FAB isenta militares que não quiserem se vacinar com “termo de responsabilidade”
A postura das Forças Armadas brasileira destoa da dos Estados Unidos, por exemplo, onde a vacinação contra à Covid foi obrigatória para os militares da ativa.
O retorno ao trabalho dos militares que não foram vacinados contra a Covid-19 será permitido pela Força Aérea Brasileira (FAB). A condição, porém, é que os servidores deverão preencher um termo de recusa.
O termo, que já está sendo entregue às mãos do efetivo da Força, informa que “os militares que optarem por não tomar a vacina contra a Covid-19 deverão apresentar o termo de responsabilidade”.
"Declaro para os devidos fins que me recuso a ser vacinado contra a Covid-19, mesmo sendo encaminhado para a vacinação pela minha Organização Militar e orientado quanto à importância da vacinação para a imunização e proteção da minha saúde, estando ciente ainda que a falta de imunização, neste caso, não importará em não exercício das minhas atividades profissionais habitais”, diz um trecho do documento.
A postura das Forças Armadas brasileira destoa da dos Estados Unidos, por exemplo, onde a vacinação contra a Covid foi obrigatória para os militares da ativa.
Em nota, a FAB afirma que “por conta da transmissão comunitária do novo coronavírus em todo o território nacional, não é possível afirmar a origem de contágio para casos da doença. Desde que foram reportados os primeiros casos do novo coronavírus no Brasil, a FAB tem empenhado esforços para garantir a saúde e proteção de seus integrantes, readequando atividades e implementando procedimentos de prevenção alinhados aos protocolos previstos”.
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