Marcelo Nilo é nomeado por Bruno Reis para cargo na Prefeitura com salário de R$ 24 mil
Nomeação ocorre após Nilo ser derrotado nas urnas pela primeira vez em 31 anos
Créditos da foto: Billy Boss/Câmara dos DeputadosSem cargo eletivo após ser derrotado nas urnas em 2022, o ex-deputado federal Marcelo Nilo (Republicanos) foi nomeado pelo prefeito de Salvador, Bruno Reis (União), para um cargo na estrutura organizacional da Prefeitura.
Segundo publicação contida na edição tá última quarta-feira (5/4) do Diário Oficial do município, ele assumirá o posto de assessor especial IV da Secretaria de Governo (Segov). De acordo com os dados contidos no portal da transparência, o salário-base é de R$ 24.309,26.
É a primeira vez que Nilo não se elege a um cargo público desde 1991. Ele foi deputado estadual por sete mandatos seguidos e, por 10 anos, foi presidente da Assembleia Legislativa (AL-BA). Entre 2019 e 2022 foi deputado federal.
Após brigar publicamente com o ex-governador Rui Costa (PT), ele deixou o PSB, se filiou ao Republicanos e apoiou a candidatura de ACM Neto (União) ao Palácio de Ondina. Articulou-se para ser o nome do grupo ao Senado, mas perdeu a concorrência para Cacá Leão (PP). Saiu a deputado federal, mas não obteve êxito no intuito de se reeleger, uma vez que ficou como primeiro suplente da legenda – foram eleitos Márcio Marinho, Alex Santana e Rogéria Santos.
A Segov é casa de alguns ex-parlamentares sem mandato. O titular da secretaria é o ex-deputado Cacá Leão, candidato ao Senado no ano passado, no grupo de ACM Neto. Ele também foi derrotado no embate contra Otto Alencar (PSD).
Além de Cacá, também estão alocados em cargos na pasta o ex-deputado Carlos Ubaldino (PDT) e o ex-secretário municipal de Manutenção (Seman). Anteriormente, outro nome tradicional da política baiana que passou pela Segov foi o ex-deputado Marcell Moras (PSDB), que deixou o cargo em janeiro deste ano.
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É a primeira vez que Nilo não se elege a um cargo público desde 1991. Ele foi deputado estadual por sete mandatos seguidos e, por 10 anos, foi presidente da Assembleia Legislativa (AL-BA). Entre 2019 e 2022 foi deputado federal.
Após brigar publicamente com o ex-governador Rui Costa (PT), ele deixou o PSB, se filiou ao Republicanos e apoiou a candidatura de ACM Neto (União) ao Palácio de Ondina. Articulou-se para ser o nome do grupo ao Senado, mas perdeu a concorrência para Cacá Leão (PP). Saiu a deputado federal, mas não obteve êxito no intuito de se reeleger, uma vez que ficou como primeiro suplente da legenda – foram eleitos Márcio Marinho, Alex Santana e Rogéria Santos.
A Segov é casa de alguns ex-parlamentares sem mandato. O titular da secretaria é o ex-deputado Cacá Leão, candidato ao Senado no ano passado, no grupo de ACM Neto. Ele também foi derrotado no embate contra Otto Alencar (PSD).
Além de Cacá, também estão alocados em cargos na pasta o ex-deputado Carlos Ubaldino (PDT) e o ex-secretário municipal de Manutenção (Seman). Anteriormente, outro nome tradicional da política baiana que passou pela Segov foi o ex-deputado Marcell Moras (PSDB), que deixou o cargo em janeiro deste ano.
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