Rotondano pretende levar núcleo de regularização fundiária para o CNJ: 'Eu quero ajudar as pessoas'
Atualmente, Rotondano é o corregedor-geral de Justiça da Bahia, e foi este ano empossado para o cargo de Presidente do Colégio Permanente de Corregedores-Gerais dos Tribunais de Justiça do Brasil (CCOGE), anuênio 2023
Créditos da foto: TV Aratu
https://www.youtube.com/watch?v=vxQb9SOQhEI
O desembargador baiano José Edivaldo Rocha Rotondano, aprovado pelo Senado para conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), concedeu entrevista ao Programa Linha de Frente, da TV Aratu. Durante a conversa com o jornalista Pablo Reis, Rotondano falou o que pretende levar para o CNJ.
"Eu penso em políticas públicas que possam agregar, que possam trazer benefícios para as pessoas excluídas, as mais necessitadas. Temos um núcleo de regularização fundiária. Quando criei, eu na minha inquietude do dia a dia, disse: 'não é só isso que quero'. Eu quero ajudar as pessoas, para que as pessoas tenham nosso amparo. Enquanto membro do Judiciário, não vejo o juiz como aquele aplicador da lei, que só faz condenar e absolver. Digo: políticas públicas que possam agregar, que possam trazer resultados para as pessoas, e é isso que desejo", disse.
Atualmente, Rotondano é o corregedor-geral de Justiça da Bahia, e foi este ano empossado para o cargo de Presidente do Colégio Permanente de Corregedores-Gerais dos Tribunais de Justiça do Brasil (CCOGE), anuênio 2023. O trabalho do CNJ visa promover o desenvolvimento do Poder Judiciário em benefício da sociedade, por meio de políticas judiciárias e do controle da atuação administrativa e financeira.
O CNJ é composto por 15 membros que possuem mandato de dois anos, vindos ou indicados pelo Supremo Tribunal Federal (STF), Superior Tribunal de Justiça (STJ), Tribunais Regionais Federais (TRF), Tribunal Superior do Trabalho (TST) e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
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O desembargador baiano José Edivaldo Rocha Rotondano, aprovado pelo Senado para conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), concedeu entrevista ao Programa Linha de Frente, da TV Aratu. Durante a conversa com o jornalista Pablo Reis, Rotondano falou o que pretende levar para o CNJ.
"Eu penso em políticas públicas que possam agregar, que possam trazer benefícios para as pessoas excluídas, as mais necessitadas. Temos um núcleo de regularização fundiária. Quando criei, eu na minha inquietude do dia a dia, disse: 'não é só isso que quero'. Eu quero ajudar as pessoas, para que as pessoas tenham nosso amparo. Enquanto membro do Judiciário, não vejo o juiz como aquele aplicador da lei, que só faz condenar e absolver. Digo: políticas públicas que possam agregar, que possam trazer resultados para as pessoas, e é isso que desejo", disse.
Atualmente, Rotondano é o corregedor-geral de Justiça da Bahia, e foi este ano empossado para o cargo de Presidente do Colégio Permanente de Corregedores-Gerais dos Tribunais de Justiça do Brasil (CCOGE), anuênio 2023. O trabalho do CNJ visa promover o desenvolvimento do Poder Judiciário em benefício da sociedade, por meio de políticas judiciárias e do controle da atuação administrativa e financeira.
O CNJ é composto por 15 membros que possuem mandato de dois anos, vindos ou indicados pelo Supremo Tribunal Federal (STF), Superior Tribunal de Justiça (STJ), Tribunais Regionais Federais (TRF), Tribunal Superior do Trabalho (TST) e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
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