Acusado de assédio sexual, presidente da Caixa tem manutenção de cargo vista como insustentável
Nesta quinta-feira (28/6), diante da repercussão do caso, ressaltou o jornal, a Caixa cancelou evento que aconteceria na manhã desta quarta (29/6) com a presença dele.
Interlocutores no Palácio do Planalto dizem que a manutenção de Pedro Guimarães à frente da Caixa Econômica Federal se tornou insustentável em meio a denúncias de assédio sexual envolvendo o executivo. A informação foi publicada, nesta quarta-feira (28/6), pelo jornal Folha de São Paulo.
Ainda de acordo com a publicação, como ele faz parte do conselho da instituição financeira, contudo, sua saída teria de ser via colegiado da Caixa ou por renúncia.
Nesta quinta-feira (28/6), diante da repercussão do caso, ressaltou o jornal, a Caixa cancelou evento que aconteceria na manhã desta quarta (29/6) com a presença de Guimarães. O banco havia programado pronunciamento e uma coletiva de imprensa sobre o Ano Safra 2022/2023.
Integrantes da campanha de Bolsonaro afirmam que, se forem comprovadas as denúncias de assédio contra o presidente da Caixa, ele deve deixar o posto. Aliados do presidente afirmam que ele próprio deve tomar uma atitude. Apesar disso, minimizam o impacto que as denúncias têm sobre o projeto de reeleição.
Acusação revelada pelo portal Metrópoles nesta terça-feira (28/6) afirma que ao menos cinco funcionárias da Caixa acusam Guimarães de assédio sexual.
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