foram registrados 6.616 homic&iacute;dios na Bahia. Este &eacute; o menor n&uacute;mero desde 2020, ano com 7.076 registros. Apesar da redu&ccedil;&atilde;o, o estado lidera o n&uacute;mero absoluto de&nbsp; assassinatos por unidade federativa. Em segundo lugar est&aacute; o Rio de Janeiro (4.292 homic&iacute;dios) e Pernambuco (3.697 homic&iacute;dios), em terceiro.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/ebd8054b-d452-41e3-88b0-b752aba68f47.png?width=1280&amp;height=768" alt="Viol&ecirc;ncia">
<h3 dir="ltr">Agenda de Jer&ocirc;nimo em Salvador</h3>
O governador esteve presente na inaugura&ccedil;&atilde;o de um laborat&oacute;rio maker no Centro Estadual de Educa&ccedil;&atilde;o, Inova&ccedil;&atilde;o e Forma&ccedil;&atilde;o da Bahia (Ceeinfor)<a href="https://aratuon.com.br/cultura/centenario-de-mae-stella-de-oxossi-e-celebrado-com-homenagens-em-salvador"> M&atilde;e Stella</a>, no Bairro do Cabula, em Salvador, nesta ter&ccedil;a-feira (20). A iniciativa faz parte do programa Mais Ci&ecirc;ncia na Escola, que implantar&aacute; 180 laborat&oacute;rios maker com tecnologias que auxiliem a educa&ccedil;&atilde;o em todo o estado.
Leia mais: <a href="https://aratuon.com.br/politica/governo-anuncia-investimento-de-r-67-milhoes-em-educacao-cientifica-na-bahia">Governo anuncia R$ 67 milh&otilde;es para educa&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica na Bahia</a>

As inscri&ccedil;&otilde;es para o programa habitacional Minha Casa, Minha Vida est&atilde;o abertas em Salvador para novos benefici&aacute;rios. Os interessados devem se cadastrar gratuitamente por meio do <a href="casavida.salvador.ba.gov.br" target="_blank" rel="noopener">site do programa, </a>conforme orienta&ccedil;&atilde;o da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Obras P&uacute;blicas (Seinfra), que atualizou o sistema para atender &agrave; nova Portaria n&ordm; 738/2024 do Governo Federal, que estabelece crit&eacute;rios atualizados de prioriza&ccedil;&atilde;o das fam&iacute;lias.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/44aeddca-fd65-4a8e-937a-3db4fc865cea.jpeg?width=1024&amp;height=768" alt="Foto: Betto Jr/Secom PMS">
O Minha Casa, Minha Vida tem como objetivo promover <a href="https://aratuon.com.br/cidade/apartamento-do-minha-casa-minha-vida-pega-fogo-em-simoes-filho-veja" target="_blank" rel="noopener">moradias para fam&iacute;lias</a> de diversas faixas de renda, com foco especial na Faixa 1, destinada a quem possui renda bruta mensal de at&eacute; R$ 2.850,00. Em Salvador, a Prefeitura &eacute; respons&aacute;vel pela sele&ccedil;&atilde;o dos benefici&aacute;rios e pela intermedia&ccedil;&atilde;o com a Caixa Econ&ocirc;mica Federal na verifica&ccedil;&atilde;o de documentos e informa&ccedil;&otilde;es do cadastro.
<h3>Inscri&ccedil;&otilde;es para o Minha Casa, Minha Vida em Salvador</h3>
A sele&ccedil;&atilde;o dos inscritos para o Minha Casa, Minha Vida em Salvador ser&aacute; realizada por um sistema eletr&ocirc;nico que atribui pontua&ccedil;&otilde;es conforme crit&eacute;rios sociais. No total, s&atilde;o considerados 12 crit&eacute;rios &mdash; 11 definidos pelo Governo Federal e um estabelecido pela gest&atilde;o municipal. Entre eles est&atilde;o: mulher como respons&aacute;vel pela unidade familiar, <a href="https://aratuon.com.br/pesquisa?q=cadunico" target="_blank" rel="noopener">registrada no Cad&Uacute;nico</a>; presen&ccedil;a de pessoa negra na composi&ccedil;&atilde;o familiar; pessoa com defici&ecirc;ncia, comprovada por avalia&ccedil;&atilde;o biopsicossocial; e tempo de inscri&ccedil;&atilde;o superior a cinco anos no cadastro habitacional municipal, entre outros.
De acordo com o secret&aacute;rio Luiz Carlos de Souza, todos os interessados devem se inscrever novamente, mesmo que j&aacute; tenham cadastro anterior. &ldquo;O banco de dados antigo ser&aacute; consultado apenas para verificar o tempo de inscri&ccedil;&atilde;o, crit&eacute;rio exclusivo do munic&iacute;pio. Mas &eacute; fundamental realizar um novo cadastro para garantir participa&ccedil;&atilde;o no novo formato definido pelo Minist&eacute;rio das Cidades. Nossa expectativa &eacute; que a primeira sele&ccedil;&atilde;o ocorra em at&eacute; 12 meses, j&aacute; que Salvador possui 1.700 unidades habitacionais em obras&rdquo;, afirmou.
Todas as informa&ccedil;&otilde;es, crit&eacute;rios de sele&ccedil;&atilde;o, etapas do processo e a legisla&ccedil;&atilde;o vigente est&atilde;o dispon&iacute;veis no site oficial do programa. A inscri&ccedil;&atilde;o &eacute; totalmente gratuita e qualquer tipo de cobran&ccedil;a &eacute; proibida.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/ce1dc499-6a9d-436e-b739-80aa356b59c0.jpg?width=1024&amp;height=767" alt="Cadastro deve ser feito online e segue diretrizes da nova portaria federal; programa habitacional prioriza fam&iacute;lias de baixa renda. Foto: Ascom/Minist&eacute;rio das Cidades">

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