Funcionário do governo que ameaçou enfermeiras durante manifestação é demitido

Um dos homens que ameaçou enfermeiras durante uma manifestação ocorrida em Brasília na última sexta (1/5), foi identificado e perdeu o emprego. Nesta terça-feira (5/5), o Ministério da Mulher da Família e dos Direitos Humanos anunciou que Renan da Silva Sena trabalhava para a pasta, mas não faz mais parte da equipe de prestadores de serviços terceirizados. 

Renan foi flagrado agindo de forma agressiva contra uma das manifestantes. De acordo com o ministério, ele foi contratado no dia 5 de fevereiro, como prestador da empresa G4F e que, portanto, não há qualquer vínculo direto com administração pública federal. 

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O órgão afirmou ainda que ele atuava como assistente técnico administrativo na Coordenação-Geral de Assuntos Socioeducativos, onde cumpriu as tarefas demandadas até 6 de abril. Depois disso, ele deveria obedecer o trabalho remoto, mas parou de responder todas as tentativas de contatos telefônicos e e-mails da unidade. 

A nota do órgão governamental diz que repudia qualquer ato de violência e agressão, "principalmente contra profissionais de saúde em um momento que eles devem ser ainda mais respeitados e valorizados".

Confira um vídeo, divulgado pelo próprio Renan em sua rede social: 

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