'Não vejo como derrota', diz Jerônimo após desempenho de Geraldo Jr. em Salvador
Jerônimo afirmou que não considera a eleição uma derrota para o governo, afirmando que a campanha cumpriu o papel ao expor problemas da atual administração municipal
O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), comentou nesta terça-feira (8/10), a derrota do vice-governador Geraldo Júnior (MDB) nas eleições municipais de Salvador, que resultaram na reeleição do prefeito Bruno Reis (União), com 78,67% dos votos.
Apesar do resultado, Jerônimo afirmou que não considera a disputa uma derrota para o governo, e disse que a campanha cumpriu o papel de expor os problemas da atual administração municipal.
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“Nós disputamos Salvador, o debate inteiro do candidato Geraldo e de Fabya [Reis, então candidata a vice-prefeita] foi discutindo como estão as creches, as policlínicas que eles [a oposição] não cuidam, uma cidade que é maltratada”, afirmou, em coletiva de imprensa.
“O debate é esse. Nós saímos vitoriosos. Qual o objetivo, inicialmente, de uma eleição? Fazer o debate em torno de um programa de governo. Nós fizemos. Eu não vejo como uma derrota, vejo como coragem nossa para botar nomes para fazer enfrentamento que vem se desgastando e muito em Salvador”, acrescentou o governador.
Geraldo Jr., que teve o apoio de uma ampla coalizão governista, formada por PT, PCdoB, PV, PSD, Avante, MDB, PSB, Podemos, Solidariedade e Agir, terminou a disputa em terceiro lugar, com 10,43% dos votos. Ele ficou atrás de Kleber Rosa (PSOL), que obteve 10,83% dos votos válidos.
LEIA MAIS: Derrotado nas urnas, Geraldo Jr. cancela coletiva, ataca Bruno e exalta campanha: ‘Time vitorioso’
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“O debate é esse. Nós saímos vitoriosos. Qual o objetivo, inicialmente, de uma eleição? Fazer o debate em torno de um programa de governo. Nós fizemos. Eu não vejo como uma derrota, vejo como coragem nossa para botar nomes para fazer enfrentamento que vem se desgastando e muito em Salvador”, acrescentou o governador.
Geraldo Jr., que teve o apoio de uma ampla coalizão governista, formada por PT, PCdoB, PV, PSD, Avante, MDB, PSB, Podemos, Solidariedade e Agir, terminou a disputa em terceiro lugar, com 10,43% dos votos. Ele ficou atrás de Kleber Rosa (PSOL), que obteve 10,83% dos votos válidos.
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