Vereador pede providências a Jerônimo Rodrigues sobre falta de rabecões em Vitória da Conquista
De acordo com a denúncia do edil, apenas um veículo para transporte de corpos está disponível na cidade, o que vem gerando transtornos às famílias que precisam do equipamento para o funeral de seus entes
Divulgação
Em ofício direcionado ao Governo do Estado e a Secretaria de Segurança Pública da Bahia, o vereador Ivan Cordeiro (PTB), consternado com a falta de veículos fúnebres, os chamados rebecões, em Vitória da Conquista, pediu providências ao governador Jerônimo Rodrigues, bem como ao secretário Marcelo Werner.
De acordo com a denúncia do edil, apenas um veículo para transporte de corpos está disponível na cidade, o que vem gerando transtornos às famílias que precisam do equipamento para o funeral de seus entes.
"Essa situação é extremamente angustiante para as famílias enlutadas, que já estão passando por um momento de luto e dificuldade emocional. A falta de carros fúnebres adequados e em número suficiente tem gerado uma série de transtornos para os cidadãos locais, como atrasos na remoção de corpos, longas esperas para a realização de velórios e enterros, além de sobrecarregar os serviços funerários existentes", disse o vereador.
Ivan salientou que a falta do veículo tem "custado caro" para os familiares, que acabam contratando serviço terceirizado para a remoção de corpos. Segundo o vereador, a situação acontece também em outras cidades da Bahia, como Salvador e Região Metropolitana e Porto Seguro, onde há registro de um viatura familiar fazer o transporte que deveria ser de responsabilidade do rabecão.
"Os corpos estão sendo levados em carros funerários e até mesmo em viaturas policiais, o que contraria as normas sanitárias e de segurança. Além disso, os familiares das vítimas estão tendo que arcar com os custos do transporte, que variam de R$ 300 a R$ 500", completou.
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"Essa situação é extremamente angustiante para as famílias enlutadas, que já estão passando por um momento de luto e dificuldade emocional. A falta de carros fúnebres adequados e em número suficiente tem gerado uma série de transtornos para os cidadãos locais, como atrasos na remoção de corpos, longas esperas para a realização de velórios e enterros, além de sobrecarregar os serviços funerários existentes", disse o vereador.
Ivan salientou que a falta do veículo tem "custado caro" para os familiares, que acabam contratando serviço terceirizado para a remoção de corpos. Segundo o vereador, a situação acontece também em outras cidades da Bahia, como Salvador e Região Metropolitana e Porto Seguro, onde há registro de um viatura familiar fazer o transporte que deveria ser de responsabilidade do rabecão.
"Os corpos estão sendo levados em carros funerários e até mesmo em viaturas policiais, o que contraria as normas sanitárias e de segurança. Além disso, os familiares das vítimas estão tendo que arcar com os custos do transporte, que variam de R$ 300 a R$ 500", completou.
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