Deputado vai ao MP-BA contra bandas baianas após exposição de crianças e adolescentes em danças sensuais
Na publicação, inclusive, é possível ver que o cantor Felipe Papazoni oferece um valor de R$50 após uma adolescente de 16 anos realizar a coreografia
Créditos da foto: Reprodução
O deputado estadual Leandro de Jesus (PL) ao tomar conhecimento de que as bandas Papazoni e Sambacana utilizaram das redes sociais para divulgar um vídeo onde crianças e adolescentes, alunos de uma escola municipal de Salvador, dançavam um lançamento de uma música com letra pejorativa e de cunho sexual, foi ao Ministério Público da Bahia (MP-BA) e protocolou um notícia de fato contra os artistas que aparecem no vídeo incentivando aos menores de idade a repetir coreografias sensuais.
Na publicação, inclusive, é possível ver que o cantor Felipe Papazoni oferece um valor de R$50 após uma adolescente de 16 anos realizar a coreografia. Para o deputado, a situação é grave e fere princípios do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Leandro ainda afirma que recebeu diversas reclamações de pais de alunos que, segundo eles, não autorizaram o uso da imagens de seus filhos.
"As bandas expuseram essas crianças e adolescentes a uma situação de simulação sexual, inclusive em troca de dinheiro, o que é um absurdo e nós não podemos aceitar tal situação. É uma exposição em frente a uma escola municipal em troca de dinheiro, sem a autorização dos pais, ou seja, algo completamente absurdo, ferindo princípios do ECA. Práticas que podem incidir criminalmente, bem como civilmente. Pedimos apuração do MP-BA desta situação gravíssima. Não podemos permitir que as nossas crianças sejam expostas assim", pontuou o deputado Leandro de Jesus.
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Na publicação, inclusive, é possível ver que o cantor Felipe Papazoni oferece um valor de R$50 após uma adolescente de 16 anos realizar a coreografia. Para o deputado, a situação é grave e fere princípios do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Leandro ainda afirma que recebeu diversas reclamações de pais de alunos que, segundo eles, não autorizaram o uso da imagens de seus filhos.
"As bandas expuseram essas crianças e adolescentes a uma situação de simulação sexual, inclusive em troca de dinheiro, o que é um absurdo e nós não podemos aceitar tal situação. É uma exposição em frente a uma escola municipal em troca de dinheiro, sem a autorização dos pais, ou seja, algo completamente absurdo, ferindo princípios do ECA. Práticas que podem incidir criminalmente, bem como civilmente. Pedimos apuração do MP-BA desta situação gravíssima. Não podemos permitir que as nossas crianças sejam expostas assim", pontuou o deputado Leandro de Jesus.
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