Fiocruz volta a entregar doses da Oxford/Astrazêneca; fabricação parou por duas semanas por falta de matéria-prima
Segundo a fundação, esse foi o maior intervalo de tempo sem que houvesse envio de remessas. A fabricação teve que parar porque o ingrediente farmacêutico ativo (IFA), importado para a fabricação da vacina, só chegou ao país no final do mês passado.
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) entrega nesta terça (14/9) 1,7 milhão de doses da vacina Oxford/AstraZeneca, após duas semanas sem liberar remessas. A encomenda seguirá para o Ministério da Saúde, em Brasília, que irá distribuir aos estados.
Segundo a fundação, esse foi o maior intervalo de tempo sem que houvesse envio de remessas. A fabricação teve que parar porque o ingrediente farmacêutico ativo (IFA), importado para a fabricação da vacina, só chegou ao país no final do mês passado. Com o atraso na entrega, alguns estados, como São Paulo, relataram a falta da AstraZeneca para aplicação de segunda dose.
Agora, a Fiocruz contabiliza a entrega de 93,6 milhões de doses ao Ministério da Saúde, sendo 89,6 milhões produzidos no Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos) e 4 milhões importadas pelo Instituto Serum, na Índia.
É previsto para esta semana a entrega de uma nova remessa de imunizantes. Assim, o número de doses produzidas no Brasil deve ultrapassar a marca de 100 milhões, contando com as vacinas já entregues e as que ainda estão em produção e controle de qualidade.
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