Com esquerda ameaçada pelas pesquisas em três estados, Neto diz que, se eleito, avaliará entrada no Consórcio Nordeste
Segundo o ex-prefeito de Salvador, isto será avaliado, caso seja eleito, a partir de diagnóstico do perfil dos governadores que forem deliberados por outros estados.
Oficializado nesta sexta-feira (5/8) como candidato ao Governo da Bahia, ACM Neto (União) afirmou que avaliará a permanência do estado no Consórcio Nordeste, grupo em que, atualmente, os nove governos da região estão incluídos.
Segundo o ex-prefeito de Salvador, isto será avaliado, caso seja eleito, a partir de diagnóstico do perfil dos governadores que forem deliberados por outros estados.
"O formato, o modo jurídico e o alcance disso só será possível saber depois que tivermos o resultado das eleições. Vamos ver quem é quem", disse, em entrevista coletiva.
Para ele, é "fundamental a troca de experiências". "Eu sou do tipo do cara que, passou a eleição, passou a eleição. Fiz isso durante oito anos como prefeito de Salvador", concluiu.
Atualmente, todos os governadores da região são de partidos de esquerda. Atualmente, contudo, três estados podem quebrar essa homogeneidade, indicam os institutos de pesquisa: Bahia, onde Neto libera as pesquisas, Ceará, cujo líder é Capitão Wagner (União), e Piauí, onde Silvio Mendes (PSDB) empata tecnicamente com Rafael Fonteles (PT).
Segundo Neto, ele não terá problema em conversar com chefes de estados cujos partidos não fazem parte da sua base.
Nesta sexta, além dele, Ana Coelho (Republicanos) se candidatou ao cargo de vice-governadora e Cacá Leão (PP) ao Senado.
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