Bruno Reis determina desapropriação de prédio abandonado do Hospital Salvador para construção de maternidade pública
Com o abandono, equipamentos foram furtados por criminosos. A estrutura física também vem sofrendo degradação e é ponto de encontro de usuários de drogas
Créditos da foto: Valter Pontes / SecomO prefeito de Salvador, Bruno Reis (União), autorizou na última terça-feira (21/3) a desapropriação da área onde se localiza o antigo Hospital Salvador, no bairro da Federação. O local, que se encontra abandonado, será transformado na maternidade municipal.
A informação consta no Diário Oficial do Município, que aponta a despropriação de 4.139,00 m² de área, incluindo a estrutura do antigo hospital e o estacionamento situado ao lado do edifício.
No documento, assinado pelo prefeito, a Prefeitura afirma que “em caso de efetivação da desapropriação por via judicial, fica autorizada a Procuradoria-Geral do Município a mover ação competente, podendo, na petição inicial ou no curso do respectivo processo, solicitar a aplicação do regime de urgência”.
A possibilidade já havia sido admitida pela vice-prefeita Ana Paula Matos (PDT), secretária de Saúde do município, em fevereiro deste ano. Em entrevista ao programa Linha de Frente, ela pontuou que, na ocasião, técnicos da pasta analisavam se o local estaria apto para receber a maternidade.
A estrutura está abandonada após o encerramento das atividades de um dos hospitais de campanha voltado para tratamento da Covid-19. A unidade era operada pela Santa Casa de Misericórdia, em contrato fechado com a Prefeitura, que requereu o espaço em 2020.
Com o abandono, equipamentos foram furtados por criminosos. A estrutura física também vem sofrendo degradação e é ponto de encontro de usuários de drogas. Em novembro do ano passado, um incêndio chegou a atingir o local, o que causou a revolta de moradores, que realizaram protesto cobrando resolução para o caso.
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A possibilidade já havia sido admitida pela vice-prefeita Ana Paula Matos (PDT), secretária de Saúde do município, em fevereiro deste ano. Em entrevista ao programa Linha de Frente, ela pontuou que, na ocasião, técnicos da pasta analisavam se o local estaria apto para receber a maternidade.
A estrutura está abandonada após o encerramento das atividades de um dos hospitais de campanha voltado para tratamento da Covid-19. A unidade era operada pela Santa Casa de Misericórdia, em contrato fechado com a Prefeitura, que requereu o espaço em 2020.
Com o abandono, equipamentos foram furtados por criminosos. A estrutura física também vem sofrendo degradação e é ponto de encontro de usuários de drogas. Em novembro do ano passado, um incêndio chegou a atingir o local, o que causou a revolta de moradores, que realizaram protesto cobrando resolução para o caso.
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