Aplicativo de traição cresce na pandemia com ajuda de brasileiros e ensina usuários a "pular a cerca"

Aplicativo de traição cresce na pandemia com ajuda de brasileiros e ensina usuários a "pular a cerca"

Por Da Redação.

Aplicativo de traição cresce na pandemia com ajuda de brasileiros e ensina usuários a "pular a cerca" ilustrativa/divulgação/pexels

Ao menos 4.226 pessoas se inscreveram no site e aplicativo de relacionamentos Ashley Madison, recomendado para quem está atrás de relações extraconjugais, no périodo de 21 de março a 1º de julho - período em que parte do mundo atravessava uma quarentena. 

De acordo com a empresa, durante a pandemia foram registrados 17 mil novos usuários por dia espalhados pelo mundo.

A vontade de "pular a cerca" é maior nos Estados Unidos, seguido por Brasil e, logo depois, Canadá. Segundo pesquisa promovida pelo aplicativo, para a maioria dos usuários do app quer ter "algo para esperar" assim que o afrouxamento da quarentena for possível.

Para mulheres procurando homens, a plataforma é gratuita. Mulheres procurando mulheres e homens procurando mulheres podem se inscrever de maneira gratuita como membros convidados para conhecer o site, mas precisam comprar pacotes de crédito para outros usos.

O pagamento é lançado no cartão sem identificar o fornecedor. O uso sigiloso é ensinado pela própria plataforma: é recomendado criar uma nova conta de e-mail para vinculá-lo ao serviço e ser cauteloso para dividir informações pessoais com quem conversar pelo aplicativo. A emprensa recomenda abrir o site em abas anônimas de navegação e deletar o histórico do computador.

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