Esclerose Múltipla atinge mais de 40 mil brasileiros, segundo especialista; saiba mais
Mulheres são mais vulneráveis devido a fatores hormonais envolvidos na modulação do sistema imunológico
Créditos da foto: Reprodução / Hospital Albert Einstein
No Brasil, cerca de 40 mil pessoas vivem com Esclerose Múltipla, uma doença inflamatória crônica, de caráter autoimune em que as próprias células atacam a mielina, uma membrana que reveste os neurônios, causando destruição ou danos permanentes nos nervos.
As mulheres têm pelo menos duas a três vezes mais probabilidade de desenvolver a doença. Isso se deve aos hormônios femininos, que têm uma regulação autoimune menos eficiente. Outra explicação é o fato das mulheres sofrerem mais com desregulação intestinal, o que desequilibra a harmonia em que o corpo deve permanecer.
Os sinais e sintomas da Esclerose Múltipla variam a depender da quantidade e dos nervos afetados, mas geralmente incluem parestesias (formigamentos), fraqueza, rigidez ou espasmo muscular, tremor, cansaço excessivo, alterações no equilíbrio, e na coordenação motora, entre outros. Como resultado do ataque das células ao próprio sistema nervoso, os nervos funcionam mais lentamente, o que pode retardar os movimentos do corpo e até a fala.
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As mulheres têm pelo menos duas a três vezes mais probabilidade de desenvolver a doença. Isso se deve aos hormônios femininos, que têm uma regulação autoimune menos eficiente. Outra explicação é o fato das mulheres sofrerem mais com desregulação intestinal, o que desequilibra a harmonia em que o corpo deve permanecer.
“É uma doença com sintomas variados e, por ser autoimune, a melhor forma de prevenir é manter um nível adequado de vitamina D e regular a função intestinal. Doenças autoimunes começam a partir de reações alérgicas no intestino”, neurologista especialista em medicina integrativa Italo Almeida.
Os sinais e sintomas da Esclerose Múltipla variam a depender da quantidade e dos nervos afetados, mas geralmente incluem parestesias (formigamentos), fraqueza, rigidez ou espasmo muscular, tremor, cansaço excessivo, alterações no equilíbrio, e na coordenação motora, entre outros. Como resultado do ataque das células ao próprio sistema nervoso, os nervos funcionam mais lentamente, o que pode retardar os movimentos do corpo e até a fala.
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