'Deixaram a Ford ir embora sem fazer nada', afirma Caetano sobre gestão de Elinaldo
Caetano afirmou que o polo industrial de Camaçari passou por diferentes ciclos econômicos desde sua criação, mas que a saída da Ford, durante a gestão de Elinaldo Araújo e do governo Bolsonaro, representou um grande retrocesso
Fonte: Juana Castro
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A Aratu nas Eleições deu início nesta terça-feira (22/10) à sabatina com os candidatos à Prefeitura de Camaçari que disputam o segundo turno. O primeiro a ser entrevistado foi Flávio Matos, do União Brasil. Nesta quarta-feira (23), foi a vez de Luiz Caetano, do PT, que destacou a importância da recuperação do polo industrial da cidade e criticou a gestão anterior pela saída da Ford. A sabatina foi conduzida pelos jornalistas Pablo Reis, Maurício Leiro e Victor Pinto.
Durante a entrevista, Caetano afirmou que o polo industrial de Camaçari passou por diferentes ciclos econômicos desde sua criação, mas que a saída da Ford, durante a gestão de Elinaldo Araújo e do governo Bolsonaro, representou um grande retrocesso. Ele atribuiu essa perda à falta de ação das lideranças locais, incluindo Flávio Matos.
“No governo de Elinaldo, aliado de Bolsonaro, e com Flávio Matos como líder do prefeito, eles não fizeram nada. Deixaram a Ford ir embora sem qualquer reação. Precisou o Lula voltar, junto com Jerônimo e Rui, para retomar a negociação e reconstruir o polo industrial”, afirmou Caetano.
O candidato também destacou que a atual gestão estadual e federal tem trabalhado para reestruturar a indústria química e petroquímica de Camaçari. Ele mencionou o envolvimento direto de Rui Costa, atual ministro, em negociações internacionais, incluindo uma visita recente à China.
“Rui esteve na China e me ligou de lá. Tivemos uma conversa de meia hora, e ele me disse: ‘Caetano, visitei a BID. Eu não imaginava que era uma estrutura tão gigantesca’”, relatou o candidato.
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Durante a entrevista, Caetano afirmou que o polo industrial de Camaçari passou por diferentes ciclos econômicos desde sua criação, mas que a saída da Ford, durante a gestão de Elinaldo Araújo e do governo Bolsonaro, representou um grande retrocesso. Ele atribuiu essa perda à falta de ação das lideranças locais, incluindo Flávio Matos.
“No governo de Elinaldo, aliado de Bolsonaro, e com Flávio Matos como líder do prefeito, eles não fizeram nada. Deixaram a Ford ir embora sem qualquer reação. Precisou o Lula voltar, junto com Jerônimo e Rui, para retomar a negociação e reconstruir o polo industrial”, afirmou Caetano.
O candidato também destacou que a atual gestão estadual e federal tem trabalhado para reestruturar a indústria química e petroquímica de Camaçari. Ele mencionou o envolvimento direto de Rui Costa, atual ministro, em negociações internacionais, incluindo uma visita recente à China.
“Rui esteve na China e me ligou de lá. Tivemos uma conversa de meia hora, e ele me disse: ‘Caetano, visitei a BID. Eu não imaginava que era uma estrutura tão gigantesca’”, relatou o candidato.
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