Tinoco diz que falta humildade do governo em não assumir intervenção federal: 'Já está ocorrendo na prática'
Ao programa Linha de Frente, o vereador Claudio Tinoco (UB) disse que "existe um certo receio do governo em admitir" intervenção federal
Reprodução
https://www.youtube.com/watch?v=7a2waM3rCQ4&ab_channel=LinhadeFrente
O vereador de Salvador Claudio Tinoco (União Brasil) disse que "existe um certo receio do governo em admitir" intervenção federal na segurança pública na Bahia, ao ser questionado pelo jornalista Pablo Reis, durante entrevista ao programa Linha de Frente, do Grupo Aratu.
Para Tinoco, a intervenção federal já está ocorrendo "na prática e na presença". "Foi assinado em agosto um termo de cooperação entre Polícia Federal (PF) e a SSP [Secretaria de Segurança Pública da Bahia]. Vimos o que ocorreu, sobretudo após a morte do policial federal, que ganhou outro patamar de evidência", afirmou o vereador, citando a morte do PF Lucas Caribé, no mês passado, no bairro da Valéria, em Salvador.
O vereador considera que a cooperação entre os governos estadual e federal é "necessária", mas pontuou que a gestão da Bahia deveria ter "humildade" para admitir essa necessidade. "Nosso regimento é de cooperação. Por exemplo: a educação, os município são responsáveis por educação infantil e fundamental. O estado é responsável pelo ensino médio e a União é responsável pelo ensino superior. Isso é lei. Na segurança, não é diferente".
Em entrevista ao Linha de Frente, ele ressaltou ainda que a Bahia não pode seguir no domínio de facções criminosas. "Por outro lado, o que eu acho mais importante, a Bahia não pode continuar vivendo nesse ciclo perverso, ser território que o crime se impõe. Seja no interior, seja na capital".
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O vereador de Salvador Claudio Tinoco (União Brasil) disse que "existe um certo receio do governo em admitir" intervenção federal na segurança pública na Bahia, ao ser questionado pelo jornalista Pablo Reis, durante entrevista ao programa Linha de Frente, do Grupo Aratu.
Para Tinoco, a intervenção federal já está ocorrendo "na prática e na presença". "Foi assinado em agosto um termo de cooperação entre Polícia Federal (PF) e a SSP [Secretaria de Segurança Pública da Bahia]. Vimos o que ocorreu, sobretudo após a morte do policial federal, que ganhou outro patamar de evidência", afirmou o vereador, citando a morte do PF Lucas Caribé, no mês passado, no bairro da Valéria, em Salvador.
O vereador considera que a cooperação entre os governos estadual e federal é "necessária", mas pontuou que a gestão da Bahia deveria ter "humildade" para admitir essa necessidade. "Nosso regimento é de cooperação. Por exemplo: a educação, os município são responsáveis por educação infantil e fundamental. O estado é responsável pelo ensino médio e a União é responsável pelo ensino superior. Isso é lei. Na segurança, não é diferente".
Em entrevista ao Linha de Frente, ele ressaltou ainda que a Bahia não pode seguir no domínio de facções criminosas. "Por outro lado, o que eu acho mais importante, a Bahia não pode continuar vivendo nesse ciclo perverso, ser território que o crime se impõe. Seja no interior, seja na capital".
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