Política

Junto a líderes partidários e Rodrigo Pacheco, Gabriel Nunes defende redução de 'juros abusivos do Banco Central'

Segundo Gabriel Nunes, "governo federal reconhece a importância de reduzir a inflação com urgência, para que o país possa retomar o crescimento, gerar empregos e, consequentemente, ter capacidade de investimento"

Fonte: Da Redação

Junto a líderes partidários e Rodrigo Pacheco, Gabriel Nunes defende redução de 'juros abusivos do Banco Central'Divulgação
O deputado federal Gabriel Nunes, do PSD, defendeu, nesta quarta-feira (5/7), durante reunião com líderes de seis partidos da base governista e com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), a "necessidade de analisar os juros abusivos do Banco Central".
Deputados e senadores apresentaram a Pacheco um pedido de abertura de um "procedimento de apuração" sobre a conduta de Roberto Campos Neto à frente do Banco Central.
"Estive em uma audiência no Senado Federal juntamente com o senador Otto Alencar, nosso líder na Câmara, deputado Antônio Brito, e uma comitiva composta por senadores e deputados de nove partidos, para discutir a necessidade de analisar os juros abusivos do Banco Central", declarou Gabriel Nunes.
Segundo o parlamentar baiano, "o governo federal reconhece a importância de reduzir a inflação com urgência, para que o país possa retomar o crescimento, gerar empregos e, consequentemente, ter capacidade de investimento".
"É responsabilidade do Senado Federal analisar e fiscalizar a atuação do Banco Central. É necessário que a política monetária seja avaliada, tendo em mente que nosso objetivo comum é o desenvolvimento do país e a melhoria da qualidade de vida de nosso povo", acrescentou Gabriel.
Os signatários do documento mencionam o artigo 1º da Lei Complementar nº 179 de 2021, que estabelece, como objetivos do Banco Central autônomo, "suavizar as flutuações do nível de atividade econômica e promover o pleno emprego".
No documento entregue a Pacheco, eles solicitam que o Senado investigue "possíveis motivações viciadas e desvio de finalidade, desconectadas de eventos anteriores que levaram o Banco Central do Brasil a manter a taxa de juros em 13,75%", exigindo explicações técnicas, evidências concretas e demonstrações da legalidade, motivação, imparcialidade e eficácia da política adotada.

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