Palanque eleitoral? Confira manifestações partidárias de Jerônimo, Bruno e Adolfo no '2 de Julho'
Em ano de processo eleitoral, o cortejo que sai da Lapinha em direção ao centro de Salvador serve de termômetro, para os gestores públicos e correligionários testarem popularidades.
Matheus Caldas/Aratu On
Não só de civismo vive a Festa da confirmação da Independência do Brasil, na Bahia. Além das comemorações pelo orgulho histórico do feito heroico do 2 de Julho, acontecem também diversas manifestações políticas.
Em ano de processo eleitoral, o tradicional cortejo que sai da Lapinha em direção ao centro de Salvador serve também de termômetro, para os gestores públicos e correligionários testarem suas popularidades.
[caption id="attachment_348751" align="aligncenter" width="700"] Foto: Matheus Caldas/Aratu On[/caption]
Entre as principais figuras da política local, o governador Jerônimo Rodrigues (PT); o prefeito de Salvador, Bruno Reis (União); e o presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, Adolfo Menezes (PSD); além de oficializarem a abertura da Festa, com os hasteamentos das bandeiras, aproveitaram para, em seguida, externar posicionamentos partidários.
Na oportunidade, o governador do estado defendeu um pensamento do presidente Lula (PT), verbalizado ontem (1/7), em Salvador, no sentido de tornar o 2 de Julho uma data nacional no calendário histórico do país.
"É importante a gente ter a consciência de como construir esse cenário [...] O 7 de Setembro tem o seu lugar, mas a construção de fato, a luta, a expulsão daqueles que no Brasil não cabiam mais, foi feita a partir do 2 de Julho", salientou o petista.
Não esquecendo de pontuar as eleições municipais, que acontecem no próximo mês de outubro, o Executivo Estadual solicitou consciência ao eleitor na hora de votar.
"Eu sempre acredito que haveremos de ter uma política, a mais séria possível [...] E todas as vezes que a gente faz um ato equivocado, usar o voto de forma equivocada, a gente atrapalha [o processo]. Nós vimos o que aconteceu com o Brasil, quando escolheu um presidente que não gostava de tratar das pessoas", disse, alfinetando sua oposição.
Já o prefeito Bruno, em uma de suas colocações, concordou com o posicionamento do seu titular da Secretaria da Cultura, Pedro Tourinho. O gestor da capital baiana enalteceu os feitos de seu mandato no segmento cultural e criticou o apoio do governo federal.
Não tenha dúvidas que, pela força cultural que é a Bahia, em especial Salvador, nós tínhamos que ter um tratamento diferenciado em relação a outras cidades e outros estados [... ] Não tenha dúvida que, quando a gente compara o que a Prefeitura vem fazendo na área cultural com o que o governo [federal] vem realizando, é um baile, um show! [que damos]", comparou.
O presidente da ALBA, Adolfo Menezes, comentou a união dos partidos que compõe a base do governo baiano e falou, também, sobre as eleições municipais e a candidatura de sua esposa, Denise Menezes, em Campo Formoso. "Vamos, ver daqui a três meses, o que o povo quer [...] Se eu achasse que não havia a possibilidade de vencer, eu não colocaria a minha esposa candidata", cravou.
*Com a colaboração do jornalista Matheus Caldas
LEIA MAIS: Presidente Lula afirma que está ‘torcendo’ por Geraldo Júnior na disputa pela prefeitura de Salvador
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no Insta, Facebook e Twitter. Envie denúncia ou sugestão de pauta para (71) 99940 – 7440 (WhatsApp).
Em ano de processo eleitoral, o tradicional cortejo que sai da Lapinha em direção ao centro de Salvador serve também de termômetro, para os gestores públicos e correligionários testarem suas popularidades.
[caption id="attachment_348751" align="aligncenter" width="700"] Foto: Matheus Caldas/Aratu On[/caption]
Entre as principais figuras da política local, o governador Jerônimo Rodrigues (PT); o prefeito de Salvador, Bruno Reis (União); e o presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, Adolfo Menezes (PSD); além de oficializarem a abertura da Festa, com os hasteamentos das bandeiras, aproveitaram para, em seguida, externar posicionamentos partidários.
Na oportunidade, o governador do estado defendeu um pensamento do presidente Lula (PT), verbalizado ontem (1/7), em Salvador, no sentido de tornar o 2 de Julho uma data nacional no calendário histórico do país.
"É importante a gente ter a consciência de como construir esse cenário [...] O 7 de Setembro tem o seu lugar, mas a construção de fato, a luta, a expulsão daqueles que no Brasil não cabiam mais, foi feita a partir do 2 de Julho", salientou o petista.
Não esquecendo de pontuar as eleições municipais, que acontecem no próximo mês de outubro, o Executivo Estadual solicitou consciência ao eleitor na hora de votar.
"Eu sempre acredito que haveremos de ter uma política, a mais séria possível [...] E todas as vezes que a gente faz um ato equivocado, usar o voto de forma equivocada, a gente atrapalha [o processo]. Nós vimos o que aconteceu com o Brasil, quando escolheu um presidente que não gostava de tratar das pessoas", disse, alfinetando sua oposição.
Já o prefeito Bruno, em uma de suas colocações, concordou com o posicionamento do seu titular da Secretaria da Cultura, Pedro Tourinho. O gestor da capital baiana enalteceu os feitos de seu mandato no segmento cultural e criticou o apoio do governo federal.
Não tenha dúvidas que, pela força cultural que é a Bahia, em especial Salvador, nós tínhamos que ter um tratamento diferenciado em relação a outras cidades e outros estados [... ] Não tenha dúvida que, quando a gente compara o que a Prefeitura vem fazendo na área cultural com o que o governo [federal] vem realizando, é um baile, um show! [que damos]", comparou.
O presidente da ALBA, Adolfo Menezes, comentou a união dos partidos que compõe a base do governo baiano e falou, também, sobre as eleições municipais e a candidatura de sua esposa, Denise Menezes, em Campo Formoso. "Vamos, ver daqui a três meses, o que o povo quer [...] Se eu achasse que não havia a possibilidade de vencer, eu não colocaria a minha esposa candidata", cravou.
*Com a colaboração do jornalista Matheus Caldas
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