Deputado quer proibir a presença de crianças em Paradas LGBT na Bahia: ‘Estimulam a pedofilia’
Na tribuna da Assembleia Legislativa da Bahia, o parlamentar alegou que tais eventos estimulam a pedofilia e promovem atos de intolerância religiosa
Divulgação
O deputado estadual Diego Castro (PL) apresentou, nesta segunda-feira (12/6), um Projeto de Lei que visa proibir a participação de crianças em Paradas LGBT, como a que ocorreu no último domingo (11) em São Paulo.
Na tribuna da Assembleia Legislativa da Bahia, o parlamentar alegou que tais eventos estimulam a pedofilia e promovem atos de intolerância religiosa. Em seu discurso, o deputado afirmou: "O que assistimos ontem no estado de São Paulo pode ser tudo menos um movimento que pregou respeito, igualdade e tolerância. Muito pelo contrário”.
“Atos de intolerância religiosa e estímulos à pedofilia foram vistos. Levar uma criança que não tem capacidade cognitiva nenhuma de entender sobre decidir questões de sexualidade com um estímulo constante à sexualização não tem outra coisa a ser classificada a não ser um ensaio à pedofilia”, avaliou Diego.
“Nós não podemos ficar calados diante disso. De maneira nenhuma. São Paulo é a vitrine do Brasil e esse tipo de movimento tem ocorrido constantemente. Podem falar mal de evangélicos e de católicos, mas se você falar mal de pessoas como essas que estavam em São Paulo ontem se expondo é considerado criminoso, é homofobia”, criticou o apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro.
O Projeto de Lei de autoria do deputado Diego Castro ainda deverá passar por tramitação e votação na Assembleia, onde serão realizados debates entre os parlamentares e a sociedade civil antes de uma decisão final ser tomada.
A intenção, segundo ele, é garantir “a preservação da inocência das crianças”.
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“Atos de intolerância religiosa e estímulos à pedofilia foram vistos. Levar uma criança que não tem capacidade cognitiva nenhuma de entender sobre decidir questões de sexualidade com um estímulo constante à sexualização não tem outra coisa a ser classificada a não ser um ensaio à pedofilia”, avaliou Diego.
“Nós não podemos ficar calados diante disso. De maneira nenhuma. São Paulo é a vitrine do Brasil e esse tipo de movimento tem ocorrido constantemente. Podem falar mal de evangélicos e de católicos, mas se você falar mal de pessoas como essas que estavam em São Paulo ontem se expondo é considerado criminoso, é homofobia”, criticou o apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro.
O Projeto de Lei de autoria do deputado Diego Castro ainda deverá passar por tramitação e votação na Assembleia, onde serão realizados debates entre os parlamentares e a sociedade civil antes de uma decisão final ser tomada.
A intenção, segundo ele, é garantir “a preservação da inocência das crianças”.
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